Nome: Folpet Fersol 500 WP
Categoria: Fungicida
Fórmula: WP - Pó Molhável
Modo de Ação: Ação protetora
Classificação Ambiental: III - Produto Perigoso ao Meio Ambiente
Classificação Toxicológica: IV - Pouco Tóxico
Ingredientes Ativos: folpete,500 - Gramas por Kilogramas
Dosagem: Consulte sempre um Engenheiro Agronomo.
Carência: Não informado.
Número de Registro: 3303
Proprietário: 51.833.994/0001-68 - Ameribrás Indústria e Comércio Ltda.
Instruções: INSTRUÇÕES DE USO: FOLPET FERSOL 500 WP é um fungicida de ação protetora, da parte aérea das culturas de cebola, citros, maçã, melão, pêssego e uva. CULTURAS/DOSES/DOENÇAS CONTROLADAS: Vide seção 'Indicações de Uso/Doses'. NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar sempre que necessário, ficando bem atento quando da ocorrência de chuvas. No caso de tratamento preventivo, os intervalos entre as aplicações devem variar de 7 a 10 dias. CEBOLA: Época: fase de crescimento das folhas até o fim do crescimento das folhas e hastes florais. Freqüência: a cada 7 dias, deve-se tomar cuidados quando houver alta umidade, favorecendo o aparecimento da doença. CITROS: Época: para proteção dos tecidos jovens, fazer duas aplicações: a 1ª antes da florada e a 2ª após a florada, quando 2/3 das pétalas tiverem caído. Tratar ao longo do ciclo da cultura. Freqüência: semanal. Em especial, em condições de alta umidade e temperatura entre 24-27°C. MAÇÃ: Época: 1ª aplicação aos 25 dias após o plantio. Freqüência: a cada 7 dias, quando tempo quente e úmido. PÊSSEGO: Época: após o tratamento de inverno, 1ª aplicação ocorrendo no início da brotação. Freqüência: a cada 7-10 dias, durante o desenvolvimento dos ramos, folhas e frutos. UVA: Época: 1ª aplicação: inflorescência invisível, flores agrupadas; 2ª: flores separadas; 3ª: início da floração; 4ª: grão 'chumbinho' e 5ª: grão 'ervilha'. MODO DE APLICAÇÃO: Oproduto deve ser aplicado na dosagem exata recomendada. A aplicação deve ser de forma qua haja uma cobertura uniforme das folhas e frutos das plantas. As aplicações podem ser feitas com equipamentos motorizados ou manuais. O tratamento deve ser feito preventivamente. Em épocas chuvosas repetir a operaçãomais de uma vez. Equipamentos de aplicação: o produto deve ser aplicado por meio de pulverizadores costais ou tratorizados, obedecendo aos seguintes parâmetros: Tipo de bico: cone vazio ou similar (D-6, JD-14.2); Pressão: 150-200 Lb/pol²; Tamanho de gotas: 120 ?; Densidade de gotas: 40 gotas/cm²; Ângulo: 90° . As aplicações devem ser dirigidas às folhas e frutos procurando molhar até o ponto de escorrimento. INTERVALO DE SEGURANÇA: Cebola, citros e pêssego: 7 dias; Maçã, melão e uva: 1 dia. INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS: (De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana - ANVISA/MS). LIMITAÇÕES DE USO: O produto não é fitotóxico quando aplicado na dose e uso recomendados. Não aplicar em mistura com outros agrotóxicos.
Quantidade Ingrediente Inerte: 500.00
Porcentagem Inerte: 50.00
Unidade Inerte: Gramas por Kilogramas
Pacotes: Peso líquido: 0,25; 0,5; 1,0; 2,0; 5,0; 15,0 e 25,0 Kg.
Manejo Integrado/Ecológico de Pragas: Recomenda-se, de maneira geral, o manejo integrado das doenças, envolvendo todos os princípios e medidas disponíveis e viáveis de controle. O uso de sementes sadias, variedades resistentes, rotação de culturas, época adequada de semeadura, adubação equilibrada, fungicidas, manejo da irrigação e outros, visam o melhor equilíbrio do sistema.
Manejo de Resistência: Qualquer agente de controle de doenças pode ficar menos efetivo ao longo do tempo devido ao desenvolvimento de resistência. O Comitê Brasileiro de Ação a Resistência à Fungicidas (FRAC-BR) recomenda as seguintes estratégias de manejo de resistência visando prolongar a vida útil dos fungicidas: · Utilizar a rotação de fungicidas com mecanismo de ação distintos; · Utilizar fungicida somente na época, na dose e nos intervalos de aplicação recomendados no rótulo/bula; · Incluir outros métodos de controle de doenças (ex. Resistência genética, controle cultural, biológico, etc) dentro do programa de Manejo Integrado de Doenças (MID) quando disponíveis e apropriados; · Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para orientação sobre as recomendações locais para o manejo de resistência.
CONSULTE SEMPRE UM ENG. AGRÔNOMO.