Priori - FUNGICIDA

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Priori - FUNGICIDA
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Descrição Geral
Priori
Nome: Priori
Categoria: Fungicida
Fórmula: SC - Suspensão Concentrada
Modo de Ação: Sistêmico
Classificação Ambiental: III - Produto Perigoso ao Meio Ambiente
Classificação Toxicológica: III - Medianamente Tóxico
Ingredientes Ativos: azoxistrobina,250 - Gramas por Litros
Dosagem: Consulte sempre um Engenheiro Agronomo.
Carência: Não informado.
Número de Registro: 2198
Compatibilidade: Não se conhecem casos de incompatibilidade.
Proprietário: 60.744.463/0001-90 - Syngenta Proteção de Cultivos Ltda. – São Paulo
Instruções: INSTRUÇÕES DE USO: PRIORI é um fungicida sistêmico, usado em pulverizações preferencialmente preventivas, para o controle das doenças da parte aérea das culturas do algodão, arroz, aveia, banana, cevada soja, e trigo: CULTURAS, DOSE, NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: ALGODÃO: 200 ml de produto comercial/ha (Usar adjuvante - óleo mineral específico - a 0,2% do volume da calda de aplicação) . PRIORI deverá ser aplicado preferencialmente de maneira preventiva para controle da Ramularia do Algodão. O intervalo de aplicações deve ser de 14 dias. Duas aplicações são, em geral, suficientes para o controle da doença, mas podendo haver a necessidade de uma terceira aplicação. ARROZ: 400 ml de produto comercial/ha . PRIORI deverá ser aplicado de maneira preventiva para controle da Brusone e da Mancha Parda do Arroz. O intervalo de aplicações deve ser de 10 a 14 dias para Brusone e 14 a 21 dias para Mancha Parda. Duas aplicações são, em geral, suficientes para o controle das doenças, mas podendo haver a necessidade de uma terceira aplicação. AVEIA: 200 a 300 ml de produto comercial/ha (Usar adjuvante - óleo mineral específico - a 0,5% do volume da calda de aplicação) . PRIORI deverá ser aplicado preferencialmente de maneira preventiva para controle da Ferrugem da Aveia. Pode-se aplicar o PRIORI também nos estágios iniciais de infecção da Ferrugem (traços a no máximo 5%), dá-se preferência ao uso em conjunto com adjuvante. O intervalo de aplicações deve ser de 14 a 21 dias. Duas aplicações são, em geral, suficientes para o controle da doença, mas podendo haver a necessidade de uma terceira aplicação. BANANA: 200 a 400 ml de produto comercial/ha. PRIORI deve ser aplicado preventivamente, a intervalos de 30 dias entre as aplicações, durante todo o período de potencial desenvolvimento da Sigatoka Amarela na bananeira. Visando o manejo de resistência, é recomendado que essa aplicação de fungicida a cada 30 dias, seja feita na verdade de forma intercalada com fungicidas de outros grupos químicos e modo de ação, como chlorothalonil, triazóis e benzimidazóis. A dose mais baixa pode ser usada quando as condições climáticas forem desfavoráveis ao desenvolvimento da doença, ou em regiões onde a pressão da doença seja mais baixa. CEVADA: 200 ml de produto comercial/ha (Usar adjuvante - óleo mineral específico - a 0,5% do volume da calda de aplicação). PRIORI deverá ser aplicado preferencialmente de maneira preventiva para controle da Mancha Reticular da Cevada. Pode-se aplicar o PRIORI também nos estágios iniciais de infecção da doença (traços a no máximo 5%); dá-se preferência ao uso em conjunto com adjuvante. O intervalo de aplicações deve ser de 14 a 21 dias. Duas aplicações são, em geral, suficientes para o controle da doença, mas podendo haver a necessidade de uma terceira aplicação. SOJA: 200 ml de produto comercial/ha (Usar adjuvante - óleo mineral específico - a 0,5% do volume da calda de aplicação ). PRIORI deve ser aplicado preventivamente para o controle da Ferrugem, Crestamento Foliar e Mancha Parda. O intervalo de aplicação para o controle da ferrugem é de 14 dias e para o controle do Crestamento Foliar e Mancha Parda de 14 a 21 dias entre as aplicações. Realizar um máximo de 2 aplicações por ciclo da cultura. Intercalar fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s) e modos de ação. Para o controle da Ferrugem, iniciar as aplicações de forma preventiva no estádio R1 (início do florescimento), ou 7 a 10 dias antes desse estágio, se as condições estiverem muito favoráveis ao aparecimento da doença. Para o controle do Crestamento foliar e Mancha Parda, iniciar as aplicações de forma preventiva entre os estádios R5 e R5.5, ou antes dessa fase caso as condições estejam muito favoráveis ao aparecimento dessa doença. TRIGO: 200 a 400 ml de produto comercial/ha (Usar adjuvante - óleo mineral específico - a 0,5% do volume da calda de aplicação). PRIORI deverá ser aplicado nos estádios iniciais de infecção (traços a 5%) das doenças foliares do trigo, observando-se um intervalo de aplicações de 14 a 21 dias. Duas aplicações são, em geral, suficientes para o controle das doenças para as quais o produto é recomendado. As doses menores devem ser escolhidas para uso no controle de doenças foliares em variedades de trigo com comprovada tolerância ou menor susceptibilidade às doenças. OBS.: 1 litro do produto comercial contém 250 g de ingrediente ativo RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DO DISTRITO FEDERAL OU DO MUNICÍPIO: (conforme determinações quando do cadastro do produto) MODO DE APLICAÇÃO: PRIORI deve ser aplicado nas dosagens recomendadas, diluído em água para as culturas de trigo, soja, aveia, cevada, algodão, arroz e eventualmente banana; para a cultura da banana, onde são comuns as aplicações aéreas com óleo, PRIORI deve ser aplicado em água + óleo + emulsificante. APLICAÇÃO TERRESTRE: Diluir o produto em 100 a 200 litros água/ha para trigo, aveia, cevada, soja; 200 litros de água/ha para arroz e 200 a 300 l/ha para algodão. Utilizar pulverizador tratorizado de barra, equipado com bicos apropriados para a aplicação de fungicidas, produzindo um diâmetro de gotas de 50 a 200 micras, uma densidade de 50 a 70 gotas por cm2, e uma pressão de 40 a 60 libras. Recomenda-se aplicar com temperatura inferior a 27 C, com umidade relativa acima de 60% e ventos de no máximo 15 km/hora. Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura. APLICAÇÃO AÉREA: Utilizar barra com um volume de 30 a 40 litros de calda por ha para trigo, aveia, cevada, arroz, algodão e soja, e 20 litros de calda por ha para banana (15 litros de água + 5 litros de óleo + 1,0% de espalhante adesivo) e altura de vôo de 2 a 3 metros. Usar bicos apropriados para esse tipo de aplicação, como por exemplo, cônicos D6 e D12 e disco 'core' inferior a 45. Largura efetiva de 15-18 m, com diâmetro de gotas de 80 m, e um mínimo de 60 gotas por cm2. O diâmetro de gotas deve ser ajustado para cada volume de aplicação em litros por ha, para proporcionar a cobertura adequada e a densidade de gotas desejada. Observar ventos de até 10 km/hora, temperatura < 27 C e umidade relativa > 60% visando reduzir ao mínimo as perdas por deriva ou evaporação. INTERVALO DE SEGURANÇA (período de tempo que deverá transcorrer entre a última aplicação e a colheita): Algodão: 30 dias. Arroz: 30 dias. Aveia: 20 dias. Banana: 07 dias. Cevada: 20 dias. Soja: 21 dias. Trigo: 20 dias. INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS: Pessoas sem equipamentos de proteção individual (EPI´s) somente deverão entrar nas áreas tratadas após a completa secagem da calda de pulverização. LIMITAÇÕES DE USO: FITOTOXICIDADE PARA AS CULTURAS INDICADAS: Desde que sejam seguidas as recomendações de uso, não ocorre fitotoxicidade para as culturas. OUTRAS RESTRIÇÕES A SEREM OBSERVADAS: Não há.
Quantidade Ingrediente Inerte: 840.00
Porcentagem Inerte: 84.00
Unidade Inerte: Gramas por Litros
Pacotes: Frasco de Poletileno (PET) - 1 L. Bombonas de Poletileno - 5; 20; 50 L. Tambor de Aço - 100 L. Farm Pack de Plástico - 420; 640; 1000 L. Container Plástico (tanque fechado, uso exclusivamente industrial) - 1000 L. Frasco Plástico - 100; 250; 400; 500 mL; 1,0; 1,5; 2 L. Lata Metálica - 250; 400; 500 mL; 1,0; 1,5; 2,0; 5L. Bombona Plástica - 5; 10; 15; 20; 25; 100; 180; 200; 220L. Balde metálico - 5,0; 10; 15; 20; 25L. Tambor Metálico/Plástico - 100; 180; 190; 200; 220L. Tambor (com sacos internos) de Fibra Celulósica - 5,0; 10; 15; 20; 25; 100; 180; 200; 220L. Intermediate Bulk Container (IBC) de Plástico - 500; 600; 750; 1000L. Tanque Plástico/Metálico - 5000; 20000; 25000L. Bag in Box de Plástico/Papelão - 5,0; 10; 15; 20; 25; 100; 180; 200; 220; 500; 1000L.
Manejo de Resistência: Seguir as recomendações atualizadas de manejo de resistência do FRAC-BR (Comitê de Ação a Resistência à Fungicidas - Brasil) contantes no site: www.frac-brasil.org.br do grupo de trabalho das Qol's ( que engloba as estrobilurinas, grupo químico da Azoxitrobina).

Meio Ambiente: PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIA QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE: Este produto é: Perigoso ao Meio Ambiente (Classe III). Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para organismos aquáticos. Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza. Não utilize equipamento com vazamentos. Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes. Aplique somente as doses recomendadas. Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d´água. Evite a contaminação ambiental. A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas. Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público de 250 (duzentos e cinqüenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetíveis a danos. Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concorrentes às atividades aeroagrícolas. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES: Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada. O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou outros materiais. A construção deve ser alvenaria ou de material não comburente. O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável. Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO. Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças. Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver embalagens rompidas ou para o recolhimento de produtos vazados. Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes da NBR 9843 da Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT. Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES: Isole e sinalize a área contaminada. Contate as autoridades locais competentes e a Empresa SYNGENTA PROTEÇAO DE CULTIVOS LTDA. - Telefone de emergência - 0 800 160 210. Utilize o equipamento de proteção individual - EPI (macacão de PVC, luvas e botas de borracha, óculos protetores e máscara contra eventuais vapores). Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros, drenos ou cursos de águas naturais. Siga as instruções abaixo: Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deverá ser mais utilizado. Neste caso, contate a empresa registrante, para que a mesma faça o recolhimento. Lave o local com grande quantidade de água. Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante conforme indicado acima. Corpos d´água: Interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido. Em caso de incêndio, use extintores DE ÁGUA EM FORMA DE NEBLINA, CO2 OU PÓ QUÍMICO, ficando a favor do vento para evitar intoxicação. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO: EMBALAGENS RÍGIDAS LAVÁVEIS LAVAGEM DA EMBALAGEM: Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPI's- Equipamentos de Proteção Individual - recomendados para o preparo da calda do produto. TRÍPLICE LAVAGEM (LAVAGEM MANUAL): Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente após o seu esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos: Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na posição vertical durante 30 segundos; Adicione água limpa à embalagem até 1/4 do seu volume; Tampe bem a embalagem e agite-a, por 30 segundos; Despeje a água de lavagem no tanque pulverizador; Faça a operação três vezes; Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo. LAVAGEM SOB PRESSÃO: AO UTILIZAR PULVERIZADORES DOTADOS DE EQUIPAMENTOS DE LAVAGEM SOB PRESSÃO SEGUIR OS SEGUINTES PROCEDIMENTOS: Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado do pulverizador; Acione o mecanismo para liberar o jato de água; Direcione o jato para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos; A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador; Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo; AO UTILIZAR EQUIPAMENTO INDEPENDENTE PARA LAVAGEM SOB PRESSÃO ADOTAR OS SEGUINTES PROCEDIMENTOS: Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos; Manter a embalagem nessa posição introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão, direcionando o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos; Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador; Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo. ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA: Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem Sob Pressão, esta embalagem deve ser armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas. O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde guardadas as embalagens cheias. DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA: No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra. Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, a devolução deverá ocorrer até o fim de seu prazo de validade. TRANSPORTE: As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. DESTINO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS: A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes. É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO. EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS: A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas. PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO: Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante através do telefone indicado no rótulo para a sua devolução e destinação final. A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo de operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS: O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, que inclui o acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto com pessoas, animais, rações, medicamentos e outros materiais. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DO DISTRITO FEDERAL OU DO MUNICÍPIO: Vide restrições informadas abaixo das instruções de uso do produto.

Saúde: PRECAUÇÕES GERAIS: Uso exclusivo agrícola. Não transporte o produto junto com o alimento, medicamentos, animais e pessoas. Não coma, não beba e não fume durante o manuseio do produto. Não utilize equipamentos com vazamento. Não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a boca. Não distribua o produto com as mãos desprotegidas. PRECAUÇÕES NO MANUSEIO: O produto não diluído pode ser irritante para os olhos. USE PROTETOR OCULAR. Use macacão com mangas compridas, protetor ocular, luvas e botas de borracha, máscara, avental impermeável e chapéu de abas largas. PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO: Evite o máximo possível o contato com a aplicação. USE PROTETOR OCULAR. Não aplique o produto contra o vento. Use macacão com mangas compridas, protetor ocular, luvas, botas, chapéu de aba larga e máscara. PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO: Não reutilize a embalagem vazia. Mantenha o restante do produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe do alcance de crianças e animais. Tome banho, troque e lave bem suas roupas ao final de cada dia de trabalho, em separado das demais roupas de uso geral. PRIMEIROS SOCORROS: INGESTÃO: Não provoque vômito e procure logo o médico levando embalagem, rótulo ou bula do produto. OLHOS: Lave os olhos com água em abundância e procure o médico, levando a embalagem, rótulo ou bula do produto. PELE: Lave as partes afetadas com água e sabão em abundância e procure o médico, levando a embalagem, rótulo ou bula do produto. INALAÇÃO: Procure local arejado e, se houver dificuldade respiratória, vá ao médico, levando a embalagem, rótulo ou bula do produto. ANTÍDOTO: Não há antídoto específico. Antídoto de amplo espectro: carvão ativado. Tratamento médico sintomático. TRATAMENTO MÉDICO: Se for necessária faça a lavagem gástrica ou intestinal. Tratamento sintomático. TELEFONE DE EMERGÊNCIA: 0800 160 210. CENTRO DE INFORMAÇÕES TOXICOLÓGICAS: Consultar nr. de sua região EMPRESA: (0XX11) 5643 - 2322 MECANISMOS DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO PARA O SER HUMANO: Informações de mecanismos de ação, absorção e excreção não disponíveis para o homem. A norma geral adotada internacionalmente não contempla a realização destes estudos no ser humano. Todavia, estudos efetuados com animais de laboratório possibilitam fornecer as seguintes informações sobre mecanismos de ação, absorção e excreção: ABSORÇÃO: A principal rota de absorção é pela via oral, sendo as demais vias secundárias. Após a administração oral do produto, o produto é rapidamente metabolizado. DISTRIBUIÇÃO: Quando o produto radiomarcado foi administrado via oral em ratos, pequena radioatividade foi retida nos tecidos. Menos de 0,8% da dose administrada estava presente nos tecidos e carcaças de ratos de ambos os sexos. A maior concentração da radioatividade presente em tecidos foi encontrada no rim, concentrações menores foram encontradas no fígado e sangue. AÇÃO: O AZOXYSTROBIN é bem metabolizado, resultando na formação de no mínimo 15 metabólitos. As duas principais rotas metabólicas são: hidrólise ao metoxiácido, seguido pela conjugação da glucoronide; e, a conjugação da glutationa ao anel cianofenil seguido pelo posterior metabolismo via um número de intermediários ao metabólito mercaptúrico ácido. Azoxystrobin também pode ser hidroxilado à posição 8 e 10 do anel cianofenil, seguido da conjugação guoronide. Os metabolitos resultantes são polares, e conseqüentemente, excretados, em sua grande maioria em 48 horas. EXCREÇÃO: A principal via de eliminação é as fezes. Em 48 horas, mais que 96% da dose administrada oralmente foi eliminada através das fezes de ratos machos e fêmeas. A urina também contribuiu com a eliminação de cerca de 12,5% a 17,0% em outro experimento realizado com ratos de laboratório. Quando o produto foi aplicado sobre a pele de coelhos, não foram observados achados hematológicos, química clínica e histopatologia que pudessem ser atribuídos à administração em doses repetidas do produto. EFEITOS AGUDOS E CRÔNICOS: PRIORI apresenta toxicidade oral e dermal baixas (DL50 aguda oral para ratos machos foi maior que 5.000 mg/Kg e para ratos fêmeas maior que 2.000 mg/Kg e DL50 aguda dérmica para ratos maior que 2.000 mg/Kg). Em testes com animais de laboratório, quando o produto foi aplicado nos olhos de coelhos, causou irritação ocular suave, reversível. O produto foi considerado como não irritante a irritante suave, quando aplicado sobre derme de coelhos. A aplicação do produto em cobaias não causou hipersensibilidade. Em estudos de mutagenicidade com procariontes e eucariontes, PRIORI não apresentou efeito mutagênico. Em estudo de 3 meses com ratos, o produto técnico AZOXYSTROBIN administrado através da dieta causou uma diferença no desenvolvimento do peso corpóreo nos animais tratados com a dose de 6.000 ppm. A avaliação histopatológica demonstrou que o órgão alvo foi o fígado. A dose testada de efeito não observado (NOEL) foi correspondente a 20 mg /Kg de peso corpóreo/dia. Em estudos de dois anos com ratos, o tratamento com o produto AZOXYSTROBIN foi através da dieta. O fígado foi considerado o órgão alvo e houve ocorrências de hiperplasia epitelial ou ulceração do ducto biliar e hiperlasia biliar do fígado. As alterações no fígado foram consideradas como secundárias para a toxicidade do ducto biliar. Não houve evidências de que AZOYSTROBIN tenha sido carcinogênico aos ratos. O nível de dosagem de 18 mg/Kg de peso corpóreo/dia foi tanto o NOEL como NOAEL. No estudo de 18 meses com camundongos, a administração de AZOXYSTROBIN na dieta foi tolerada sem a ocorrência de toxicidade excessiva. Houve uma redução no crescimento dos animais na dose mais alta, demonstrando com isso que a dose máxima havia sido atingida. O padrão e incidência das alterações não-neoplasmáticas foram típicas das alterações encontradas nesta linhagem de camundongo. Não houve diferenças estatisticamente significativas entre os animais controle e os animais tratados. Conclui-se que o produto AZOXYSTROBIN não é carcinogêncio para camundongos. EFEITOS COLATERAIS: por não ser o produto de finalidade terapêutica, não há como caracterizar seus efeitos colaterais.

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