Mancozeb Sipcam - FUNGICIDA

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Mancozeb Sipcam - FUNGICIDA
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Descrição Geral
Mancozeb Sipcam
Nome: Mancozeb Sipcam
Categoria: Fungicida
Fórmula: WP - Pó Molhável
Modo de Ação: De contato
Classificação Ambiental: II - Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente
Classificação Toxicológica: III - Medianamente Tóxico
Ingredientes Ativos: mancozebe,800 - Gramas por Kilogramas
Dosagem: Consulte sempre um Engenheiro Agronomo.
Carência: Não informado.
Número de Registro: 1468210
Compatibilidade: Incompativel com produtos fortemente alcalinos.
Proprietário: 23.361.306/0001-79 - Sipcam Nichino Brasil S.A. - Uberaba/MG
Instruções: NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: - Para Abóbora, Brócolis, Couve, Couve-flor, Melancia, Melão, Repolho: as aplicações do produto deverão ser de caráter preventivo (antes do aparecimento dos sintomas), reaplicando com intervalos de 7-10 dias, caso necessário, com um número máximo de 4 aplicações. - Para Alho: as aplicações do produto deverão ser de caráter preventivo (antes do aparecimento dos sintomas), reaplicando com intervalos de 7 dias, caso necessário, com um número máximo de 10 aplicações. - Para Amendoim: as aplicações do produto deverão ser de caráter preventivo (antes do aparecimento dos sintomas), reaplicando com intervalos de 10 a 15 dias, caso necessário, com um número máximo de 3 aplicações. - Para o Arroz: as aplicações do produto deverão ser de caráter preventivo (antes do aparecimento dos sintomas). Realizar 2 aplicações, sendo a primeira na fase de elongação (final do emborrachamento) e, a segunda aplicação, 10 a 15 dias depois. - Para Batata, Berinjela, Beterraba, Pimentão e Tomate: as aplicações do produto deverão ser de caráter preventivo (antes do aparecimento dos sintomas), reaplicando com intervalos de 7 a 10 dias, caso necessário, com um número máximo de 4 aplicações. - Ervilha: as aplicações do produto deverão ser de caráter preventivo (antes do aparecimento dos sintomas), reaplicando com intervalos de 7 dias, caso necessário, com um número máximo de 5 aplicações. - Para Feijão e Feijão-vagem: as aplicações do produto deverão ser de caráter preventivo (antes do aparecimento dos sintomas), reaplicando com intervalos de 10 dias, caso necessário, com um número máximo de 4 aplicações. - Para Café: as aplicações do produto deverão ser de caráter preventivo (antes do aparecimento dos sintomas), reaplicando com intervalos de 30 dias, caso necessário, com um número máximo de 3 aplicações. - Para Cenoura: as aplicações do produto deverão ser de caráter preventivo (antes do aparecimento dos sintomas), reaplicando com intervalos de 3 a 7 dias, caso necessário, com um número máximo de 3 aplicações. - Para Cravo, Crisântemo, Rosa e Gladíolo: as aplicações do produto deverão ser de caráter preventivo (antes do aparecimento dos sintomas), reaplicando com intervalos de 7 a 10 dias, caso necessário, com um número máximo de 12 aplicações. - Para Figo e Manga: as aplicações do produto deverão ser de caráter preventivo (antes do aparecimento dos sintomas) no início da brotação. Reaplicar com intervalos de 10 a 15 dias, caso necessário, com um número máximo de 3 aplicações. - Para Fumo: as aplicações do produto deverão ser de caráter preventivo (antes do aparecimento dos sintomas) logo após a emergência da cultura. Reaplicar com intervalos de 7 dias, caso necessário, com um número máximo de 3 aplicações. - Para Mamão: as aplicações do produto deverão ser de caráter preventivo (antes do aparecimento dos sintomas), reaplicando com intervalos de 15 a 20 dias, caso necessário, com um número máximo de 4 aplicações. - Pepino: iniciar aos primeiros sintomas das doenças, repetindo a cada 7-10 dias fazer no máximo 3 aplicações. - Para Pêssego, Maçã e Pêra: as aplicações do produto deverão ser de caráter preventivo (antes do aparecimento dos sintomas) logo após a fase de dormência. Reaplicar com intervalos de 7 a 14 dias, caso necessário, com um número máximo de 5 aplicações. - Para Trigo: as aplicações do produto deverão ser de caráter preventivo (antes do aparecimento dos sintomas). Realizar dois tratamentos, sendo o primeiro na fase de emborrachamento e, o segundo de 10 a 15 dias após. Fazer no máximo 3 aplicações. - Para Uva: as aplicações do produto deverão ser de caráter preventivo (antes do aparecimento dos sintomas), iniciando-se na brotação da cultura. Reaplicar com intervalos de 7 dias, caso necessário, com um número máximo de 8 aplicações. MODO DE APLICAÇÃO: O MANCOZEB® SIPCAM é aplicado por via terrestre através de equipamentos costais ou acoplado a tratores, atomizadores e pistolas. A quantidade de calda é a seguinte: para batata, pimentão, fumo, feijão, feijão-vagem, alho, abóbora, beterraba, cravo e rosa de 400 a 1000 L/ha; para tomate de 800 a 1200 L/ha; para melancia, repolho, couve-flor, brócolis, melão e couve de 500 a 1000 L/ha; para cebola e berinjela de 600 a 1000 L/ha; para cenoura de 600 a 900 L/ha; para amendoim de 300 a 600 L/ha; para trigo de 200 a 300 L/ha; para ervilha de 300 a 500 L/ha; para arroz de 400 a 600 L/ha; para café de 400 L/ha; e para figo de 0,5 a 2,0 L/planta. As pulverizações devem ser feitas a alto volume e providenciar para que haja uma boa cobertura de pulverização nas plantas. INTERVALO DE SEGURANÇA: Abóbora, Amendoim, Couve, Feijão, Melão, Pera e Repolho ………………..14 dias Arroz……………………………………………………………………………………………………… 32 dias Alho, Batata, Berinjela, Beterraba, Brócolis, Cenoura, Couve flor , Ervilha, Feijão-vagem, Maçã, Melancia, Pepino, Pimentão, Tomate e Uva …………………........………………. 7 dias Café, Figo, Pessego, ………………………….......………………………………………………. 21 dias Cravo, Crisântemo, Fumo, Gladiolo e Rosa……………………………….........….. UNA Mamão…………………………………………………………………………………………………… 3 dias Manga…………………………………………………………………………………………………… 20 dias Trigo……………………………………………………………………………………………………… 32 dias Uva……………………………………………………………………………………………………….. 7 dias INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS: Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da completa secagem da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize EPIs recomendados para o uso durante a aplicação. LIMITAÇÕES DE USO: Aplicado nas doses recomendadas, MANCOZEB SIPCAM não é fitotóxico às culturas indicadas.
Quantidade Ingrediente Inerte: 200.00
Porcentagem Inerte: 20.00
Unidade Inerte: Gramas por Kilogramas
Pacotes: Saco e cartucho de papel com filme de polietileno, ou papel com polietileno e alumínio, ou polietileno, celopoli, ou alumínio com polietileno, ou papel multifolhado e papelão com capacidade para 0,5 kg. 1kg, 2kg, 10kg, 20kg, 25 kg e 50 kg.
Manejo Integrado/Ecológico de Pragas: Incluir outros métodos de controle de doenças (ex. controle cultural, biológico, etc.) dentro do programa de Manejo Integrado de Doenças (MID) quando disponíveis e apropriados.
Manejo de Resistência: Qualquer agente de controle de doenças pode ficar menos efetivo ao longo do tempo devido ao desenvolvimento de resistência. O Comitê Brasileiro de Ação a Resistência a Fungicidas (FRAC-BR) recomenda as seguintes estratégias de manejo de resistência visando prolongar a vida útil dos fungicidas: Qualquer produto para controle de doenças da mesma classe ou de mesmo modo de ação não deve ser utilizado em aplicações consecutivas do mesmo patógeno, no ciclo da cultura. Utilizar somente as doses recomendadas no rótulo/bula. Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para orientação sobre as recomendações locais para o manejo de resistência.

Meio Ambiente: PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE Este produto é: - MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE II). Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para organismos do solo. Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para organismos aquáticos. Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza. Não utilize equipamento com vazamentos. Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes. Aplique somente as doses recomendadas. Não lave embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d'água Evite a contaminação da água. A destinação inadequada de embalagens ou resto de produtos ocasiona contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada. O locêll deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou outros materiais. A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível. O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável. Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO. Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças. Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver embalagens rompidas ou para recolhimento de produtos vazados. Em caso de armazéns deverão ser seguidas as instruções constantes da NBR 9843 da Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT. Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES: Isole e sinalize a área contaminada. Contate as autoridades locais competentes e a Empresa SIPCAM AGRO S.A, pelo telefone (Oxx34) 3319-5568 ou telefone de emergência 0800 701 0450. Utilize equipamento de proteção individual - EPI (macacão impermeável, luvas e botas de borracha, óculos protetor e máscara com filtros). Em caso de derrame, siga as instruções abaixo: Piso pavimentado - recolha o material com auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deverá mais ser utilizado. Neste caso, consulte o registrante, através do telefone indicado no rótulo para a sua devolução e destinação final. Solo - retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha este material e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante conforme indicado acima. Corpos d'água - interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, e contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido. Em caso de incêndio, use extintores de água em forma de neblina, C02 ou pó químico, ficando a favor do vento para evitar intoxicação. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA A UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO: ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZI.A O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde guardadas as embalagens cheias. Use luvas no manuseio dessa embalagem Essa embalagem vazia deve ser armazenada separadamente das lavadas, em saco Pláststico transparente (Embalagens Padronizadas - modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, o qual deverá ser adquirido nos Canais de Distribuição. DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatório a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto, ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra. Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade. O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia. TRANSPORTE As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. Devem ser transportadas em sacos plástico transparente (Embalagens Padronizadas - modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, o qual deverá ser adquirido nos Canais de Distribuição. PARA EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA) ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as embalagens cheias. DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota, emitida pelo estabelecimento comercial. TRANSPORTE As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes. É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTIUZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO. EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa contaminação do 5010, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas. PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTIUZAÇÃO OU EM DESUSO Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final. A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo de operação, equipados com camaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão competente. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, que inclui o acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos ou outros materiais.

Saúde: ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES. PRECAUÇÕES GERAIS: Produto para uso exclusivamente agrícola; Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas; Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto; Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados; Não utilize equipamento com vazamento ou com defeitos; Não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a boca; Não distribua o produto com as mãos desprotegidas. PRECAUÇÕES NO MANUSEIO: Produto perigoso se inalado ou aspirado. Caso o produto seja inalado ou aspirado, procure local arejado e VEJA PRIMEIROS SOCORROS. Utilize equipamento de proteção individual - EPI (macacão de algodão hidro-repelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas, avental impermeável, máscara com filtro de carvão ativado cobrindo o nariz e a boca, protetor ocular, touca árabe, luvas e botas de borracha. PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO: Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança; Evite o máximo possível o contato com a área de aplicação; Não aplique o produto na presença de vento e nas horas mais quentes do dia; Utilize equipamento de proteção individual - EPI (macacão de algodão hidro-repelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas, máscara com filtro de carvão ativado cobrindo o nariz e a boca, protetor ocular, touca árabe, luvas e botas de borracha. PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO: Não reutilize a embalagem vazia; Mantenha o restante do produto adequadamente fechado na embalagem original, em local trancado, longe do alcance de crianças e animais. Faça a manutenção e lavagem dos equipamentos de proteção após cada aplicação do produto. Fique atento ao período de vida útil dos filtros, seguindo corretamente as especificações do fabricante; Tome banho, troque e lave as roupas de proteção separado das roupas domésticas; Ao lavar as roupas utilizadas, use luvas e avental impermeável; No descarte de embalagens vazias, use EPI (macacão de algodão hidrorrepelente com mangas compridas, luvas e botas). . PRIMEIROS SOCORROS: Procure logo um serviço médico de emergência levando a embalagem, rótulo, bula e receituário agronômico do produto. Ingestão: Não provoque vômito. Olhos: Lave com água em abundância durante 15 minutos. Pele: Lave com água e sabão em abundância. Inalação: Procure local arejado. Se o acidentado parar de respirar, aplique imediatamente respiração artificial. Transporte-o imediatamente para assistência médica mais próxima. INTOXICAINTOXICAÇÕES POR MANCOZEBE Informações Médicas Grupo químico: Alquilenobis (ditocarbamato) Classe toxicológica: III - Mediamente tóxico. Sintomas e sinais clínicos: É absorvido por via respiratória, oral e dérmica. Sintomas e sinais clínicos: Exposição dérmica pode causar irritação da pele, prurido, eritema, dermatite de contato, dermatite alérgica, sensibilização cutânea, rash cutâneo e eczema. Exposição respiratória pode causar irritação e inflamação das vias aéreas (rinite, faringite, laringite e traqueobronquite), síndrome parkinsoniana (manganismo), fadiga, cefaléia, visão borrada e náuseas. Exposição ocular pode causar ardência ocular, conjuntivite e inflamação das pálpebras. Exposição oral pode causar irritação da mucosa do trato gastro-intestinal, dores abdominais diarréia, náuseas, vômitos e diarréia, além de anorexia, cefaléia, tonturas, vertigem, visão borrada, fraqueza muscular, miose, sudorese, lacrimejamento excessivo, bradicardia, convulsões e coma. Metabolismo e toxicocinética: Após absorção, são distribuídos para o fígado, rins e tireóide, mas não são acumulados devido à rápida metabolização pelo fígado, através da glicuronização. A etilenotiouréia (ETU) é o príncipal metabólito de importância toxicológica e o dissulfeto de carbono, um metabólito de menor importância. São quase que totalmente excretado em 96 horas, principalmente através das fezes 71 % e urina 16% Diagnóstico: O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e de quadro clínico compativel. Em se apresentando sinais e sintomas indicativos de intoxicação, trate o paciente imediatamente, não condicionando o início do tratamento à confirmação laboratorial. Não existem exames laboratoriais específicos. Podem ser realizados dosagem de eletrólitos, exame de urina tipo I e função renal, doseamento do manganês no sangue e na urina níveis normais 20 a 80 ug/l no sangue e 1 a 8 ug/l na urina). Tratamento: As medidas abaíxo relacionadas, especialmente aquelas voltadas para a adequada oxigenação do intoxicado, devem ser implementadas concomitantemente ao tratamento medicamentoso e a descontaminação. Utilizar luvas e avental durante a descontaminação. 1. Remover roupas e acessórios e lavar a pele (incluindo pregas, cavidades e orifícios) e cabelos, com água fria abundante e sabão. 2. Se houver exposição ocular, irrigar abundantemente com soro fisiológico ou água, por no mínimo 15 minutos, evitando contato com a pele e mucosas. 3. Em caso de ingestão recente, proceder à lavagem gástrica. Administrar carvão ativado na proporção de 50-100 g em adultos e 25-50 g em crianças de 1-12 anos, e 19/Kg em menores de 1 ano, diluídos em água, na proporção de 30 g de carvão ativado para 240 mL de água. Emergência, suporte e tratamento sintomático: Atenção especial para fraqueza de musculatura respiratória e parada respiratória repentina, hipotensão e arritmias cardíacas. Adotar medidas de assistência ventilatória, se necessário. Monitorar oxigenação (oximetria ou gasometria), ECG, amilase sérica.Tratar pneumonite, convulsões e coma se ocorrerem. Manter observação por no mínimo 24 horas após o desaparecimento dos sintomas. Administração do EDTA cálcio-sódio acelera a elimina ão do manganês. Contra-indicações: O vômito é contra-indicado em razão do risco potencial de aspiração. ATENÇÃO: Compulsória. Comunique o caso e obtenha informações especializadas sobre o diagnóstico e tratamento através dos TELEFONES DE EMERGÊNCIA PARA INFORMAÇÕES MÉDICAS: Disque Intoxicações: 0800-7226001 Empresa: Oxx34 33195568 - horário comercial MECANISMO DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO Estudos efetuados com animais de laboratório demonstraram que o MANCOZEB é parcialmente absorvido após ingestão oral, de forma moderadamente rápida. O seu metabolismo é extenso e complexo, podendo apresentar variações de acordo com a dose absorvida. O principal metabólico é a etilenotiouréia. Distribui-se por todo o organismo e em maior quantidade na tireóide. Sua eliminação do plasma é bifásica e está essencialmente completa em 24 horas. A excreção se dá tanto pelas fezes quanto pela urina, e pela bile em menor quantidade. SINTOMAS DE ALARME: Os ditiocarbamatos são irritantes das mucosas, causando faringite, rinite, laringite, traqueobronquite e conjuntivite. Em contato prolongado com a pele podem causar dermatite. Em casos de ingestão, causam irritação da mucosa gástrica, com ardor epigástrico, náuseas e vômitos. EFEITOS AGUDOS E CRÔNICOS PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO: Este produto possui as seguintes doses letais 50% (DL50): DL50 oral: >2000 para ratos; DL50 dérmica: >2000 g/kg para ratos; CL50 inalatória: >12,5 mg/L. em ratos. Em estudo de irritação ocular em coelhos, os animais apresentaram hiperemia da conjuntiva reversível em 24 horas. Estudos com animais de laboratório demonstram que MANCOZEB é levemente irritante para a pele, embora possa causar irritação mecânica aos olhos por ser um pó molhável. A médio prazo, MANCOZEB tem uma dose de nenhum efeito observável, após administração oral, de 7,42 mg/kg/dia para machos e 9,24 mg/kg/dia para fêmeas, sendo o único efeito observado a queda dos níveis de T4 e TSH. TELEFONES DE EMERGÊNCIA: DISQUE INTOXICAÇÃO: 08007226001 (24 horas) Telefone da Empresa: (Oxx34) 3319-5568 (Horário comercial).

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