Roundup Transorb R - HERBICIDA

Em estoque
SKU
Roundup Transorb R - HERBICIDA
Enviar Para BRCalcular Frete
Descrição Geral
Roundup Transorb R
Nome: Roundup Transorb R
Categoria: Herbicida
Fórmula: SL - Concentrado Solúvel
Modo de Ação: não seletivo de ação sistêmica
Classificação Ambiental: III - Produto Perigoso ao Meio Ambiente
Classificação Toxicológica: II - Altamente Tóxico
Ingredientes Ativos: glifosato-sal de potássio,588 - Gramas por Litros
Dosagem: Consulte sempre um Engenheiro Agronomo.
Carência: Não informado.
Número de Registro: 9306
Proprietário: 64.858.525/0001-45 - Monsanto do Brasil Ltda - Escritório São Paulo
Instruções: INSTRUÇÕES DE USO: Recomendado para o controle em pós-emergência de plantas infestantes nas seguintes situações: -Aplicação em área total em pré-plantio (pré-plantio da cultura e pós-emergência das plantas infestantes) -sistema de plantio direto nas culturas de algodão, arroz, milho, soja e em área de pousio. -Aplicação em área total, em pós-emergência da soja geneticamente modificada, tolerante ao glifosato, em áreas de plantio direto ou convencional. CUL TURAS: algodão, arroz, milho e soja. CULTURAS/DOSES/PLANTAS DANINHAS CONTROLADAS: Vide seção “Indicações de Uso/Doses”. PLANTAS INFESTANTES: QUADRO I FOLHA ESTREITA L/ha* L/100 L d’água** (%) Capim-braquiaria (Brachiaria decumbens) 3,0-4,5 L/ha* ou 1,5-2,25 L/100 L d’água** (%) Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) 1,0 L/ha* ou 0,5 L/100 L d’água** (%) Capim-carrapicho (Cenchrus equinatus) 1,0-1,5 L/ha* ou 0,5-1,0 L/100 L d’água** (%) Grama-seda (Cynodon dactylon) 3,5-4,5 L/ha* ou 1,75-2,25 L/100 L d’água** (%) Junquinho (Cyperus ferax) 1 ,5-3,0 L/ha* ou 0,75-1,5 L/100 L d’água** (%) Capim-colchão (Digitaria horizontalis) 1,0-3,0 L/ha* ou 0,5-1,0 L/100 L d’água** (%) Capim-amargoso (Digitaria insularis) 1,0 -3,0 L/ha* ou 0,5-1,5 L/100 L d’água** (%) Capim-arroz (Echinochloa crusgalli) 1,0-1,5 L/ha* ou 0,5-0,75 L/100 L d’água** (%) Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) 1,0-1,5 L/ha* ou 0,5-0,75 L/100 L d’água** (%) Grama-boiadeira (Luziola peruviana) 3,0-4,5 L/ha* ou 1,5-2,25 L/100 L d’água** (%) Arroz-vermelho (Oryza sativa) 1,5-3,0 L/ha* ou 0,75-1,5 L/100 L d’água** (%) Milheto (Pennisetum americanum) 1,0-1,5 L/ha* ou 0,5-0,75 L/100 L d’água** (%) FOLHALARGA Apaga-fogo (Alternanthera tenella) 1,0-1,5 L/ha* ou 0,5 -0, 75 L/100 L d’água** (%) Picão-preto (Bidens pilosa) 1,0-1,5 L/ha* ou 0,5-0, 75 L/100 L d’água** (%) Amendoim bravo ou Leiteiro (Euphorbia heterophylla) 1,0-4,5 L/ha* ou 0,5-2,25 L/100 L d’água** (%) Corda-de-viola (Ipomoea purpurea) 1,5-3,0 L/ha* ou 0,5-1,0 L/100 L d’água** (%) Beldroega (Portulaca oleracea) 1,5 -3,0 L/ha* ou 0, 75 -1 ,5 L/100 L d’água** (%) Nabo ou Nabiça (Raphanus raphanistrum) 1,0 L/ha* ou 0,5 L/100 L d’água** (%) Poaia-branca (Richardia brasiliensis) 3,0 ou 1,5 L/100 L d’água** (%) Guanxuma (Sida rhombifolia) 3,0-4,5 L/ha* ou 1,5-2,25 L/100 L d’água** (%) * A variação nas doses depende do estádio de desenvolvimento da planta infestante, sendo as menores doses para a fase inicial de desenvolvimento e as maiores doses para a fase adulta ou perenizada. ** As doses em porcentagem referem-se a aplicações para pulverizadores costais manuais com vazão aproximada de 200 L/ha com bico de 110-01. Qualquer dúvida, utilizar os valores em litros/hectare. Cada litro de ROUNDUP TRANSORB R corresponde a 588 g/L do sal de potássio de glifosato ou 480 g/L do equivalente ácido de glifosato. Recomendações para aplicação de ROUNDUP TRANSORB R em Soja geneticamente modificada tolerante ao Glifosato: QUADRO II Apaga-fogo (Alternanthera tenella) - 1,0 L/ha* ou 0,5 L/100 L d’água** (%) Trapoeraba (Commelina benghalensis) – 1,0-1,5 L/ha* ou 0,5-0,75 L/100 L d’água** (%) Corda-de-viola (Ipomea nil) – 1,5-2,0 L/ha* ou 0,75-1,0 L/100 L d’água** (%) Caruru (Amaranthus viridis) – 1,0 L/ha* ou 0,5 L/100 L d’água** (%) Guanxuma (Sida rhombifolia) – 1,5 L/ha* ou 0,75 L/100 L d’água** (%) Amendoim-bravo ou Leiteiro (Euphorbia heterophyla) – 1,5 L/ha* ou 0,75 L/100 L d’água** (%) Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) – 1,0 L/ha* ou 0,5 L/100 L d’água** (%) Erva-de-Santa Luzia (Chamaesyce hirta) - 1,0 L/ha* ou 0,5 L/100 L d’água** (%) * A variação nas doses depende do estádio de desenvolvimento da planta infestante, sendo as menores doses para a fase inicial de desenvolvimento e as maiores doses para a fase adulta ou perenizada. ** As doses em porcentagem referem-se a aplicações para pulverizadores costais manuais com vazão aproximada de 200 L/ha com bico de 110- 1. Qualquer dúvida, utilizar os valores em litros/hectare. NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: ROUNDUP TRANSORB R deve ser aplicado sobre as plantas infestantes a serem controladas, já germinadas, quando estas estiverem em boas condições de desenvolvimento e sem efeito de 'stress' hídrico (falta ou excesso de água). O melhor período para controlar as espécies perenes é próximo ao início da floração. Para plantas infestantes anuais, o melhor período situa-se entre a fase jovem até o início da formação dos botões florais. A eficiência do produto começa a ser visualizada entre o 4° e o 10° dia após a aplicação. ROUNDUP TRANSORB R não tem ação residual sobre sementes existentes no solo. ROUNDUP TRANSORB R também pode ser utilizado em aplicação seqüencial em plantio direto para o controle das plantas infestantes, nunca excedendo a dose máxima recomendada em aplicação única, observando que a maior dose deverá ser utilizada na primeira aplicação, a qual deve ser realizada em torno de 30 dias antes do plantio da cultura e a segunda próxima ao dia do plantio. A aplicação seqüencial antecipa o controle das plantas infestantes, favorecendo o plantio em função de uma cobertura morta mais uniforme, o que facilita o trabalho da plantadeira, principalmente quando as plantas a serem dessecadas se encontram bem desenvolvidas. Essa antecipação irá melhorar a qualidade do plantio e garantir um melhor stand da cultura. Aplicação em pós-emergência da soja geneticamente modificada tolerante ao Glifosato: A melhor época para controle das plantas infestantes em pós-emergência é de 25 a 35 dias após a emergência da cultura, quando as invasoras se encontram em estágio inicial de desenvolvimento. MODO DE APLICAÇÃO: Diluir a dose de ROUNDUP TRANSORB R indicada para cada situação em água e pulverizar sobre as espécies de plantas infestantes a serem controladas, bem como em área total sobre as culturas indicadas em aplicação em pré-plantio e em pós-emergência da soja geneticamente modificada tolerante a glifosato. A aplicação poderá ser feita utilizando-se equipamentos aéreos ou terrestres. Equipamentos Terrestres: A aplicação deve ser feita com pulverizadores de barra, com bicos adequados à aplicação de herbicidas, com pressão entre 20 a 40 Lb/pol², utilizando-se um volume de água entre 50 a 250 litros/ha, Observar que esteja ocorrendo uma boa cobertura da área foliar. A altura da barra deve seguir as recomendações do fabricante de barras de pulverizadores. Equipamentos Aéreos: Barra com bicos para aeronaves de asa fixa -Ipanema de qualquer modelo, Volume de calda de 20 a 40 L/ha, altura de vôo de 3 a 5 m acima do topo da cultura, com faixa de deposição com 15 m de largura e tamanho de gotas entre 200 a 600 micras, Densidade mínima de gotas de 20 a 40 gotas/cm² . Bicos de pulverização - bicos de jato cônico ou leque que permitam uma vazão ao redor de 20 a 40 L/ha de calda (D10-45, D7-46, 80-10, 80-15) e produzam gotas com DMV (diâmetros medianos volumétricos) para as condições de aplicação e regulagem entre 200 a 600 micras com uma deposição mínima ideal de 20 gotas/cm² sem escoamento na folha. Em aviões tipo Ipanema, usa-se de 37 a 42 bicos na asa, sendo que normalmente para se evitar problemas de vórtices de ponta de asa, fecha-se ao redor de 3 bicos em cada raiz de asa e 2 bicos na barriga no pé direito e 1 no pé esquerdo, Dependendo da altura de vôo, da aeronave, do tipo de asa e posição de barra esta configuração pode se alterar, A angulação destes bicos na barra aplicadora vai ser determinante na configuração final do DMV da gota formada. Condições climáticas: Temperatura máxima: 28 °C, Umidade relativa mínima: 55%, Velocidade do vento máx.: 10 km / h (3 m/s) Em caso de dúvidas ou mudança de aeronave, realizar testes de campo com papel sensível, ou consultar empresa aplicadora ou o departamento técnico da MONSANTO DO BRASIL LTDA. Recomendação geral: Aplica-se ROUNDUP TRANSORB R em faixa, área total ou coroamento, carreadores, curva de nível, ou então, somente onde houver manchas de mato, tomando-se o necessário cuidado para não atingir as partes verdes das plantas úteis (folha, ramos ou caule jovem). No caso de soja geneticamente modificada tolerante ao glifosato, seguir as recomendações de aplicação indicadas. INTERVALO DE SEGURANÇA: Algodão, arroz e milho...(1) Soja.................................(2) (1) Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego. (2) O intervalo de segurança para a cultura da soja é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura. O intervalo de segurança para a cultura da soja geneticamente modificada, que expressa resistência ao glifosato, é de 56 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e da cultura. LIMITAÇÕES DE USO: Durante a aplicação em jato dirigido, deve-se evitar que a solução herbicida atinja as partes das plantas úteis. ROUNDUP TRANSORB R não danifica as plantas com caules suberizados, caso os atinja. Observar atentamente ao realizar as aplicações, para que não ocorra qualquer deriva para culturas vizinhas. Outras restrições: Armazenar e manusear apenas em recipientes plásticos, fibra de vidro, alumínio ou aço inoxidável. Não armazenar a solução herbicida em recipientes de ferro galvanizado, ferro ou aço comum. Caso ocorra chuva na primeira hora após a aplicação, a eficiência do produto pode diminuir. O intervalo de uma hora é o tempo mínimo necessário para a absorção do produto pelas folhas. Sob ou na eminência de chuva, suspenda a aplicação. Para aplicação do produto somente utilize água limpa (sem argila, limo e matéria orgânica em suspensão). Não aplicar ROUNDUP TRANSORB R quando as folhas das plantas infestantes estiverem cobertas de poeira, porque nestas condições pode diminuir a ação do produto (adsorção às partículas de poeira). Não capinar ou roçar o mato antes ou logo após aplicação de ROUNDUP TRANSORB R. LIMITAÇÕES DE USO EXCLUSIVAMENTE RELATIVAS A SOJA GENETICAMENTE MODIFICADA TOLERANTE AO GLIFOSATO: Para a soja geneticamente modificada tolerante ao glifosato, as aplicações do ROUNDUP TRANSORB R devem ser evitadas no período reprodutivo. O herbicida ROUNDUP TRANSORB R é seletivo somente quando aplicado sobre as variedades de soja geneticamente modificada, tolerante ao glifosato, conforme as instruções de uso indicadas nesta bula. O herbicida ROUNDUP TRANSORB R não deve ser utilizado em pós-emergência de variedades de soja convencional (que não seja geneticamente modificada, tolerante ao glifosato) ou sobre outras espécies úteis sensíveis.
Quantidade Ingrediente Inerte: 820.00
Porcentagem Inerte: 82.00
Unidade Inerte: Gramas por Litros
Pacotes: Frasco plástico: 1, 5, 10, 20 e 50 litros. Bombonas plásticas em polietileno de alta densidade envolvidas por uma proteção metálica (embalagens retornáveis) : 100 e 200 litros. Tanques fixos de polietileno de alta densidade 5.000, 10.000 e 20.000 Litros. Container de polietileno de alta densidade com grade metálica em aço galvanizado em construção soldada e fixada na parte externa do container (embalagem retornável): 500 e 1000L. Tanque de aço inox: 10000 e 20000L. Tanque cilíndrico horizontal tipo bulk de fibra (resina dakerene reforçado com fibra de vidro (tratamento UV externo): 20000L. Bag in Box (bolsa plástica de ply-nylon e/ou polietileno, dotada de conjunto tampa plástica, com selo de alumínio e/ou plástico e válvula plástica produzida em polietileno e gargalo roscado em polipropileno, colocada dentro de uma caixa de papelão: 1; 5; 10; 15 e 20L.
Manejo de Resistência: O uso continuado de herbicidas com o mesmo mecanismo de ação pode contribuir para o aumento de população de plantas infestantes a ele resistentes. Como prática de manejo de resistência de plantas infestantes deverão ser aplicados herbicidas, com diferentes mecanismos de ação, devidamente registrados para a cultura. Não havendo produtos alternativos recomenda-se a rotação de culturas que possibilite o uso de herbicidas com diferentes mecanismos de ação. Para maiores esclarecimentos, consulte um engenheiro agrônomo.

Meio Ambiente: DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE: -Este produto é PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE III) - Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza. - Não utilize equipamento com vazamento. - Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes. - Aplique somente as doses recomendadas. - Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d 'água. Evite a contaminação da água. - A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas. - Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos e cinqüenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos. - Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades aeroagrícolas. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES: - Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada. - O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou outros materiais. - A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível. - O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável. - Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO. - Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças. - Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver embalagens rompidas ou para o recolhimento de produtos vazados. - Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes da NBR 9843 da Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT. - Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES: - Isole e sinalize a área contaminada. - Contate as autoridades locais competentes e a Empresa MONSANTO DO BRASIL LTDA - telefone de Emergência: 0800-141977. - Utilize equipamento de proteção individual - EPI (macacão impermeável, luvas e botas de borracha, óculos protetor e máscara com filtros). - Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros, drenos ou corpos d'água. Siga as instruções abaixo: ?Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deverá mais ser utilizado. Neste caso, consulte o registrante através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final. ?Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante conforme indicado acima. ?Corpos d´água:interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido. - Em caso de incêndio, use extintores DE ÁGUA EM FORMA DE NEBLINA, DE CO2 OU PÓ QUíMICO, ficando a favor do vento para evitar intoxicação. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO: - EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL: - LAVAGEM DA EMBALAGEM Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPl's - Equipamentos de Proteção Individual - recomendados para o preparo da calda do produto. • Tríplice Lavagem (Lavagem Manual): Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente após o seu esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos: - Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na posição vertical durante 30 segundos; - Adicione água limpa à embalagem até 1/4 do seu volume; - Tampe bem a embalagem e agite-a, por 30 segundos; - Despeje a água de lavagem no tanque pulverizador; - Faça esta operação .três vezes; - Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo. • Lavagem sob Pressão: Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os seguintes procedimentos: - Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador; - Acione o mecanismo para liberar o jato de água; - Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos; - A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador; - Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo. Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão adotar os seguintes procedimentos: - Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos; - Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão, direcionando o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos; - Toda a água de lavagem é dirigida diratamente para o tanque pulverizador; - Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo. - ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem Sob Pressão, esta embalagem deve ser armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas. O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde guardadas as embalagens cheias. - DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra. Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade. O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia. - TRANSPORTE As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. - EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL: - ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA - ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as embalagens cheias. Use luvas no manuseio dessa embalagem. Essa embalagem deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens lavadas. - DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra. Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade. O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia. - TRANSPORTE As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. - EMBALAGENS SECUNDÁRIAS (NÃO CONTAMINADAS) - ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA - ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA O armazenamento da embalagem vazia, até a sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias. - DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial. - TRANSPORTE As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. - DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes. - É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO. - EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas. - PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final. A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo de operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente. - TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, que inclui o acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos ou outros materiais. Restrições Estaduais, do Distrito Federal e Municipais: De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis.

Saúde: DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA ANTES DE USAR LEIA COM ATENÇÃO ESTAS INSTRUÇÕES PRODUTO PERIGOSO USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO. PRECAUÇÕES GERAIS: - Produto para uso exclusivamente agrícola. - Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto. - Não manuseie ou aplique o produto sem os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados. - Os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados devem ser colocados na seguinte ordem: macacão, botas, avental, máscara, protetor ocular, touca árabe e luvas. - Não utilize equipamentos de proteção Individual (EPI) danificados. - Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos. - Não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a boca. - Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas. PRECAUÇÕES NO MANUSEIO: - Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência. - Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos. - Utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão de algodão impermeável com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de borracha; avental impermeável; máscara com filtro combinado: filtro químico contra vapores orgânicos e filtro mecânico classe P2; óculos de proteção; touca árabe e luvas de nitrila. - Manuseie o produto em local arejado. PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO: - Evite o máximo possível o contato com a área de aplicação. - Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia. - Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita). - Utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão de algodão impermeável com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de borracha;máscara com filtro combinado: filtro químico contra vapores orgânicos e filtro mecânico classe P2; óculos de proteção; touca árabe e luvas de nitrila. PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO: - Sinalizar a área tratada com os dizeres: 'PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA' e manter os avisos até o final do período de reentrada. - Caso necessite entrar na área tratada com o produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os equipamentos de proteção individual (EPl´s) recomendados para o uso durante a aplicação. -Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original em local trancado, longe do alcance de crianças e animais. -Antes de retirar os equipamentos de proteção individual (EPI), lave as luvas ainda vestidas para evitar contaminação. -Os equipamentos de proteção individual (EPls) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem: touca árabe, óculos, avental, botas, macacão, luvas e máscara. - Tome banho imediatamente após a aplicação do produto. - Troque e lave as suas roupas de proteção separado das demais roupas da família. Ao lavar as roupas utilizar luvas e avental impermeável. - Faça a manutenção e lavagem dos equipamentos de proteção após cada aplicação do produto. - Fique atento ao tempo de uso dos filtros, seguindo corretamente as especificações do fabricante. -Não reutilizar a embalagem vazia. -No descarte de embalagens utilize equipamento de proteção individual - EPI : macacão de algodão impermeável com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha. PRIMEIROS SOCORROS: procure logo um serviço médico de emergência levando a embalagem, rótulo, bula e/ou receituário agronômico do produto. Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito. Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer. Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a água de lavagem entre no outro olho. Pele: Em caso de contato, tire a roupa contaminada e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro. Inalação: Se o produto for inalado ('respirado'), leve a pessoa para um local aberto e ventilado. A pessoa que ajudar deveria proteger-se da contaminação usando luvas e avental impermeáveis, por exemplo. - INTOXICAÇÕES POR GLIFOSATO - Informações Médicas •Grupo Químico: Glicina substituída •Classe Toxicológica: II - ALTAMENTE TÓXICO • Vias de exposição: Oral, inalatória, ocular e dérmica. • Mecanismos de toxicidade: Primariamente, inflamatório, causando irritação da pele, mucosas e olhos. •Toxicocinética: Após exposição oral única, aproximadamente 35% do volume ingerido é absorvido. Em exposição cutânea, são absorvidos 5,5% após 24 horas. Do glifosato absorvido, 14 - 29% é excretado pela urina, e 0,2% excretado pelo ar expirado. 99% da quantidade absorvida é eliminada em até 7 dias. Somente 0,3 % do glifosato absorvido é biotransformado, e seu único metabólito é o ácido aminometilfosfônico. •Sintomas e sinais clínicos: Glifosato: As manifestações clínicas decorrentes da exposição são diretamente proporcionais à concentração e à quantidade do produto, assim como ao tempo de exposição do organismo ao glifosato. Em casos de INGESTÃO podem ocorrer lesões ulcerativas, epigastralgia, vômitos, cólicas, diarréia, e, ocasionalmente, íleo paralítico e insuficiência hepática aguda; alterações na pressão sanguínea, palpitações, choque hipovolêmico; pneumonite, edema pulmonar não cardiogênico; insuficiência renal por necrose tubular aguda; cefaléia, fadiga, agitação, sonolência, vertigem, alterações do controle motor, convulsões e coma; acidose metabólica. Em casos de exposição CUTÂNEA podem ocorrer dermatite de contato (eritema, queimação, prurido e vesículas), eczema e fotossensibilização (eritema, queimação, prurido e vesículas de aparecimento tardio, entre 5 a 10 dias). Todos esses quadros podem ser agravados por uma infecção bacteriana secundária. Exposição OCULAR pode resultar em irritação, dor e queimação ocular, turvação da visão, conjuntivite e edema palpebral. Em casos de exposição RESPIRATÓRIA pode ocorrer aumento da freqüência respiratória, broncoespasmo e congestão vascular pulmonar. É necessário observar a toxicidade inerente aos adjuvantes (produtos utilizados em mistura com produtos formulados para melhorar a sua aplicação) presentes na formulação, potencializando os efeitos adversos do glifosato. Eteramina etoxilada: Queimação ocular; eritema, edema e vesículas cutâneas; erosão da mucosa gástrica, náusea e diarréia; colapso cardiovascular, edema e vesículas cutânes; colapso cardiovascular, edema generalizado, depressão respiratória e tremores. •Diagnóstico: O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e pela ocorrência de quadro clínico compatível,e nos casos de ingestão, confirmado pela presença do composto no material gástrico. •Tratamento: NÃO EXISTE ANTÍDOTO PARA GLIFOSATO e a atropina não tem nenhum efeito neste caso. O tratamento das intoxicações por glifosato é basicamente sintomático e de manutenção das funções vitais, e deve ser implementado paralelamente às medidas de descontaminação. ADVERTÊNCIA: a pessoa que executa as medidas de descontaminação, deve estar protegida por avental impermeável, luvas de nitrila e botas de borracha, para evitar a contaminação pelo agente tóxico. Descontaminação: remover roupas e acessórios, e proceder descontaminação cuidadosa da pele (incluindo pregas, cavidades, orifícios) e cabelos, com água fria abundante e sabão. Se houver exposição ocular, irrigar abundantemente com soro fisiológico ou água, por no mínimo 15 minutos, evitando contaminar o outro olho. Em caso de ingestão, considerar o volume e a concentração da solução ingerida, e o tempo transcorrido até o atendimento. Ingestão recente (menos de 2 horas): proceder à lavagem gástrica e administrar carvão ativado na proporção de 50-100 g em adultos, de 25-50 g em crianças de 1-12 anos e de 1 g/kg em menores de 1 ano. O carvão ativado deve ser diluído em água, na proporção de 30 g para 240 mL de água. Atentar para nível de consciência e proteger vias aéreas do risco de aspiração (intubação) Emergência, suporte e tratamento sintomático: manter vias aéreas desobstruídas, aspirar secreções e oxigenar (02 a 100%). Observar atentamente ocorrência de insuficiência respiratória. Caso ocorra edema pulmonar, manter ventilação e oxigenação adequada com controle gasométrico. Caso os níveis de pressão parcial de oxigênio (pO2) não possam ser mantidos, introduzir ventilação mecânica com pressão positiva no final da expiração (PEEP). Monitorar alterações ma pressão sanguínea e arritmias cardíacas (ECG) que deverão receber tratamento específico. Manter acesso venoso de bom calibre para infusão de fluidos em caso de hipotensão. Se necessário, associar vasopressores. Insuficiência renal, tratar com furosemida. A acidose metabólica deve ser corrigida com solução de bicarbonato de sódio, e, nos casos refratários, com hemodiálise. Lesões da mucosa oral podem ser tratadas com gel anestésico (tópico). Nas ulcerações gastroduodenais usar bloqueadores H2 (cimetidina, ranitidina, famotidina) ou bloqueadores de bomba de próton (omeprazol, lansoprazol, pantoprazol). Acompanhar enzimas hepáticas, amilasemia, gasometria, eletrólitos, elementos anormais e sedimentoscopia de urina. Avaliar conveniência de realizar radiografia de tórax e endoscopia digestiva alta. Manter em observação por no mínimo 24 horas após o desaparecimento dos sintomas. Alertar o paciente para retomar em caso de sintomas de fotossensibilização e proceder ao tratamento sintomático. •Contra-indicações: O vômito é contra-indicado em razão do risco de aspiração. A diluição do conteúdo gastrintestinal é contra-indicada em razão do aumento da superfície de contato. A utilização de morfina é contra-indicada porque pode comprometer a pressão arterial e causar depressão cardiorespiratória. •Efeitos sinérgicos:A et
Mais informações
Escolha a Voltagem110v
Escolha a Cor do ProdutoPreto
Escolha a Voltagem220v
0
Rating:
0% of 100
Escreva sua Própria Avaliação
Você está avaliando:Roundup Transorb R - HERBICIDA
Sua Avaliação
0 % Taxa de Resposta, 0 -Minutos em Tempo de Resposta
WhatsApp Chat WhatsApp Chat