Lannate Express - INSETICIDA

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Lannate Express - INSETICIDA
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Descrição Geral
Lannate Express
Nome: Lannate Express
Categoria: Inseticida
Fórmula: SL - Concentrado Solúvel
Modo de Ação: c
Classificação Ambiental: II - Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente
Classificação Toxicológica: II - Altamente Tóxico
Ingredientes Ativos: metomil,215 - Gramas por Litros
Dosagem: Consulte sempre um Engenheiro Agronomo.
Carência: Não informado.
Número de Registro: 11201
Compatibilidade: Incompatrvel com produtos de reação alcalina.
Proprietário: 61.064.929/0001-79 - Du Pont do Brasil S.A. - Barueri (Alphaville)
Instruções: INSTRUÇÕES DE USO (cultura, dose, época e frequência de aplicações): ALGODÃO: Bicudo (Anthonomus grandis): 0,8 l p.c./ha ou 172g i.a./ha: Iniciar a aplicação quando a infestação de lagartas atingir 10% dos botões atacados até 80 dias e 15% de ataque após os 80 dias. Realizar no máximo 5 aplicações. Não aplicar mais que 7.5 l/ha de Lannate Express por ciclo da cultura. BATATA: Pulgão (Mysus persicae): 125 ml p.c./100 l d'água ou 26,87 g i.a./ha; Traça da Batata (Phthorimae operculella): 75 a 100 a 125 ml p.c./100 l d'água ou 16,12 a 21,50 a 26,87 g i.a/100 l d'água respectivamente: Iniciar as aplicações quando for verificada a presença dos primeiros insetos. Reaplicar quando houver reinfestação. Realizar no máximo 3 aplicações; não aplicar mais que 3,0 l/ha de Lannate Express por ciclo da cultura. MILHO: Lagarta do Cartucho (Spodoptera frugiperda): 0,6 l p.c./ha ou 129 g i.a./ha. Iniciar as aplicações quando for verificada a presença dos primeiros insetos. Reaplicar quando houver reinfestação. Realizar no máximo 5 aplicações; não aplicar mais que 3,0 l/ha Lannate Express por ciclo da cultura. SOJA: Lagarta da Soja (Anticarsia gemmatalis): 0,5 l p.c/ha ou 107,5 g i.a/ha. Efetuar a primeira aplicação quando forem constatados os primeiros focos de insetos. Considerar os níveis de dano econômico estabelecido para a cultura: a) Antes da floração: quando forem verificadas 40 lagartas por metro linear ou se verificar 30% de desfolha. b) Após a floração: quando forem verificadas 40 lagartas por metro linear ou 15% de desfolha. Realizar no máximo 3 aplicações; não aplicar mais que 6,0 l/ha de Lannate Express por ciclo da cultura. TOMATE: Broca pequena dos frutos (Neoleucinodes elegantalis), Pulgão (Mysus persicae): 100 a 150 ml p.c./ha ou 21,5 a 32,25 g i.a./100 l d'água. Iniciar as aplicações quando for verificada a presença dos primeiros insetos. Reaplicar quando houver reinfestação. Realizar, no máximo 8 aplicações; não aplicar mais que 8,0 l/ha de Lannate Express por ciclo da cultura. INTERVALO DE SEGURANÇA (Dias): Algodão: 14; Batata: 9; Milho: 14; Soja: 14; Tomate: 03. INTERVALO DE REENTRADA: Não entrar nas áreas tratadas sem o equipamento de proteçao individual por um período de aproximadamente 24 horas ou até que a calda pulverizada nas plantas esteja seca. LIMITAÇÕES DE USO: Utilizar somente pulverizadores em perfeitas condições de uso e sem resíduos de aplicações anteriores. Não aplicar o produto através de equipamentos do tipo nebulizaçao (fog) ou através de sistemas de irrigação. Não usar o produto em plantas ornamentais ou quaisquer outras não recomendadas na bula. Não usar o produto em culturas hidropônicas ou plantadas em vasos ou outros recipientes. Não aplicar o produto em qualquer cultura sob stress resultante de seca, excesso de água, temperaturas muito baixas (ex.: geadas), deficiências de nutrientes ou quaisquer outros fatores que interfiram negativamente no desenvolvimento das plantas. Lannate Express, quando utilizado de acordo com as recomendações da bula, não é fitotóxico. Lannate Express é incompativel com produtos de reaçao alcalina, tais como calda bordalesa e calda sulfocálcica. Uma vez que as formulações podem ser alteradas e novas formulações podem ser introduzidas, recomenda-se que seja testada a compatibilidade previamente. CONDIÇÕES DE USO: APLICAÇÃO TERRESTRE: Para equipamento costal, usar bico tipo cone, série 'X' ou série 'D'. O tamanho e a densidade das gotas devem ser de 100 a 200 micras e 40 gotas/cm2. O volume de aplicação deve ser de 400 a 2000 litros de calda por hectare (quantidades menores para culturas extensivas), e a pressão de 30 a 50 Ib/pol2. Para equipamento tratorizado de barra, usar Qicos tipo cone série 'D' ou 'X', espaçados de 50 cm. A altura da barra depende do ângulo de pulverização do bico, para que o produto possa cobrir toda a área da planta. Normalmente para um bico de ângulo de 80°, a barra deverá estar 50 cm acima da cultura. Observar que a barra em toda a sua extensão esteja na mesma altura. O diâmetro e a densidade das aotas devem ser de 100 a 120 micras e 40 gotas/cm2. O volume de aplicação deve ser de 110 a 300 litros de calda por hectare (quantidades menores para culturas extensivas), à pressão de 80 a 100 lb/pol2. OBSERVAÇÃO: No caso de se utilizar outros equipamentos, estes devem sempre proporcionar uma boa cobertura de pulverização nas plantas. APLICAÇÃO AÉREA: Aplicar através de aeronaves agrícolas equipadas com bicos rotativos (Micronair) ou com barras dotadas de bicos. No caso de se utilizar bico rotativo tipo Micronair (4 a 8 unidades), a pá da hélice do atomizador deverá estar regulada para 30 ou 35°, para se ter gotas menores. No caso de se utilizar barra com bicos (20 a 60 bicos), usar preferencialmente bicos cônicos D4, D5 ou D6. Para se obter gotas pequenas, o ângulo dos bicos em relação à direção de vôo deve ser de 90 a 145°, à pressão de 30 a 50 lb/pol2. Usar um volume de aplicação de no mínimo de 20 a 30 litros de calda por hectare para a barra dotada de bicos, e no mínimo de 10 a 20 litros de calda por hectare para Micronair. Com relação à altura do vôo, as rodas da aeronave devem estar de 3 a 4 metros acima do topo da cultura, considerando-se ainda uma largura de faixa de deposicão efetiva de 20 m. O tamanho e a densidade das gotas devem ser de 100 a 120 micras e 40 gotas/cm2. Respeitar as condições de velocidade do vento inferior a 10 km/hora, temperaturas inferiores a 27°C e umidade relativa superior a 70%, visando diminuir ao máximo as perdas por deriva e evaporação. NOTA: A critério do Engenheiro Agrônomo as condições de aplicação poderão ser alteradas. PREPARO DA CALDA: O abastecimento do pulverizador deve ser feito enchendo o tanque até a metade da sua capacidade com água, mantendo o agitador ou retomo em funcionamento, e então, adicionar o produto e completar o volume com água. A agitação deverá ser constante durante a preparação e aplicação da calda. Adicionar um espalhante adesivo ou surfactante durante o preparo da calda inseticida, na dose recomendada pelo fabricante, para aplicação nas culturas de Algodão, Batata, Soja e Tomate. Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando logo após a sua preparação. Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de reiniciar a aplicação. Realizar o processo de tríplice lavagem da embalagem durante o preparo da calda. LAVAGEM DO EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO: Antes da aplicação, verifique e inicie somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, proceda a uma completa limpeza de todo o equipamento para reduzir o risco da formação de depósitos sólidos e/ou resíduos que podem se tomar difíceis de serem removidos quando da reutilização do equipamento. O adiamento, mesmo por poucas horas, toma a limpeza mais difícil. Esvazie o equipamento de pulverização. Enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelos filtros, mangueiras, barras, peneiras, bicos e difusores. Enxágue novamente o pulverizador, filtros, mangueiras, barras, peneiras, bicos e difusores com água limpa no mínimo mais 2 vezes. Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o endlimento do tanque. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal. INFORMAÇÕES GERAIS: Para controle adequado dos insetos, é essencial observar a época de aplicação e assegurar boa cober1ura das plantas. Os melhores resultados serão obtidos quando o programa de pulverização for feito no inicio de vida dos insetos. No geral, aplicar as doses menores, quando o intervalo de aplicaçao for curto ou houver baixa infestaçâo da praga, e as doses maiores quando as aplicações forem mais espaçadas ou houver alta infestação. RECOMENDAÇÕES PARA EVITAR DERIVA: Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. Siga as restrições existentes na legislaçâo pertinente. O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e o clima. O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisao de aplicar. IMPORTÂNCIA DO DIÂMETRO DE GOTA: A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cober1ura e controle (0,15 a 0,20 mm). A proximidade de culturas para as quais o produto não está registrado; as condições dimáticas; o estágio de desenvolvimento da cultura, etc., podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial de deriva, mas não a previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições desfavoráveis. Leia as instruções sobre Condições de vento, Temperatura, e Inversão térmica. CONTROLANDO O DIÂMETRO DE GOTAS - TÉCNICAS GERAIS VOLUME: Use bicos de vazão maior para aplicar um volume de calda mais alto possível considerando suas necessidades práticas. Bicos com uma vazão maior produzem gotas maiores. PRESSÃO: Use a menor pressão indicada para o bico. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a penetração através das folhas da cultura. Quando maiores volumes forem necessários, use bicos de vazão maior ao invés de aumentar a pressão. TIPO DE BICO: Use O tipo de bico apropriado para o tipo de aplicação desejada. Na maioria dos bicos, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de bicos de baixa deriva. ALTURA DA BARRA: Regule a altura da barra para a menor possfvel a fim de obter uma cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos. Para equipamento de solo, a barra deve permanecer nivelada à cultura, com o mínimo de oscilações, observando-se também a adequada sobreposição dos jatos. VENTOS: O potencial de deriva aumenta com a velocidade do vento, inferior a 5 km/h (devido ao potencial de inversão) ou maior que 16 km/h. No entanto, muitos fatores, incluindo o diâmetro de gotas e tipo de equipamento detem1inam o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver rajadas de ventos ou em condições sem vento. OBSERVAÇÕES: condições locais podem influenciar o padrão do vento. Todo aplicador deve estar familiarizado com os padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva. TEMPERATURA E UMIDADE: Não aplicar nas horas quentes do dia, nem em baixas condições de umidade relativa do ar. INVERSÃO TÉRMICA: O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem pel1o do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com a altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina ao nível do solo, no entanto, se não houver neblina, as inversões térmicas podem ser identifica das pelo movimento da fumaça de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indicam a presença de uma inversao térmica; enquanto que, se a fumaça é rapidamente dispersada e com movimento ascendente, indicam um bom movimento vertical do ar. GERENCIAMENTO DE RESISTÊNCIA: Quando inseticidas com um mesmo modo de ação são usados consecutivamente no mesmo ciclo da cultura para controlar as mesmas pragas, populações tolerantes, de ocorrência natural, podem ser selecionadas, propagarem-se e tomarem-se dominantes na área. Uma praga é considerada resistente a um inseticida se ela sobrevive ao tratamento correto, na dose e época recomendadas, sob condições climáticas normais. O manejo da resistência pode ser feito através da utilização de várias estratégias. No que diz respeito ao controle quimico, uma boa prática de manejo é a utilização de produtos com diferentes modos de ação. COMPATIBILIDADE: Lannate Express é incompatrvel com produtos de reação alcalina, tais como calda bordalesa e calda sulfocálcica. AVISO AO COMPRADOR: Lannate Express deve somente ser utilizado de acordo com as recomendações desta bula/rótulo. A DU Pont não se responsabilízará por danos ou perdas resultantes do uso deste produto de modo não recomendado especificamente na bula/rótulo. O usuário assume todos os riscos associados ao uso não recomendado.

Meio Ambiente: PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE: Este produto é: Muito Perigoso ao Meio Ambiente (Classe II). Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para microcrustáceos. Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza. Não utilize equipamento com vazamento. Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes. Aplique somente as doses recomendadas. Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d'água. Evite a contaminação da água. A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas. Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distânda inferior a 500 (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastedmento público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetfvel a danos. Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades aeroagrícolas. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇAO CONTRA ACIDENTES: Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada. O local deve ser exdusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou outros materiais. A construção deve ser de alvenaria ou de material não comburente. O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável. Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO. Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças. Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver embalagens rompidas ou para o recolhimento de produtos vazados. Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes da NBR 9843 da Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT. Observe as disposições constantes da legislaçao estadual e municipal. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES: Isole e sinalize a área contaminada. Contate as autoridades locais competentes e a Empresa Du Pont do Brasil S/A- Telefone de Emergência: 0800170450. Utilize equipamento de proteção individual -EPI (macacão de PVC, luvas e botas de borracha, óculos protetores e máscara contra eventuais vapores). Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros, drenos ou corpos d'água. Siga as instruções abaixo: Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deverá mais ser utilizado. Neste caso, contate a empresa registrante, para que a mesma faça o recolhimento. Lave o local com grande quantidade de água; Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante conforme indicado acima; Corpos d'água: interrompa imediatamente a captaçao para o consumo humano ou animal, contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido. Em caso de incêndio, use extintores de água em forma de neblina, de CO2 ou pó químico, ficando a favor do vento para evitar intoxicação. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇAO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO: LAVAGEM DA EMBALAGEM: Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPI's - Equipamentos de Proteção Individual -recomendados para o preparo da calda do produto. TRÍPLICE LAVAGEM (LAVAGEM MANUAL): Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente após o seu esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos: Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na posição vertical durante 30 segundos; Adicione água limpa à embalagem até 1/4 do seu volume; Tampe bem a embalagem e agite-a, por 30 segundos; Despeje a água de lavagem no tanque pulverizador; Faça esta operação três vezes; Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo. LAVAGEM SOB PRESSÃO: AO UTILIZAR PULVERIZADORES DOTADOS DE EQUIPAMENTOS DE LAVAGEM SOB PRESSÃO SEGUIR OS SEGUINTES PROCEDIMENTOS: Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador; Acione o mecanismo para liberar o jato de água; Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos; A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador; Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo. AO UTILIZAR E EQUIPAMENTO INDEPENDENTE PARA LAVAGEM SOB PRESSÃO ADOTAR OS SEGUINTES PROCEDIMENTOS: Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos; Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão, direcionando o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos; Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador; Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo. ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA: Após a realização da Tríplice lavagem ou lavagem sob pressão, esta embalagem deve ser armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas. O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde guardadas as embalagens cheias. DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA: No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devoluçao da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra. Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, a devolução deverá ocorrer até o fim do seu prazo de validade. TRANSPORTE: As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS: A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes. É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM EMBALAGEM VAZIA OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO. EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTE DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS: A destinaçao inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas. PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇAO OU EM DESUSO: Caso este produto venha a se tomar impróprio para utilizaçao ou em desuso, consulte o registrante através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final. A desativaçao do produto é feita através de incineraçao em fomos destinados para este tipo de operaçao e aprovados pelo órgão Estadual responsável, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS: O transporte está sujeito às regras e procedimentos estabeleddos na legislação específica, que inclui o acompanhamento da fid1a de emergência do produto, bem como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos ou outros materiais.

Saúde: PRECAUÇÕES GERAIS: Nao coma, não beba e não fume durante o manuseio do produto. Não utilize equipamento com vazamento. Não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a boca. Não distribua o produto com as mãos desprotegidas. Uso exclusivamente agricola. Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas. Não inale, não dleire, não aspire e não ingira o produto. PRECAUÇÕES NA PREPARAÇÃO DA CALDA: Não utilize equipamentos de proteção individual (EPI) danificados. Use Protetor Ocular: O produto é irritante para os olhos. Se houver contato do produto com os olhos, lave-os imediatamente e VEJA PRIMEIROS SOCORROS. Use máscara apropriada provida de filtro com carvão ativado cobrindo o nariz e a boca. Produto perigoso se inalado ou aspirado. Caso o produto seja inalado ou aspirado, procure local arejado e VEJA PRIMEIROS SOCORROS. Use luvas de Borracha. Produto pouco irritante para a pele. Ao contato do produto com a pele, lave-a imediatamente e VEJA PRIMEIROS SOCORROS. Ao abrir a embalagem, faça de modo a evitar respingos. Use macacao com mangas compridas, chapéu de abas largas, óculos, luvas, botas, avental impermeável e máscara apropriada provida de filtro com carvão ativado. PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO: Evite o máximo possível o contato com a área de aplicação. O produto produz neblina, use máscara apropriada provida de filtro com carvão ativado cobrindo o nariz e a boca. Não aplique o produto contra o vento quando utilizar equipamento aplicador costal. Use macacão com mangas compridas, chapéu de aba larga, botas, luvas, óculos e máscara apropriada provida de filtro com carvao ativado. PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO: Evite ao máximo o contato com a área já aplicada do produto até o término do intervalo de reentrada na área. Não reutilize a embalagem vazia. Mantenha o restante do produto em sua embalagem original adequadamente fed1ado em local trancado, longe do alcance de crianças e animais. Tome banho, troque e lave suas roupas que foram utilizadas durante a aplicação do produto, separadas das demais roupas da família. Dê a necessária manutençao nos equipamentos de segurança. Atentar para o período de vida útil dos filtros da máscara, seguindo corretamente as especificações do fabricante, e lavar os equipamentos de proteção individual após cada uso. PRIMEIROS SOCORROS: Ingestão: Provoque vômito e procure logo o médico, levando a embalagem, rótulo, a bula ou o receituário agronômico do produto. Olhos: Lave com água em abundância e procure o médico levando a embalagem, rótulo a bula ou o receituário agronômico do produto. Pele: Lave com água em abundância e procure logo o médico levando a embalagem, rótulo, a bula ou receituário agronômico do produto. Inalação: Procure lugar arejado e recorra a auxílio médico levando a embalagem, rótulo, a bula ou o receituário agronômico do produto. TRATAMENTO MÉDICO DE EMERGÊNCIA E ANTÍDOTO: Atropina é o antídoto de emergência em caso de intoxicação. Nunca administre atropina antes do aparecimento dos sintomas, aplicar pelas vias intramuscular ou intravenosa 1 a 6 mg a cada 5 a 30 minutos até a atropinização leve. TELEFONE DE EMERGÊNCIA: 0800.170450 MECANISMO DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO PARA O SER HUMANO: MECANISMO DE AÇÃO: age inibindo a colinesterase (Ad1E) por bloqueio da atividade enzimática nas diversas terminações nervosas, diminuindo a hidrólise de acetilcolina (Ach) e consequentemente promovendo o acúmulo da mesma a níveis tóxicos. Este fenômeno pode ocorrer em todo o organismo e pode levar ao surgimento de dois quadros clínicos de intoxicações: agudo (síndromes muscarínica, nicotínica e neurológica com efeitos sobre o Sistema Nervoso Central) e a tardia (fraquezas musculares, ataxias, parestesias e dermatite alérgica de contato). ABSORÇÃO E EXCREÇÃO PARA O SER HUMANO: em um estudo com animais de laboratório (ratos Wistar) foi administrada uma única dose de 14C-metomyl. O metomyl foi rapidamente absorvido por via oral. Aproximadamente 90% foi ecretado pela urina em 24 horas. A maior parte da radioatividade foi eliminada como dióxido de carbono, acetonitrila e metabólitos polares na urina, na porção de 1:2:1. No teste realizado com camundongos, observou-se que ocorre uma absorção dermal de 88% em 6 horas após a aplicação. EFEITOS AGUDOS: Podem ocorrer sintomas não específicos como irritações nos olhos e mucosas, indusive a respiratória, que associados à confirmação de exposição ao produto, sugerem intoxicação. Os principais sintomas de alarme observados foram: fraqueza, dor de cabeça, visão turva, salivação abundante. Em estudos com animais de laboratório, o produto não foi irritante dermal, e não causou sensibilizaçâo em cobaias. EFEITOS CRÔNICOS: Os sintomas não específicos incluem, considerando exposições intensas, danos hepáticos e renais; eventualmente depressão do Sistema Nervoso Central. Em estudos com animais de laboratório, o produto não demonstrou evidências de mutageniddade, teratogeniddade, cardnogenicidade e sensibilização dermal. EFEITOS COLATERAIS: Por não apresentar finalidade terapêutica, não é possível caracterizar os efeitos colaterais.

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