Kocide WDG Bioactive - BACTERICIDA

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Kocide WDG Bioactive - BACTERICIDA
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Descrição Geral
Kocide WDG Bioactive
Nome: Kocide WDG Bioactive
Categoria: Bactericida
Fórmula: WG - Granulado Dispersível
Modo de Ação: De contato
Classificação Ambiental: II - Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente
Classificação Toxicológica: III - Medianamente Tóxico
Ingredientes Ativos: hidróxido de cobre,538 - Gramas por Kilogramas
Dosagem: Consulte sempre um Engenheiro Agronomo.
Carência: Não informado.
Número de Registro: 2400
Compatibilidade: Incompatível com Ziram e Dicloran.
Proprietário: 61.139.697/0001-70 - Mitsui & Co (Brasil) S.A.
Instruções: INSTRUÇÕES DE USO: KOCIDE WDG Bioactive é um fungicida-bactericida cúprico de ação de contato, devendo ser aplicado de forma preventiva e/ou no aparecimento dos primeiros sintomas das doenças que se deseja o controle. KOCIDE WDG Bioactive é um fungicida/bactericida indicado para as culturas de batata, café, citrus, tomate e uva. CULTURAS, INÍCIO, NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DAS APLICAÇÕES: CITROS: Realizar 2 aplicações, sendo a 1ª quando 2/3 (dois terços) das pétalas estiverem caídas, e a 2ª, de 4 a 5 semanas após a primeira. Utilizar a dose maior sob condições favoráveis à alta pressão da doença. Evitar a adição de adubos foliares em calda mista com o produto na fase pós-florada com frutos ainda pequenos. UVA: Iniciar as aplicações preventivamente, quando as brotações tiverem cerca de 10 cm e com os primeiros sintomas da doença. Repetir a intervalos de 7 dias ou conforme a necessidade. Utilizar a dose maior sob condições favoráveis à alta pressão da doença. Pode ocorrer leve bronzeamento nas folhas de variedades sensíveis como Niagara, porém sem danos para os frutos e à produção. BATATA: Iniciar as aplicações preventivamente, logo nos primeiros sintomas das doenças. Repetir a intervalos de 7 dias ou conforme a necessidade. Utilizar a dose maior sob condições favoráveis à alta pressão da doença. TOMATE: Iniciar as aplicações preventivamente, logo nos primeiros sintomas das doenças. Repetir a intervalos de 7 dias ou conforme a necessidade. Utilizar a dose maior sob condições favoráveis à alta pressão da doença. CAFÉ: Aplicar preventivamente a partir dos primeiros sintomas, e repetir a intervalos de 30 dias. Fazer, se necessário, até 5 aplicações durante o período crítico da cultura, obedecendo-se a carência. Utilizar a dose maior sob condições favoráveis à alta pressão da doença. NOTA: 1 quilograma do produto comercial KOCIDE(r) WDG Bioactive equivalente a 538 gramas do ingrediente ativo Hidróxido de Cobre. O volume de calda a ser utilizado depende da área foliar a ser coberta, portanto, adequar ao estágio de desenvolvimento, densidade e porte das plantas. MODO DE APLICAÇÃO: Aplicar de maneira uniforme, dando boa cobertura às partes aéreas das plantas. Para assegurar uma boa deposição da calda, evitar derivas. INSTRUÇÕES PARA PREPARO DA CALDA: Encha 1/2 tanque do pulverizador com água. Adicione KOCIDE(r) WDG Bioactive lentamente ao tanque, mantendo o agitador mecânico operando e continue a encher com água. Não fazer pré-pasta com KOCIDE(r) WDG Bioactive. Espalhantes-adesivos podem ser adicionados posteriormente. Utilizar a calda preparada no mesmo dia. INTERVALO DE SEGURANÇA: Sem restrições. INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NA CULTURA E ÁREAS TRATADAS: Aguardar o completo secamento do produto nas folhas das plantas tratadas. LIMITAÇÕES DE USO: Use de acordo com as recomendações do rótulo e observe as precauções necessárias. Somente usar as doses recomendadas. Evite contato do produto com superfícies metálicas. O produto pode reagir com superfícies metálicas, como metais galvanizados. INFORMAÇÕES SOBRE O EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO: Aplicar via terrestre, usando pulverizador tratorizado ou pulverizadores costais, dotados de bicos de jato cônico tipo D, seguindo especificações dos fabricantes quanto à pressão e tamanho de gotas. Calibrar os equipamentos, adequando-os à cultura e à vazão requerida. Os equipamentos de aplicação, reservatórios, etc, deverão ser lavados com água limpa após cada dia de operação, evitando-se corrosões às partes metálicas como ferro, ferro galvanizado e alumínio. LIMPEZA DO EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO: Antes da aplicação, limpe o equipamento e verifique que está bem conservado. Imediatamente após a aplicação, proceda uma completa limpeza de todo o equipamento para reduzir o risco da formação de depósitos sólidos que podem se tornar difíceis de serem removidos. A não lavagem ou mesmo a lavagem inadequada do pulverizador pode resultar em danos às culturas posteriores. 1) Esvazie o equipamento de pulverização. Enxagüe completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras e bicos. Solte e remova os depósitos visíveis de produtos. 2) Complete o pulverizador com água limpa e adicione amônia caseira (AJAX AMONÍACO ou SIMILAR com 3% de AMÔNIA) na proporção de 1% (1L para 100L de água). Circule esta solução pelas mangueiras, barras e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barra e bicos. Esvazie o tanque. 3) Remova e limpe bicos, filtros e difusores em um balde com a solução de limpeza. 4) Complete novamente o pulverizador com água limpa e adicione amônia caseira (AJAX AMONÍACO ou SIMILAR com 3% de AMÔNIA) na proporção de 1% (1L para 100L de água). Circule esta solução pelas mangueiras, barras e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barra e bicos. Esvazie o tanque. 5) Enxague completamente o pulverizador, mangueiras, barra e bicos com água limpa diversas vezes. Limpe tudo que estiver associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento de tanque. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação local. FITOTOXICIDADE PARA AS CULTURAS INDICADAS: Em videiras (uva) pode ocorrer leve bronzeamento nas folhas de variedades sensíveis como Niagara, porém sem danos para os frutos e à produção. Condições ambientais, tais como períodos prolongados de umidade, chuva ácida, etc, que podem alterar o pH da superfície da folha podem influir no desempenho do produto, resultando em diminuição do período de controle, ou fitotoxicidade em cultivares sensíveis. Recomenda-se realizar teste prévio em pequena escala, no caso de dúvida. Aplicações de dosagens elevadas a intervalos reduzidos podem provocar fitotoxicidade em cultivares sensíveis ao cobre. Descontinuar o uso quando ocorrerem sintomas de fitotoxicidade. Em viveiros e casa de vegetação sob condições especiais, recomenda-se realizar teste prévio em pequena escala.
Quantidade Ingrediente Inerte: 462.00
Porcentagem Inerte: 46.00
Unidade Inerte: Gramas por Kilogramas
Pacotes: Sacos de polietileno ou de papel multifolhado com e sem revestimento aluminizado de 1; 1,5; 1,7; 2; 5; 8; 10; 14; 15, 20 e 25 kg. Sacos de polietileno ou de papel multifolhado com e sem revestimento aluminizado de 1; 1,5; 1,7; 2; 5; 8; 10; 14; 15, 20 e 25 kg. Barricas de papelão 8, 10, 14, 15, 20 e 25 kg. 20 pacotes de 1 kg em sacos de polietileno ou de papel multifolhado com ou sem revestimento aluminizado em barri-cas de papelão de 20 kg. 10 pacotes de 1,4 kg em sacos de polietileno ou de papel multifolhado com ou sem revestimento aluminizado em bar-ricas de papelão de 14 kg. 10 pacotes de 1,5 kg em sacos de polietileno ou de papel multifolhado com ou sem revestimento aluminizado em barricas de papelão de 15 kg. 10 pacotes de 1,7 kg em sacos de polietileno ou de papel multifolhado com ou sem revestimento aluminizado em bar-ricas de papelão de 17 kg.
Manejo de Resistência: Qualquer agente de controle de pátogenos pode ficar menos efetivo ao longo do tempo se o patógeno alvo desenvolver algum mecanismo de resistência. Implementando as seguintes estratégias de manejo de resistência a fungicidas (MRF) poderíamos prolongar a vida útil dos fungicidas. Qualquer produto para o controle de patógenos da mesma classe ou modo de ação não deve ser utilizado em gerações consecutivas no mesmo patógeno alvo. Utilizar somente as doses recomendadas na bula. Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo sobre as recomendações locais sobre o MRF. Incluir outros métos de controle de patógenos (ex.controle cultural, biológico, etc) dentro do programa de Manejo Integrado de Pragas quando disponível e apropriado.

Meio Ambiente: PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIA QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE: Este produto é MUITO PERIGOSO (Classe II) ao meio ambiente. Evite a contaminação ambiental. Preserve a Natureza. Não utilize equipamento com vazamentos. Aplique somente as doses recomendadas. Não aplique o produto com de ventos fortes ou nas horas mais quentes, para evitar a deriva do produto. Este produto é tóxico para peixes e organismos aquáticos. Não contamine as águas. Não abasteça e não lave as embalagens ou equipamento aplicador diretamente em lagos, fontes, rios e demais corpos d'água. Descarte corretamente as embalagens e os restos do produto. Não abandone embalagens vazias na lavoura, carreadores, estradas ou margens de córregos ou outras coleções de água. Em caso de acidente, siga corretamente as instruções constantes na bula. INSTRUÇÕES PARA ARMAZENAMENTO: Mantenha o produto em sua embalagem original. O local de depósito deve ser exclusivo para produtos tóxicos, deve ser isolado de alimentos, bebidas ou outros materiais. O local de depósito deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável. A construção deve ser de alvenaria ou material não comburente. Coloque placa de advertência com os dizeres CUIDADO VENENO. Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças. Mantenha sacos plásticos disponíveis para envolver adequadamente embalagens rompidas ou para recolhimento de produtos vazados. Armazéns maiores devem seguir a NBR 9843. Obedeça a legislação estadual e municipal. INSTRUÇÕES EM CASOS DE ACIDENTES: Contate as autoridades locais competentes e a Empresa. Utilize o EPI (macacão de PVC, luvas e botas de borracha, óculos protetores e máscara contra eventuais vapores). Isole e sinalize a área contaminada. Em caso de derrame, não permitir que o produto entre em bueiros, drenos ou cursos de águas naturais, e siga as instruções: Piso pavimentado: Recolher o material com auxilio de uma pá e colocar em tambores ou recipientes devidamente lacrados e identificados. Remover para área de descarte de lixo químico. Lave o local com grande quantidade de água. Solo: Retirar as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, e adotar os mesmos procedimentos acima descritos para recolhimento e destinação adequada. Corpos d'água: Interromper imediatamente o consumo humano e animal e contatar o centro de emergência e a empresa, visto que as medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente, das características do recurso hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido. Em caso de incêndio, use extintores de água em forma de neblina ficando a favor do vento para evitar intoxicação. DESTINAÇÃO ADEQUADA DE RESÍDUOS E EMBALAGENS: Não reutilize embalagens vazias. As embalagens devem ser destruídas e enterradas em fosso para lixo tóxico. Observar legislação Estadual e Municipal específica. Fica proibido o enterrio de embalagens em áreas de abrangência do PROGRAMA NACIONAL DE RECOLHIMENTO E DESTINAÇÃO ADEQUADA DE EMBALAGENS DE AGROTÓXICOS, consulte o órgão estadual de meio ambiente.

Saúde: PRECAUÇÕES GERAIS: Não coma, não beba e não fume durante o manuseio do produto. Não utilize equipamentos com vazamentos. Não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a boca. Não distribua o produto com as mãos desprotegidas. PRECAUÇÕES NO MANUSEIO: Use protetor ocular. Se houver contato com os olhos, lave-os imediatamente e VEJA PRIMEIROS SOCORROS. Use máscaras cobrindo o nariz e a boca. Caso o produto seja inalado ou aspirado, procure local arejado e VEJA PRIMEIROS SOCORROS. Use luvas de borracha. Ao contato do produto com a pele, lave-a imediatamente e VEJA PRIMEIROS SOCORROS. Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evita poeira. Use macacão com mangas compridas, chapéu de aba larga, óculos ou viseira facial, luvas, botas, avental impermeável e máscara cobrindo o nariz e a boca. PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO: Evite o máximo possível o contato com a área de aplicação. A aplicação do produto produz neblina, use protetor sobre o nariz e a boca, óculos ou viseira facial. Não aplique contra o vento. Use macacão com mangas compridas, chapéu de aba larga, luvas, botas e avental impermeável. PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO: Não reutilize a embalagem vazia. Mantenha o restante do produto na embalagem original fechado, armazenado em local trancado longe do alcance de crianças e animais. Tome banho, troque e lave as roupas separadas das demais roupas de uso diário e de familiares. PRIMEIROS SOCORROS: Ingestão: Nunca dê nada via oral a uma pessoa inconsciente. Evite álcool. Em caso de ingestão provoque vômito. Procure imediatamente um médico, levando a embalagem, rótulo, bula ou a receita agronômica do produto. Olhos: Lave com água em abundância e procure um médico levando a embalagem, rótulo, bula ou a receita agronômica do produto. Pele: Lave com água e sabão em abundância e procure o médico, levando a embalagem, rótulo, bula ou a receita agronômica do produto. Inalação: Remova a vítima para local arejado e procure o médico, levando a embalagem rótulo, bula ou a receita agronômica do produto. MECANISMOS DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO PARA O SER HUMANO: Ação e Absorção: O produto não é absorvido pela pele. O produto é absorvido pelas mucosas e trato intestinal. A absorção do cobre é regulada no organismo dos os mamíferos, especialmente no corpo humano. Sendo o Hidróxido de Cobre praticamente insolúvel, ocorrerá uma absorção muito pequena de íons. O composto será diretamente excretado porque a sua insolubilidade o torna não biodisponível. A absorção de cobre ocorre no trato gastro-intestinal superior nos mamíferos. Dois mecanismos estão envolvidos: o processo energia dependente envolvendo o complexo cobre-amino ácido e, o outro envolve uma proteína carreadora induzível. Excreção: a excreção ocorre através das fezes - via secreção biliar, e via urinária. DADOS AGUDOS E CRÔNICOS:DL50 aguda oral (ratos): 1.346 mg/kg, DL50 aguda dérmica (ratos): > 1.000 mg/kg, Náuseas e vômitos, diarréia, colapso, convulsões, icterícia, anúria, pneumonite química, febre, excitação do sistema nervosa central, seguida de depressão. Lesões necróticas nos contatos prolongadas com a pele e mucosas. Se não houver vômito há absorção gradual e intoxicação sistêmica podendo ocorrer morte em poucos dias. A toxicidade em mamíferos é geralmente o resultado de ingestão maciça do produto. EFEITOS COLATERAIS:Por se tratar de finalidade terapêutica, não há como caracterizar seus efeitos colaterais. SINTOMAS DE ALARME: No caso de ingestão, poderá ocorrer irritação gastrointestinal, tontura, náusea, dor de cabeça e diarréia. No caso de inalação, poderá ocorrer, irritação das membranas e das mucosas. ANTÍDOTO E TRATAMENTO (Informações para uso médico): Lavagem gástrica com ferricianeto de potássio ou suspensão de carvão ativado. Penicilina nos casos agudos e crônicos. Transfusão de sangue nos casos graves. Tratamento: sintomático.

CONSULTE SEMPRE UM ENG. AGRÔNOMO.
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