Voraz - INSETICIDA

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Voraz - INSETICIDA
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Descrição Geral
Voraz
Nome: Voraz
Categoria: Inseticida
Fórmula: EC - Concentrado Emulsionável
Classificação Ambiental: I - Produto Altamente Perigoso ao Meio Ambiente
Classificação Toxicológica: I - Extremamente Tóxico
Ingredientes Ativos: novalurom,35 - Gramas por Litros
Dosagem: Consulte sempre um Engenheiro Agronomo.
Carência: Não informado.
Número de Registro: 10915
Proprietário: 02.290.510/0001-76 - Adama Brasil S/A - Londrina
Instruções: 1.3. NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: ALGODAO Curuquere (Alabama argillacea): As aplicações com VORAZ deverão ser iniciadas quando for encontrado 1 lagarta de ate 1 cm por planta ou um desfolhamento de, no máximo, 10% no terço superior das plantas (ponteiro). Lagarta-da-macã (Heliothis virescens) e Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda): As aplicações com VORAZ deverão ser iniciadas quando forem encontrados 10% dos botões florais e/ou mais com lagartas menores que 1 cm. As menores doses sao recomendadas em áreas com menor pressão e histórico da praga. Lagarta Helicoverpa (Helicoverpa armigera): As aplicações com VORAZ deverão ser iniciadas quando for encontrado 1 lagarta por pano de batida ou por metro linear. Iniciar o monitoramento logo após a emergência da cultura. A menor dose é recomendada em áreas com menor pressão e histórico da praga. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura com intervalos de 7 dias. BATATA Traça-da-batata (Phthorimaea operculella): Aplicar VORAZ logo após constatar a presença da praga na lavoura. A menor dose devera ser aplicada em condições de baixa infestação ou menor histórico da praga na região. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura com intervalos de 7 dias. CAFÉ Bicho-mineiro-do-café (Leucoptera coffeella): Aplicar VORAZ quando houver níveis de infestação (% de folhas do Cafeeiro atacadas com larvas vivas) de no máximo 3%. A menor dose devera ser aplicada em áreas com menor pressão e hist6rico da praga. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura com intervalos de 30 dias. FEIJAO Vaquinha-verde-amarela (Diabrotica speciosa): Iniciar a aplicação de VORAZ quando for constatado 20 insetos/pano de batida ou 30% de desfolha antes da floração e 15% de desfolhas após a floração. Lagarta-falsa-medideira (Pseudoplusia includens): O controle com VORAZ devera ser iniciado, quando for constatado ate 10 lagartas menores que 1,5 cm por batida de pano. As doses menores deverão ser aplicadas em condições de baixa infestação ou menor histórico das pragas na regido. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura com intervalos de 7 dias. MILHO Lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda): Aplicar VORAZ antes das lagartas penetrarem no cartucho, quando 20% das plantas apresentarem o sintoma de folha raspada. A menor dose devera ser aplicada em condições de baixa infestação ou menor hist6rico da praga na regido. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura com intervalos de 7 dias. SOJA Lagarta-falsa-medideira (Pseudoplusia includens): O controle com VORAZ deverá ser iniciado, quando for constatado até 10 lagartas menores que 1,5 cm por batida de pano. Lagarta-das-folhas (Spodoptera eridanea): As aplicações com VORAZ deverão ser iniciadas no início da infestação, quando as lagartas encontram-se nos primeiros estágios de desenvolvimento. Lagarta-da-soja (Anticarsia gemmatalis): Antes da floração: aplicar VORAZ quando atingir 30% de desfolhamento ou 20 lagartas (maiores que 1,5 cm) por batida de pano. Após a floração: aplicar quando atingir 15% de desfolhamento ou 20 lagartas (maiores que 1,5 cm) por batida de pano. Indica-se bater as plantas em apenas um lado da fileira numa extensão de 1 metro. As doses menores deverão ser aplicadas em condições de baixa infestação ou menor histórico das pragas na região. Lagarta Helicoverpa (Helicoverpa armigera): As aplicações com VORAZ deverão ser iniciadas quando for encontrado 1 lagarta por pano de batida ou por metro linear. Iniciar o monitoramento logo após a emergência da cultura. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura com intervalos de 7 dias. TRIGO Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda): A lagarta-militar ocorre na fase de início de desenvolvimento da cultura de trigo, desde a emergência até o perfilhamento. Aplicar VORAZ no início da infestação. Lagarta-do-trigo (Pseudaletia sequaz): Aplicar VORAZ na fase da maturação fisiológica (grão leitoso) no início da infestação da praga. As doses menores deverão ser aplicadas em condições de baixa infestação ou menor histórico das pragas na região. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura com intervalos de 7 dias. 1.4. MODO DE APLICAÇÃO: A aplicação do inseticida VORAZ poderá ser efetuada através de pulverização terrestre ou aérea. APLICAÇÃO TERRESTRE: Para as culturas de algodão, batata, café, feijão, milho, soja e trigo, VORAZ pode ser aplicado na parte aérea das plantas com equipamento terrestre (tratorizado). Na cultura do café, o produto poderá ser aplicado com equipamento tratorizado turbo-atomizador, buscando atingir a parte externa e interna das plantas, bem como utilizar pulverizador costal manual ou motorizado. Utilizar equipamentos com pontas de pulverização (bicos) do tipo cônico ou leque, que proporcionem uma vazão adequada para se obter uma boa cobertura das plantas. Procurar utilizar equipamentos e pressão de trabalho que proporcionem tamanhos de gotas que apresentem pouca deriva: - Pressão de trabalho: 30-60 Ib/po12; - Diâmetro de gotas: 150 a 300 g (micra) VMD; - Densidade de gotas: mínimo de 40 gotas/cm2; - Volume de calda: • Algodão, feijão, milho, soja e trigo: 150 a 300 L/ha • Batata: 200 a 500 L/ha • Café: 300 a 500 L/ha APLICACAO AEREA: Para as culturas de algodão, feijão, milho, soja e trigo, VORAZ pode ser aplicado via aérea através de aeronaves agrícolas equipadas com barra contendo bicos hidráulicos Spraying Systenis D8, core 46 ou atomizadores rotativos (Micronair AU 5000 ou semelhante) apropriados para. proporcionar a densidade e diâmetro de gota fina a media. O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos. Altura de vôo: A altura do vôo depende das características da aeronave, das condições da área-alvo, em especial da altura da vegetação e dos obstáculos ao vôo, do diâmetro das gotas e das condições atmosféricas, em especial temperatura, vento e umidade relativa do ar. Como regra geral, a altura de vôo situa-se entre 2 a 4 metros acima da vegetação a controlar, sendo maior quanto maior o porte da aeronave. Largura da faixa de deposição: 12 a 15 metros. Deve ser determinada mediante testes de deposição com as aeronaves e equipamentos que será) empregados na aplicação. Varia principalmente com a altura de vôo, porte da aeronave e diâmetro das gotas. Diâmetro de gotas: 150 a 300 jt (micra) DMV. Usar o diâmetro maior nas condições mais criticas de evaporação e/ou deriva, monitorando sempre as variáveis meteorológicas. Densidade de gotas: mínimo de 40 gotas/cm2 variando com o tamanho da gota e/ou volume de aplicação. Volume de aplicação: Deve ser estabelecido em função do diâmetro e densidade de gotas. Como orientação geral, aplicar de 20 a 40 litros/hectare de calda. CONDICOES CLIMATICAS: Devem-se observar as condições climáticas ideais para a aplicação via terrestre e aérea do produto, tais como: - Temperatura ambiente ate 30°C; - Umidade relativa do ar no mínimo de 50%; - Velocidade do vento entre 3 e 10 km/h; Para outros parâmetros referentes a tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da regido, sempre sob orientação de um Engenheiro Agrônomo. 1.5. INTERVALO DE SEGURANCA: Algodão 93 dias Batata 9 dias Café 21 dias Feijão 21 dias Milho 83 dias Soja 53 dias Trigo 14 dias 1.6. INTERVALO TRATADAS: (De acordo com as ANVISA/MS). DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E AREAS recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela saúde humana - 1.7. LIMITAÇÕES DE USO: • Uso exclusivo para culturas agrícolas. • Não é permitida a mistura de tanque deste produto com outro agrotóxico. • Fitotoxicidade ausente se aplicado de acordo com as recomendações. 1.8. INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS: Vide recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana — ANVISA/MS. 1.9. INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS: Vide item MODO DE APLICAÇÃO. 1.10. DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA EQUIVALENTE: Vide recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente — IBAMA/MMA. 1.11. INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS: Vide recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente — IBAMA/MMA. 1.12. INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO: Vide recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente — IBAMA/MMA. 1.13. INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA: A resistência de pragas a agrotóxicos ou qualquer outro agente de controle pode tornar-se um problema econômico, ou seja, fracassos no controle da praga podem ser observados devido à resistência. As seguintes estratégias podem prevenir, retardar ou reverter a evolução da resistência: • Rotação de produtos com mecanismos de ação distintos, quando apropriado; • Adotar outras táticas de controle, prevista no Manejo Integrado de Pragas (MIP) como rotação de culturas, controle biológico, controle por comportamento etc., sempre que disponível e apropriado; • Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto; • Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais para o manejo de resistência e para a orientação técnica na aplicação de inseticidas; • Informações sobre possíveis casos de resistência em insetos e ácaros devem ser encaminhados para o IRAC-BR (www.irac-br.org.br), ou para o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (www.agricultura.org.gov.br). 1.14. INFORMACOES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS: Recomenda-se, de maneira geral, o manejo integrado das pragas, envolvendo todos os princípios e medidas disponíveis e viáveis de controle. O use de sementes sadias, variedades resistentes, rotação de culturas, época adequada de semeadura, adubação equilibrada, inseticidas, manejo da irrigação e outros, visam o melhor equilíbrio do sistema. MINISTÉRIO DA SAÚDE — AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA - ANVISA (De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana - ANVISA/MS). INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS — IBAMA (De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente - IBAMA/MMA). De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis.
Pacotes: EMBALAGENS APROVADAS Balde metálico:2,5;3,0;5,0;10;15;20;25;30;40;50 L Bombona plástica:2,5;3,0;5,0;10;25;20;25;30;40;50 L Container metálico/plástico:500;1.000;2.000;5.000;10.000;15.000;20.000;25.000;30.000 L Frasco metálico/plástico: 0,2;0,25;0,3;0,4;0,5;0,6;1,0;1,5;2,0;2,2 L Isocontainer metálico/plástico;500;1.000;2.000;5.000;10.000;15.000;20.000;25.000;30.000 L Tambor metálico/plástico:50;100;150;200;250;400;500 L Tanque metálico/fibra: 500;1.000;2.000;5.000;10.000;15.000;20.000;25.000;30.000 L
Manejo Integrado/Ecológico de Pragas: Recomenda-se, de maneira geral, o manejo integrado das pragas, envolvendo todos os princípios e medidas disponíveis e viáveis de controle. O use de sementes sadias, variedades resistentes, rotação de culturas, época adequada de semeadura, adubação equilibrada, inseticidas, manejo da irrigação e outros, visam o melhor equilíbrio do sistema.
Manejo de Resistência: A resistência de pragas a agrotóxicos ou qualquer outro agente de controle pode tornar-se um problema econômico, ou seja, fracassos no controle da praga podem ser observados devido à resistência. As seguintes estratégias podem prevenir, retardar ou reverter a evolução da resistência: • Rotação de produtos com mecanismos de ação distintos, quando apropriado; • Adotar outras táticas de controle, prevista no Manejo Integrado de Pragas (MIP) como rotação de culturas, controle biológico, controle por comportamento etc., sempre que disponível e apropriado; • Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto; • Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais para o manejo de resistência e para a orientação técnica na aplicação de inseticidas; • Informações sobre possíveis casos de resistência em insetos e ácaros devem ser encaminhados para o IRAC-BR (www.irac-br.org.br), ou para o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (www.agricultura.org.gov.br).

Meio Ambiente: MINISTERIO DO MEIO AMBIENTE — INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVAVEIS — IBAMA DADOS RELATIVOS A PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE: 1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTENCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO MEIO AMBIENTE: n Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE 1) q Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II) q Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III) q Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV) -Este produto é ALTAMENTE MOVEL apresentando alto potencial de deslocamento no solo, podendo atingir principalmente águas subterrâneas. -Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente — parâmetro global de persistência ; -Este produto é ALTAMENTE BIOCONCENTRAVEL em peixes. -Este produto é ALTAMENTE TOXICO para microcrustaceos. -Este produto é ALTAMENTE TOXICO para abelhas podendo atingir outros insetos benéficos. Não aplique o produto no período de maior visitação das abelhas; -Evite a contaminação ambiental — Preserve a Natureza. -Não utilize equipamentos com vazamento. -Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes. -Aplique somente as doses recomendadas. -Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d'água. Evite a contaminação da água. -A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas. -Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distancia inferior a 500 (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público c de 250 (duzentos e cinqüenta) metros de mananciais de água, moradias agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos. -Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes as atividades aeroagricolas. 2. INSTRUCOES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVACAO E PREVEN00 CONTRA ACIDENTES: -Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada. -O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou outros materiais. -A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível. -O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável. -Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO. -Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças. -Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver embalagens rompidas ou para o recolhimento de produtos vazados. -Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 da Associação Brasileira de Normas Técnicas — ABNT. -Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal. 3. INSTRUCOES EM CASO DE ACIDENTES: -Isole e sinalize a área contaminada. -Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador; -Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo. • ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem sob Pressão, essa embalagem deve ser armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas. 0 armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde guardadas as embalagens cheias. • DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra. Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade. O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia. • TRANSPORTE As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL • ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA • ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias. Use luvas no manuseio dessa embalagem. Essa embalagem vazia deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens lavadas. • DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra. Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade. O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia. • TRANSPORTE As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. EMBALAGEM SECUNDÁRIA(NÃO CONTAMINADA) • ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA • ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as embalagens cheias. • DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial. • TRANSPORTE As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes. • E PROIBIDO AO USUARIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO. • EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS: A Destinação inadequada das embalagens vazias c restos de produtos no meio ambiente causa contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas. PRODUTOS IMPROPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final. A desativação do produto e feita através de incineração em fornos destinados para este tipo de operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente. 5. TRANSPORTE DE AGROTOXICOS, COMPONENTES E AFINS: O transporte esta sujeito as regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação especifica, que inclui o acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos e outros materiais. 6. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO FEDERAL OU MUNICIPAL: De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis.

Saúde: DADOS RELATIVOS A PROTEÇÃO DA SAUDE HUMANA ANTES DE USAR LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUCOES. PRODUTO PERIGOSO. USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO. PRECAUÇÕES GERMS: Produto para uso exclusivamente agrícola. Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto. Não manuseie ou aplique o produto sem os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados. Os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem: macacão, botas, avental, mascara, óculos, touca árabe e luvas de nitrila. -Não utilize equipamentos de proteção individual (EPIs) danificados. Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos. Não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a boca. -Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas. PRECAUCOES NA PREPARACAO DA CALDA: Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros socorros e procure rapidamente um serviço medico de emergência. -Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos. Utilize equipamento de proteção individual — EPI: macacão com tratamento hidrorepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de borracha; avental impermeável; mascara com filtro combinado (filtro químico contra vapores orgânicos e filtro mecânico classe P2 / ou P3 quando necessário); óculos de segurança com proteção lateral e luvas de nitrila. Manuseie o produto em local aberto e ventilado. PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO: Evite o máximo possível o contato com a área tratada., Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia. Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar na nevoa do produto. -Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita). Utilize equipamento de proteção individual — EPI: macacão com tratamento hidrorepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e. as pernas das calças por cima das botas; botas de borracha; mascara com filtro combinado (filtro químico contra vapores orgânicos e filtro mecânico classe P2 / ou P3 quando necessário); óculos de segurança, com proteção lateral; touca árabe e luvas de nitrila. PRECAUÇÕES APOS A APLICAÇÃO: Sinalizar a área tratada com os dizeres: 'PROIBIDA A ENTRADA. AREA TRATADA' e manter os avisos ate o final do período de reentrada. Caso necessite 'entrar na área tratada com o produto antes do termino do intervalo de reentrada, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação. Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original em local trancado, longe do alcance de crianças e animais. Antes de retirar os equipamentos de proteção individual (EPIs), lave as luvas ainda vestidas para evitar contaminação. - Os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem: touca árabe, óculos, botas, macacão, luvas e máscara. Tome banho imediatamente após a aplicação do produto. - Troque e lave as suas roupas de proteção separadas das demais roupas da família. Ao lavar as roupas utilizar luvas e avental impermeáveis. - Faça a manutenção e lavagem dos equipamentos de proteção após cada aplicação do produto. Fique atento ao tempo de uso dos filtros, seguindo corretamente as especificações do fabricante. - Não reutilizar a embalagem vazia. No descarte de embalagens utilize equipamento de proteção individual — EPI: macacão com tratamento hidrorepelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha. PRIMEIROS SOCORROS: procure logo um serviço médico de emergência levando a embalagem, rótulo, bula e/ou receituário agronômico do produto. Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito. Caso o vômito ocorra naturalmente, deite á pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer. Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a água de lavagem entre no outro olho. Pele: Em caso de contato, tire a roupa contaminada e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro. Inalação: Se o produto for inalado ('respirado'), leve a pessoa para um local aberto e ventilado. A pessoa que ajudar deverá proteger-se da contaminação usando luvas e avental impermeáveis, - INTOXICAÇÕES POR METOMIL E NOVALUROM - INFORMAÇÕES MÉDICAS Grupo Químico Metomil: Metilcarbamato de oxima Novalurom: Benzoiluréia N-metilpirrolidona: composto orgânico Dimetilsulfóxido: Sulfóxido Classe toxicológia Classe 1 — Extremamente Tóxico Vias de Oral, dermal, inalatória e ocular. absorção Toxicocinetica Metomil: após uma dose (mica de 5 mg/kg de metomil radiomarcado, em ratos, foi observada rápida absorção (> 95%) e metabolização em ambos os sexos. Aproximadamente 53% da dose foi eliminada na urina, 22-23% no ar expirado como 14CO2, 12-13% expirado como 14C¬acetonitrila e apenas 2-3% foram eliminado nas fezes. A meia-vida de eliminação foi de cerca de 5 horas. O principal metabólito encontrado na urina foi acido mercaptúrico derivativo de metomil (aproximadamente 18% da dose). Mais de 10 metabolitos menores foram encontrados, incluindo sulfato conjugado de metomil oxirna (4%), acetato (2%), acetonitrila (2%) e acetamida (0,2-0,4%). Novalurom: Em ratos, utilizando doses de 2 mg/kg e 1000 mg/kg, foi observado que o pico de concentração plasmática foi 5-8 horas para a menor dose e 2-5 horas para a major dose. A substancia não foi detectada 96 horas após a administração. Com a major dose, cerca de 20% foi absorvido, a excreção ocorreu pela urina (17-20%) e, principalmente, pelas fezes (76-70%). Após a absorção houve distribuição para tecido adiposo, fígado, rins, pâncreas e linfonodos. A meia vida da substancia no tecido adiposo foi de 52 horas para machos e 56 horas para fêmeas. Dentre os componentes identificados na urina esta o metabólito, 3-cloro-4-(1,1,2-trifluoro-2-trifluorometoxietoxi) anilina, que pode estar relacionado com a hematotoxicidade. N-metilpirrolidona: Estudos em ratos mostraram que N-metilpirrolidona ~ intensamente distribuída pelo corpo não alterada após a administração. 0 principal metabólito encontrado na urina (42 a 55% da dose administrada) ~ 5-HNMP. A eliminação é lenta e a meia-vida varia de 7 a 10 horas. A excreção urinaria corresponde, aproximadamente, a 70% da dose administrada, em 12 horas. A ordem (decrescente) na acumulação dos tecidos é fígado, intestino, testículos, estomago, rins, pulmões, cérebro, coração, pâncreas e baço. Bexiga, tireóide e timo mostraram níveis Dimetilsulfóxido: E rapidamente absorvido pelo trato gastrintestinal e pele e é rapidamente e amplamente distribuição pelos tecidos e fluidos corporais. Pico de concentração ocorre de 4 a 8 horas (del-mica) ou 4 horas (oral). A excreção ocorre pela urina, pulmões, pele e fezes. Os metabólitos principais são dimetitsulfona e dimetilsulfereto. Mecanismos de Metomil: carbamatos inibem competitivamente a pseudocolinesterase e toxicidade acetilcolinesterase, impedindo a hidrólise e inativação da acetilcolina. A acetilcolina se acumula na junção dos nervos causando a superestimulação das terminações nervosas, tornando inadequada a transmissão de seus estímulos às células musculares, glandulares, ganglionares e do Sistema Nervoso Central (SNC). Novalurom: Estudos em animais (camundongos, ratos, cães) mostraram que o alvo de ação do Novalurom é o eritrócito maduro. O mecanismo exato não foi elucidado, porém é provável que o produto cause dano oxidativo ao eritrócito maduro. A produção de eritrócitos não está diminuída, ao contrário, está incrementada para compensar a perda de células na circulação. A hematopoiese está incrementada nos ossos e nas reservas funcionais do baço e do fígado. Ação oxidativa nos eritrócitos foi evidente pela presença de metahemoglobina, sulfahemoglobina e corpos de Heinz, resultantes da oxidação da hemoglobina. Dimetilsulfóxido: Solventes como dimetilsulfóxido facilitam a penetração de toxicantes através da pele pelo aumento da permeabilidade do estrato córneo. Entretanto, o mecanismo pelo qual ocorre o aumento da permeabilidade não é totalmente esclarecido, tem sido sugerido que: remove a maior parte da matriz lipídica do extrato córneo, gerando furos na barreira de penetração; altera a configuração da queratina e, consequentemente, a estrutura da proteína; e atua como agente dilatador. Metomil: Os efeitos da intoxicação podem incluir efeitos muscarinicos: braquicardia, salivação, lacrimação, diaforese, vômito, diarréia, urinação e miose; efeitos nicotínicos: taquicardia, hipertensão, midriase e câimbra muscular. Quando a intoxicação é severa os efeitos muscarinicos incluem broncorreia, broncoespasmo, e dano agudo pulmonar, fasciculação muscular, fraqueza, falência respiratória; efeito no Sistema Nervoso Central: depressão do SNC, agitação, confusão, delírio, coma, e convulsões. Hipotensão, disrritimia ventricular, acidose metabólica, pancreatite e hiperglicemia também podem ser desenvolver. Em crianças podem ocorrer depressão do sistema nervoso central, esturpor, coma, dispnéia e convulsões. crianças podem apresentar alguns sinais muscarinicos e nicotínicos de intoxicação (secreções, braquicardia, fasciculações e miose). Oral: Em ratos que receberam doses de 5 mg/kg foram observados fasciculação muscular e convulsões, a temperatura corpórea estava abaixo do normal. Inalatória: vapores produzem irritação rapidamente na membrana mucosa e no trato respiratório superior, alem de broncoespasmo seguido de efeitos sistêmicos muscarinicos, nicotínicos e central se ocorrer exposição a concentrações significativas. Novalurom: Não há casos conhecidos de intoxicação para o ser humano. Em estudos com animais de laboratório, o produto demonstrou irritabilidade dérmica causando leve irritação. Quando os animais foram submetidos a altas doses, foram observados sintomas como: letargia, diminuição da freqüência respiratória, palidez nas extremidades, diarréia e aumento da salivação. N-metilpirrolidona: a substancia é irritante para olhos e pele. Em ratos tratados com a substancia foram observadas hiperglicemia, hipotensão e arritimias cardiacas. Oral: hiperemia, edema, bolhas, erosões, úlceras, necrose da mucosa, perfuração, formação de fistula e sangramento da orofaringe, esôfago e estômago. Vômitos espontâneos podem ocorrer. A presença de estridor, vômitos, salivação e dor abdominal estão associados com lesões esofágicas graves na maioria dos casos. O grau de lesão da mucosa na endoscopia é o fator preditivo mais forte para a ocorrência de complicações sistêmicas e do trato gastrintestinal e mortalidade. Dermica: irritação e queimaduras. Inalatória: tosse, broncoespasmo, edema, estridor. Ocular: severa irritação conjuntiva e quemose, perda permanente da visão. A exposição crônica em concentrações tão baixas quanto 0,7 ppm no ar foram associadas a irritação ocular e dor de cabeça. Dimetilsulfóxido: Em pacientes foram observados taquicardia, rubor Sintomas e sinais clinicos facial, hipotensão e dor no peito; sintomas de asma brônquica, dispnéia, garganta seca ou inflamada e tosse. Oral: Halitose (odor semelhante ao de enxofre), náusea, vômito, anorexia, diarreia, constipação. Dérmica: pápula, eritema, prurido, ardor, bolhas, ressecamento e descamação. Inalatória: irritação. Ocular: sensação de queimação temporária e vasodilatação. Neurotoxicidade: sedação, sonolência, dor de cabeça e tonturas. Hematologia: eosinofilia e hemólise. Imunotoxicidade: liberação de histamina pelos mastócitos. Diagnóstico:O diagnóstico é estabelecido péla confirmação da exposição e pela ocorrência de quadro clínico compatível, devendo ser feito baseado no exame clínico e informações disponíveis. O decréscimo de 25% ou mais da atividade da colinesterase plasmática indica exposição importante. Queda de 50% é geralmente associada com exposição intensa. O decréscimo dá atividade da pseudocplinesterase é um indicador sensível, mais não especifico. Dosagem de metahemoglobina deve ser feit
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