Nome: Orbit
Categoria: Herbicida
Fórmula: SL - Concentrado Solúvel
Modo de Ação: Herbicida não seletivo, não sistêmico
Classificação Ambiental: II - Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente
Classificação Toxicológica: I - Extremamente Tóxico
Ingredientes Ativos: Paraquate,200 - Gramas por Litros
Dosagem: Consulte sempre um Engenheiro Agronomo.
Carência: Não informado.
Número de Registro: 2010
Proprietário: 03.417.347/0001-22 - Sinon do Brasil Ltda.
Instruções: INSTRUÇÕES DE USO: CULTURAS/PLANTAS INFESTANTES/DOSES: O Paraquat 200 SL Sinon é um herbicida com ação de contato para aplicação em pós-emergência das plantas infestantes e em dessecação de culturas. Indicado para as culturas de banana, batata*, café, citros, feijão e algodão. Adicione espalhante adesivo na proporção de 0,1 % v/v. As doses maiores s]ão recomendaddas para o controle de plantas infestantes em adiantado estágio de desenvolvimento ou em condições de alta densidade das mesmas. Número de Aplicações: Paraquat 200 SL Sinon deve ser aplicado uma única vez durante o ciclo da cultura de acordo com as recomendações de uso. Quando utilizado na dessecação de culturas, recomenda-se uma única aplicação. Época da aplicação: - Batata: para uso em sistema de cultivo Plantio Direto, deve ser aplicado em pós-emergência das plantas infestantes, 30 dias antes do plantio da cultura. - Demais culturas: de acordo com o estádio especificado para cada planta infestante nas recomendações de uso . * Para uso em sistema de cultivo plantio direto. Volume de calda: para todas as culturas recomenda-se o volume de 250 L/ha. Número de Aplicações: Paraquat 200 SL Sinon deve ser aplicado uma única vez durante o ciclo da cultura de acordo com as recomendações de uso. Quando utilizado na dessecação de culturas, recomenda-se uma única aplicação. Época da aplicação: - Batata: para uso em sistema de cultivo Plantio Direto, deve ser aplicado em pós-emergência das plantas infestantes, 30 dias antes do plantio da cultura. - Demais culturas: de acordo com o estádio especificado para cada planta infestante nas recomendações de uso. - Dessecação: de acordo com o estádio especificado para a cultura nas recomendações uso. MODO DE APLICAÇÃO: O herbicida Paraquat 200 SL Sinon pode ser utilizado: Em pulverização com iato dirigido: às plantas infestantes, em culturas já estabelecidas (banana, café e citros), realizar a aplicação de forma a evitar o contato do produto com as folhas e tronco, usando a proteção. Em área total antes do Plantio Direto:para o controle de plantas infestantes, nas culturas de algodão, batata e feijão. Na dessecação:para as culturas de algodão e batata, utilizar equipamento tratorizado, com bicos Teejet bico leque, de jato plano, espaçados de 0,50m, com pressão de 45lb/pol2. Aplicação terrestre: utilizar pulverizador tratorizado de barras, bicos jato plano (leque) da série 80 ou 110. Manter pressão constante entre 30 a 40 libras/pol2. A aplicação deve ser sempre conduzida de modo a se obter cobertura uniforme do alvo, nas horas em que a temperatura é mais amena (primeiras horas da manhã ou fim do dia), velocidade do vento ente 2 a 10 Km/h. Para obter melhores orientações, consultar um Engenheiro Agrônomo. INTERVALO DE SEGURANÇA: Algodão, batata e café 7 dias Banana e Citros 1 dia Feijão (1) (1) Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego. LIMITAÇÕES DE USO: O produto deve ser utilizado unlca e exclusivamente conforme as recomendações de uso. Devido ser altamente fitotóxico, ao atingir plantas que não se deseja controlar pode provocar danos irreversíveis. Não aplicar o produto em dias chuvosos ou com prenúncio de chuva. Não aplicar o produto durante a ocorrência de ventos, pois pode ocorrer desvio do produto em relação ao alvo (deriva). A calda deve ser aplicada no mesmo dia da preparação. A utilização da mesma preparada de um dia para o outro reduz a eficiência do produto.
Quantidade Ingrediente Inerte: 800.00
Porcentagem Inerte: 80.00
Unidade Inerte: Gramas por Litros
Pacotes: FrascosPET: 1,0 L. Frasco PEAD: 10 L. Bombonas PET: 5, 10, 15 L. Baldes PEAD: 20 Litros
Manejo Integrado/Ecológico de Pragas: A rotação de culturas pode permitir também rotação nos métodos de controle das plantas infestantes.
Manejo de Resistência: O uso contínuo de herbicidas com o mesmo mecanismo de ação pode contribuir para o aumento de população de plantas infestantes a ele resistentes. Como prática de manejo e resistência de plantas infestantes deverão ser aplicados herbicidas, com diferentes mecanismos de ação, devidamente registrados para a cultura. Não havendo produtos alternativos recomenda-se a rotação de culturas que possibilite o uso de herbicidas com diferentes mecanismos de ação. Para maiores esclarecimentos consulte um Engenheiro Agrônomo.
Saúde: ANTES DE USAR LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES. PRODUTO PERIGOSO. USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO. PRECAUÇÕES GERAIS: - Produto para uso exclusivamente agrícola. - Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto. - Não manuseie ou aplique o produto sem os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados; - Os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem: macacão, botas, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas. - Não utilize equipamentos de proteção individual(EPI) danificados. - Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos. - Não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a boca. - Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas. PRECAUÇÕES NA PREPARAÇÃO DA CALDA: - Produto extremamente irritante para os olhos/pele. - Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência. - Ao abrir a embalagem faça-a de modo a evitar respingos. - Utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão de algodão hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de borracha; avental impermeável; máscara com filtro mecânico classe P2; óculos de segurança com proteção lateral, touca árabe e luvas de nitrila. - Manuseie o produto em local aberto e ventilado. PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO: - Evite o máximo possível o contato com a área tratada. - Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia. - Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar na névoa do produto. - Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança. - Utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão de algodão hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima dos punhos das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de borracha; máscara com filtro mecânico classe P2; óculos de segurança com proteção lateral; touca árabe e luvas de nitrila. PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO: - Sinalizar a área tratada com os dizeres: 'PROIBIDA A ENTRADA, ÁREA TRATADA' e manter os avisos até o final do período de reentrada. - Caso necessite entrar na área tratada com o produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os equipamentos de proteção individual (EPls) recomendados para o uso durante a aplicação. - Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original em local trancado, longe do alcance de crianças e animais. , - Antes de retirar os equipamentos de proteção individual (EPI), lave as luvas ainda vestidas para evitar contaminação. - Os equipamentos de proteção individual (EPls) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem: touca árabe, óculos, avental, botas, macacão, luvas e máscara. - Tome banho imediatamente após aplicação do produto. - Troque e lave as roupas de proteção separado das demais roupas da família. Ao lavar as roupas utilizar luvas e avental impermeável. - Faça a manutenção e lavagem dos equipamentos de proteção após cada aplicação do produto. - Fique atento ao tempo de uso dos filtros, seguindo corretamente as especificações do fabricante. - Não reutilizar a embalagem vazia. - No descarte de embalagens utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão de algodão hidrorrepelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha. PRIMEIROS SOCORROS: Procure logo um serviço médico de emergência levando a embalagem, rótulo, bula e/ou receituário agronômico do produto. Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito. Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer. Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a água de lavagem entre no outro olho. Pele: Em caso de contato, tire a roupa contaminada e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro. Inalação: Se o produto for inalado ('respirado'), leve a pessoa para um local aberto e ventilado. A pessoa que ajudar deverá proteger-se da contaminação usando luvas e avental impermeáveis, por exemplo. INTOXICAÇÕES POR PARAQUATE INFORMAÇÕES MÉDICAS Grupo químico: Bipiridílio Classe toxicológica: I - Extremamente tóxico Vias de exposição: Oral, ocular, dérmica e inalatória. Toxicocinética: O paraquate absorvido é distribuído, via corrente sangulnea a praticamente todos os órgãos e tecidos do corpo, concentrando-se nos rins, fígado, cérebro e, em particular, nos pulmões. O pico plasmático ocorre de alguns minutos a 2 h após a ingestão. O produto é rapidamente excretado pelos rins. De 80 a 90% é excretado nas primeiras seis horas e, quase 100%, dentro de 24 horas, na ausência de doença renal induzida por paraquate. No entanto, paraquate pode causar necrose tubular, a qual pode prolongar a excreção de 10 a 20 dias. Em caso de ingestão, a elimina ão será feita elas fezes, em até 7 dias. Mecanismos de toxicidade: O catabolismo do paraquate pelo citocromo P450 provoca a formação de superóxidos que reagem com os lipídios celulares (peroxidação Iipídica). Nos pulmões, que constituem o órgão-alvo do paraquate, a ação dos superóxidos resulta em modificações da permeabilidade da membrana celular e morte das células parenquimatosas e endoteliais. Elas são acompanhadas de alterações oxidativas acumulativas em moléculas de colágeno e do desenvolvimento de fibrose pulmona irreversível. A reconstituição do paraquate por um processo enzimático cíclico, faz com que a fibrose progrida, numa ação espontânea e independente do aporte de novas moléculas de paraquate. Tudo isto tem por conseqüência a asfixia progressiva do intoxicado, que se agrava quando se fornece oxiqênio ao paciente. Sintomas e sinais clínicos: Efeitos clínicos dependem da dose e da via de absorção. Ingestão Pode causar sensação de queimação na boca e na região; retroesternal, náusea, vômito, dor abdominal e diarréia. Se o produto! contiver um agente emético, o vômito pode ser severo e repetido, ei causar distúrbios hidroeletrolíticos. I Em algumas horas, aparecem inflamação e ulceração na boca,' garganta e trato gastrointestinal. Pode ocorrer disfunção renal ei hepática. Uma dispnéia se desenvolve em alguns dias, assim comol uma fibrose pulmonar progressiva e massiva que causa a morte em 2-41 semanas. I Em altas doses, a toxicidade é muita mais severa e morte pode! acontecer em 24-48 horas por falência múltipla de órgãos: perfuração esofágica, insuficiência renal aguda, arritmias cardíacas, convulsões e coma. Os sintomas gastrointestinais iniciais são parecidos, mas mais! intensos, com considerável perda de fluido. A morte ocorre: rapidamente, por asfixia, sem perda de lucidez. Inalação O paraquate não é volátil, mas a maioria das formulações líquidas contém um agente de odor desagradável que pode, ocasionalmente,! causar náuseas e dor de cabeça. Em aparelhos de aplicação agrícola, as gotas costumam ser muito grandes para serem levadas pelo ar inspirado até os pulmões. A inalação do paraquate pode resultar em! úlcera no nariz e na garganta, e sangramento nasal. Alguns casos de! toxicidade sistêmica severa já foram reportados. Via Ocular Respingos concentrados podem causar irritação ocular importante ei perda extensiva do epitélio da córnea e da conjuntiva. Áreas de! ulceração apresentam um risco de infecção secundária. O edema da! córnea pode persistir 3 a 4 semanas, com visão temporariamente nublada. Pele O produto concentrado é irritante para a pele e, se o contato for prolongado, causa lesões dérmicas. A absorção pela pele alterada,i pode levar a um envenenamento sistêmico e resultar em toxicidadel grave. A morte se dá por asfixia. Diagnóstico: O diagnóstico se baseia essencialmente na anamnese e se confirma' pelos sinais clínicos. : O paraquate pode ser dosado no sangue e na urina e o nível sérico ! tem uma correlação estrita com o quadro clínico. Tratamento: NÃO EXISTE ANTIDOTO PARA O PARAQUATE. O tratamento baseia-se essencialmente em três pontos: prevenção da absorção rápida excreção do paraquate absorvido e modificação dos efeitos teciduais do paraquate absorvido e não excretado. 1) Prevenção da absorção: a) A indução de emese não é recomendada. c) A lavagem gástrica pode ser benéfica quando realizada na primeira hora após a ingestão do produto, embora alguns autores defendam a lavagem até 24 horas após a ingestão. O risco de sangramento, perfuração ou ferimento deve ser analisado em função do potencial benefício da remoção do paraquate. Recomenda-se a utilização de carvão ativado ou Terra Fuller na operação de lavagem. Administrar carvão ativado na proporção de 25-100 g em adultos, de 25-50 g em crianças de 1-12 anos e de 19/kg em menores de 1 ano. O carvão ativado deve ser diluído em água, na proporção de 30 g para 240 mL de água. Pose ser utilizado ainda, em combinação, a N acetil¬cisteína e a desferoxamina como agentes antioxidantes. Proteger as vias respiratórias, colocando o paciente em posição de decúbito lateral ou por intubação endotraqueal. 2) Excreção do Paraquate absorvido: Para aumentar a eliminação do herbicida, medidas como a diurese forçada, hemodiálise' hemoperfusão e plasmaférese podem ser adotadas. No entanto,! dentro das primeiras 5 horas após a ingestão, a hemoperfusão de cartuchos de carvão ativado tem sido considerada mais eficiente do ; que a hemodiálise, na diminuição da distribuição do paraquate nos tecidos. 3) Modificação dos efeitos teciduais do paraquate: a) Realizar tratamento sintomático e de suporte. NÃO: administrar oxigênio suplementar, o que pode acelerar a patologia i pulmonar, pela produção de radicais superóxidos. b) Nesse sentido, tem-se enfatizado a utilização de várias substâncias, entre elas as com ação antioxidante, como N- acetilcisteína, vitamina C, vitamina E, Superoxido Desmutase (SOD) . veiculada em Iipossomas, melatonina, metalotioneína e quelantes do ferro, como a desferroxamina e a hidroxipiridina-4-ona. c) Além das substâncias com ação antioxidante, outras têm sido estudadas nos casos de intoxicação: betabloqueadores, por sua i suposta capacidade de competir com os receptores pulmonares do ! paraquate; ácidos graxos monoinsaturados, como o ácido oléico, pois . o aumento de ácidos graxos monoinsaturados ou a diminuição dos' insaturados nos lipídios das membranas diminui sua suscetibilidade ! aos ataques oxidativos; anticorpos antiparaquat capazes de inibir a I captação do herbicida pelos pneumócitos do tipo I e 11;' corticosteróides, como metilprednisolona, em altas doses, a fim de ! interferir no metabolismo lipídico para bloquear as fosfolipases da I membrana celular, prevenindo, assim, a lipoperoxidação e reduzindo a i reação inflamatória. d) Outras medidas gerais de suporte incluem a administração de fluidos e eletrólitos e o controle da dor. Contra-indicação: O vômito é contra-indicado em razão do risco de aspiração. O aporte de oxigênio pode potencializar os efeitos do paraquate - só deve ser realizado nos casos em que a hipoxemia é Iimitante para vida Efeitos sinérgicos: Com os adjuvantes presente nas formulações, por vezes mais tóxicos que o glifosato. Atenção: Ligue para disque-Intoxicação: 0800-722-6001 para notificar o caso e abtenha informações especializadas sobre o diagnóstico e tratamento. Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica RENACIAT - ANVISA/MS Notifique ao sistema de informação de agravos de notificação (SINAN / MS) Telefone de Emergência da emrpesa: (51) 3342-5575 Mecanismo de Ação, Absorção e Excreção para Animais de Laboratório: Após administração oral (intubação gástrica) em dose simples de dicloreto ou dimetossulfeto de paraquate em ratos (macho e fêmea), a maioria da quantidade administrada (69-96%) foi excretada nas fezes como paraquate inalterado. Após injeções subcutâneas dessas substâncias, paraquate inalterado apareceu principalmente na urina (73-96% do produto marcado). O paraquate foi pouco absorvido após administração oral em ratos, cães e camundongos. Quando absorvido, o paraquate foi rapidamente distribuído nos principais tecidos, mas principalmente nos pulmões e nos rins. Efeitos Agudos e Crônicos para Animais de Laboratório: Efeitos agudos (Resultantes de ensaios com animais - produto formulado): DL50 oral aguda (ratas fêmeas): > 300 mg/kg CL50 inalatório em 4h (ratos): 0,02 mg/L DL50 dérmica (ratos): > 4.000 mg/kg Irritação cutânea em coelhos: A substância-teste causou leves alterações relacionadas ao tratamento (eritema) em todos os coelhos testados, com todas as reações sendo completamente reversíveis dentre 14 dias. Não foram observados edemas. A aplicação da substância-teste causou descamação nas áreas da pele testada de todos os animais, a qual também foi observada nos exames macroscópicos. As avaliações microscópicas revelaram a presença de leve hiperqueratose nos três coelhos testados. Irritação ocular em coelhos: A substância-teste aplicada no olho dos coelhos causou mínimas alterações relacionadas ao tratamento nas conjuntivas (hiperemia ou vermelhidão e secreção) nos três coelhos testados. Todas as reações retomaram ao normal na leitura de 14 dias em todos os animais. Nos três coelhos foi observada a presença de alopecia periocular (falta de pele em volta do olho tratado). Dois animais apresentaram durante o teste leve perda de peso corpóreo. Sensibilização dérmica em cobaias: O produto foi considerado não sensibilizante. Efeitos crônicos: Em estudos de longa duração realizados em cães macho e fêmea, a administração de médias e altas doses de paraquate proporcionou maior severidade e extensão de pneumonite crônica , quanto maior a dose administrada. Outro estudo define o paraquate como possível carcinógenico humano, em função da produção de carcinomas de células escamosas, um tumor incomum na região da cabeça, em ambos os sexos de ratos Fischer.
Observações: PT - Paraquat Técnico Sinon reg. nº 07805
CONSULTE SEMPRE UM ENG. AGRÔNOMO.