Flumyzin 500 - HERBICIDA

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Flumyzin 500 - HERBICIDA
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Flumyzin 500
Nome: Flumyzin 500
Categoria: Herbicida
Fórmula: WP - Pó Molhável
Modo de Ação: Seletivo, de ação não sistêmica
Classificação Ambiental: III - Produto Perigoso ao Meio Ambiente
Classificação Toxicológica: II - Altamente Tóxico
Ingredientes Ativos: flumioxazina,500 - Gramas por Kilogramas
Dosagem: Consulte sempre um Engenheiro Agronomo.
Carência: Não informado.
Número de Registro: 7095
Proprietário: 42.462.952/0001-77 - Sumitomo Chemical do Brasil Representações Ltda.
Instruções: INSTRUÇÕES DE USO: CULTURAS/PLANTAS INFESTANTES/ DOSES: Trata-se de herbicida seletivo, não sistêmico para aplicação em pré e pós-emergência, destinado ao controle de plantas daninhas das culturas de Mandioca e Soja em solos leve, médio e pesado. 1. Aplicação na pós-emergência das plantas daninhas, antes do plantio da cultura: dessecação das plantas daninhas em manejo para plantio direto: NOTA: É essencial a adição de óleo mineral emulsionável na concentração de 0,5% v/v ou adjuvante não iônico na concentração de 0,25% v/v. Época e número de aplicações: Fazer 1 (uma) aplicação no manejo de áreas em sistema de plantio direto ou cultivo mínimo (dessecação das plantas daninhas), sempre antes da semeadura. O plantio poderá ser feito 1 (um) dia após a pulverização, pois o produto, nas dosagens recomendadas, não causa fitotoxicidade às culturas. Equipamentos e modo de aplicação: Aplicar com pulverizador tratorizado de barra ou costal manual utilizando-se bicos de jato leque que produzam gotas de diâmetro médio volumétrico entre 250 e 400 micra (os mais indicados são os de jato duplo, tipo TwinJet®). O volume de calda a ser aplicado depende do equipamento a ser utilizado e das condições da vegetação existente no momento da aplicação, variando entre 150 e 250 L/ha. É muito importante que se consiga uma cobertura completa e uniforme das plantas daninhas. Limitações de uso: Evitar o uso do FLUMYZIN 500 em condições de seca (plantas com deficiência hídrica). 2. Aplicação em pós-emergência na pré-colheita, para dessecação da cultura e controle de plantas daninhas: NOTA: É essencial adicionar óleo mineral emulsionável na concentração de 0,5%v/v. Em condições de níveis de infestações elevadas das plantas daninhas, recomenda-se a maior dose. Época e número de aplicações: SOJA - Fazer 1 (uma) única aplicação do produto quando os grãos de soja estiverem fisiologicamente maduros, ou seja, 80% a 90% das vagens mudando a coloração. FEIJÃO - Fazer 1 (uma) aplicação quando a cultura estiver com 50% das folhas amarelas e com cerca de 70% das vagens maduras (coloração do amarelo ao palha). Equipamentos e modo de aplicação: Aplicar com pulverizador tratorizado de barra ou costal manual utilizando-se bicos de jato leque que produzam gotas de diâmetro médio volumétrico entre 250 e 400 micra (os mais indicados são os de jato duplo, tipo TwinJet®). O volume de calda a ser aplicado depende do equipamento a ser utilizado e das condições da vegetação existente no momento da aplicação, variando entre 150 e 250 l/ha. É muito importante que se consiga uma cobertura completa e uniforme da cultura e das plantas daninhas. Aplicar nos horários mais frescos do dia, evitando temperatura acima de 27ºC e umidade relativa do ar inferior a 70%, visando reduzir as perdas por deriva e evaporação. O equipamento de agitação no interior do tanque deve ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação. 3. Aplicação em pós-emergência das plantas daninhas: dessecação de limpeza em pomares: NOTA: A adição do óleo mineral à calda na dose de 0,5% do produto comercial é imprescindível para o bom funcionamento do produto. Época e número de aplicações: Fazer 1 (uma) aplicação, quando as plantas daninhas estiverem com 6 a 8 folhas. Equipamentos e modo de aplicação: Aplicar com pulverizador tratorizado de barra ou costal manual utilizando-se bicos de jato leque que produzam gotas de diâmetro médio volumétrico entre 250 e 400 micra (os mais indicados são os de jato duplo, tipo TwinJet®). O volume de calda a ser aplicado depende do equipamento a ser utilizado e das condições da vegetação existente no momento da aplicação, variando entre 150 e 250 L/ha. É muito importante que se consiga uma cobertura completa e uniforme das plantas daninhas. Utilizar barras laterais com asas protetoras para evitar deriva de calda sobre as culturas. 4. Aplicação em pós-emergência dirigida nas culturas de algodão e mandioca: Obs.: Para plantas daninhas em estádio de crescimento mais avançado recomenda-se a dose maior. Deve-se adicionar óleo mineral emulsionável na concentração de 0,5% v/v. Época e número de aplicações: Algodão: Fazer 1 (uma) única aplicação quando a algodão estiver com 45 ou mais dias de germinação. Mandioca: Fazer 1 (uma) aplicação nas entre linhas da cultura, quando as plantas de mandioca estiverem com aproximadamente 5 meses após a germinação apresentando de 30 a 40 cm de haste em relação ao solo. Deve-se evitar que o produto atinja as folhas das culturas, utilizando-se asas protetoras para evitar deriva de calda sobre as folhas. Usar as menores doses em solos arenosos (leves) e as doses maiores em solos argilosos (pesados), pois FLUMYZIN 500 tem ação pré-emergente para essas ervas. Equipamentos e modo de aplicação: Aplicar com pulverizador tratorizado de barra ou costal manual utilizando-se bicos de jato leque de grande ângulo (série 110, TK), com jato dirigido na entrelinha da cultura, trabalhando-se com pressão de 30 a 45 lb/pol2 e volume de calda de 200 - 300 L de calda/ha para a cultura do algodão e 400 L de calda/ha para a cultura da mandioca. Deve-se proporcionar uma cobertura uniforme das plantas daninhas e evitar que o produto atinja as folhas da cultura de algodão ou culturas vizinhas. Evitar aplicações nas horas mais quentes do dia, com ventos fortes e quando as plantas estiverem com déficit hídrico. 5. Aplicação na pós-emergência da cultura e das plantas daninhas: Importante: APLICAR FLUMYZIN 500 SEM ADICIONAR QUALQUER TIPO DE ADJUVANTE OU ESPALHANTE À CALDA DE PULVERIZAÇÃO. Época e número de aplicações: Fazer 1 (uma) aplicação após a emergência das plantas daninhas, quando estas estiverem com 2 a 4 folhas e a cultura da soja no estádio de 2 a 3 trifólios. Equipamentos e modo de aplicação: Via terrestre: Aplicar através de pulverizador tratorizado de barra ou costal (manual ou motorizado), na pós-emergência da soja e das plantas daninhas, usando-se de 200 a 400 L/ha de calda. A completa cobertura das plantas daninhas é essencial para assegurar a eficácia do produto. Via aérea: FLUMYZIN 500 pode ser aplicado através de aeronaves agrícolas equipadas com barra/bico série D e difusor 45 (diâmetro de gotas em torno de 250 micra), empregando-se o volume de 40 litros de calda/hectare; faixa de deposição de 15 metros, ângulo dos bicos de 45 graus em relação à linha de vôo da aeronave e seguindo sempre as boas práticas de aplicação, tais como: manter a agitação constante da calda no interior do tanque; pulverizar quando não houver vento ou pelo menos que a velocidade do vento seja inferior a 8 Km/h e sem rajadas, umidade relativa do ar superior a 70% e temperatura inferior a 27ºC visando reduzir as perdas por deriva e evaporação. Limitações de uso: Evitar o uso do FLUMYZIN 500 em condições de seca (plantas com deficiência hídrica) e com plantas daninhas fora do estádio recomendado (2 a 4 folhas). Fitotoxicidade: Aplicação em pós-emergência poderá causar amarelecimento ou queima das partes da cultura atingidas, com posterior recuperação, não causando diminuição da produtividade. 6. Aplicação na pré-emergência da cultura e das plantas daninhas: NOTA 1: Para Picão-preto (Bidens pilosa), Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) e Corda-de- viola (Ipomoea grandifolia), recomenda-se fazer a aplicação em condições de baixa infestação. NOTA 2: Usar as menores doses em solos arenosos (leves) e as doses maiores em solos argilosos (pesados). NOTA 3: Para Capim-colchão (Digitaria nuda), usar dose somente em solos arenosos (leves). NOTA 4: Para a cultura da mandioca, a aplicação deve ser feita em pré-emergência das plantas daninhas logo após o transplantio da maniva, NÃO adicionar qualquer tipo de adjuvante ou espalhante. Caso houver emergência das plantas daninhas e a cultura da mandioca ainda não estiver emergida, recomenda-se adicionar 0,5% de adjuvante ou óleo mineral à calda do FLUMYZIN 500. Época e número de aplicações: Para soja, alho, cana-de-açúcar e batata, fazer 1 (uma) aplicação logo após a semeadura, podendo se estender até 2 dias após plantio. Para a cultura da mandioca, realizar uma aplicação, logo após o plantio da maniva, podendo se estender até 15 dias após o plantio, antes da emergência da cultura. Equipamentos e modo de aplicação: Alho e Batata: Fazer pulverização terrestre, sobre solo uniformemente preparado e livre de cobertura vegetal. Soja, Cana-de-açúcar e Mandioca: Fazer pulverização terrestre ou via aérea, sobre solo uniformemente preparado e livre de cobertura vegetal. Via terrestre: Aplicar com pulverizador tratorizado de barra ou costal manual utilizando-se bicos de jato leque (da série 110 ou TK) que produzam gotas de diâmetro médio volumétrico entre 350 e 800 micra. O volume de calda a ser aplicado depende do equipamento a ser utilizado, variando entre 100 e 200 L de calda/ha para soja, alho, cana-de-açúcar e batata e 400 L de calda/ha para mandioca. É importante que se consiga uma cobertura uniforme do solo. O sistema de agitação do produto no interior do tanque deve ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação. Aplicar nos horários mais frescos do dia, evitando ventos acima de 10 Km/h, temperaturas superiores a 27ºC e umidade relativa do ar inferior a 70%, visando diminuir as perdas por deriva e evaporação. Via aérea: Utilizar os parâmetros definidos para essa modalidade de aplicação. Recomenda-se utilização de barra ou atomizador rotativo 'Micronair'' Volume de calda: 30 - 40 L/ha. Altura do vôo: com barra: 2 - 3 m; com Micronair: 3 - 4 m. Largura da faixa de deposição efetiva: 15 - 20 m (de acordo com o tipo de aeronave a ser utilizado) Tamanho / densidade de gotas: partículas com tamanho de 100- 200 micras, com densidade de 20 - 30 gotas/cm2. Condições climáticas: aplicar na ausência de ventos fortes, temperatura abaixo de 27°C e umidade relativa do ar superior a 70%. Utilizar os bicos apropriados para a modalidade de aplicação Limitações de uso: Cana-de-açúcar: não utilizar nenhum tipo de adjuvante e/ou surfactante na calda de aplicação. Batata: não aplicar caso a cultura já tenha emergido. Fitotoxicidade: Cana-de-açúcar: Quando a aplicação é realizada em pré-emergência total da cultura, não ocorre fitotoxicidade. Caso a cultura já esteja emergida no momento da aplicação, poderá ocorrer pintas necróticas que desaparecem 30 dias após a aplicação não ocasionando nenhum dano à produtividade. Batata: Dependendo da variedade, poderão ocorrer sintomas iniciais de fitotoxicidade, que desaparecem rapidamente sem prejudicar a produtividade. 7. Aplicação na pré-emergência das plantas daninhas e pós-emergência das culturas: NOTA 1: APLICAR FLUMYZIN 500 SEM ADICIONAR QUALQUER TIPO DE ADJUVANTE OU ESPALHANTE À CALDA DE PULVERIZAÇÃO. NOTA 2: Usar as menores doses em solos arenosos (leves) e as doses maiores em solos argilosos (pesados) NOTA 3: Para Capim-colonião (Panicum maximum), usar a dose somente em solos arenosos (leve). Época e número de aplicações: Fazer 1 (uma) aplicação, dois ou três dias após o transplante das mudas, antes da emergência das plantas daninhas. Equipamentos e modo de aplicação: Aplicação poderá ser feita em faixas (somente nas linhas de plantio) ou em área total. Aplicar com pulverizador tratorizado de barra ou costal (manual ou motorizado) utilizando-se bicos de jato leque que produzam gotas de diâmetro médio volumétrico entre 350 e 800 micra. O volume de calda a ser aplicado depende do equipamento a ser utilizado, variando entre 100 e 200 L/ha. É importante que se consiga uma cobertura uniforme do solo. Aplicar nos horários mais frescos do dia, evitando temperatura acima de 27ºC e umidade relativa do ar inferior a 70%, visando reduzir as perdas por deriva e evaporação. 8. Manejo Outonal (aplicação na pré-emergência da planta daninha): O controle de plantas daninhas em pré-emergência, durante o outono-inverno, é uma das ferramentas que devem ser utilizadas para o manejo da resistência aos herbicidas pós-emergentes, uma vez que o sucesso deste manejo está vinculado à diminuição do banco de sementes das invasoras. Época e Número de aplicações: Fazer 1 (uma) aplicação no outono-inverno, logo após a colheita da cultura precedente (Manejo Outonal). Caso existam plantas daninhas emergidas, aplicar herbicida pós-emergente de ação total (seguir recomendação do fabricante), de 2 a 3 dias antes da aplicação do FLUMYZIN 500. Equipamentos e Modo de aplicação: Aplicar com pulverizador tratorizado de barra ou costal manual utilizando-se bicos de jato leque que produzam gotas de diâmetro médio volumétrico entre 350 e 800 micra. O volume de calda a ser aplicado depende do equipamento a ser utilizado, variando entre 150 e 200 L/ha. É importante que se consiga uma cobertura uniforme da área aplicada. O sistema de agitação do produto no interior do tanque deve ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação. Aplicar nos horários mais frescos do dia, evitando ventos acima de 10 Km/h, temperaturas superiores a 27°C e unidade relativa do ar inferior a 70%, visando diminuir as perdas por deriva e evaporação. Limitações de uso: Após a aplicação de FLUMYZIN 500, aguardar um período mínimo para o plantio das culturas subseqüentes, conforme tabela abaixo: Algodão: entre a aplicação de FLUMYZIN 500 e a semeadura deverá ter ocorrido precipitação mínima de 25 mm. 9. Aplicação na pré-emergência da cultura e das plantas daninhas infestantes após a poda: Época e Número de aplicações: Fazer 1 (uma) aplicação tratorizada ou via aérea, logo após a poda, antes da brotação da cultura. NOTA 1: Caso houver plantas daninhas emergidas, recomenda-se adicionar 0,5% de adjuvante ou óleo mineral na calda do FLUMYZIN 500. NOTA 2: Usar as menores doses em solos arenosos (leves) e as doses maiores em solos argilosos (pesados) pois FLUMYZIN 500 tem ação pré-emergente para essas ervas. Equipamentos e Modo de aplicação: Via terrestre: Aplicar com pulverizador tratorizado de barra utilizando-se bicos de jato leque (da série 110 ou TK) que produzam gotas de diâmetro médio volumétrico entre 350 e 800 micra. Recomenda-se 400 L de volume de calda/ha. É importante que se consiga uma cobertura uniforme do solo. O sistema de agitação do produto no interior do tanque deve ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação. Aplicar nos horários mais frescos do dia, evitando ventos acima de 10 Km/h, temperaturas superiores a 27ºC e umidade relativa do ar inferior a 70%, visando diminuir as perdas por deriva e evaporação. Via aérea: Utilizar os parâmetros definidos para essa modalidade de aplicação Recomenda-se utilização de barra ou atomizador rotativo 'Micronair'' Volume de calda: 30 - 40 L/ha. Altura do vôo: com barra: 2 - 3 m; com Micronair: 3 - 4 m. Largura da faixa de deposição efetiva: 15 - 20 m (de acordo com o tipo de aeronave a ser utilizado) Tamanho / densidade de gotas: partículas com tamanho de 100- 200 micras, com densidade de 20 - 30 gotas/cm2. Condições climáticas: aplicar na ausência de ventos fortes, temperatura abaixo de 27°C e umidade relativa do ar superior a 70%. Utilizar os bicos apropriados para a modalidade de aplicação RECOMENDAÇÕES GERAIS: Limitações de uso: Quando a aplicação for realizada sobre as mudas transplantadas, NÃO adicionar qualquer tipo de adjuvante ou óleo mineral nem outros produtos fitossanitários à calda de pulverização, evitando danos às culturas. Consultar o fabricante, caso se deseje semear outros cultivos nas entrelinhas do citros ou café (quando aplicação for feita em área total). Fitotoxicidade: Nas aplicações realizadas sobre as culturas já instaladas, poderá ocorrer leve fitotoxicidade inicial, caracterizada por pontos necróticos nas folhas atingidas. Os sintomas desaparecem após algum tempo não afetando o desenvolvimento nem a produtividade das culturas. Informações adicionais: Seguindo-se todas as instruções de uso, este produto não afeta culturas subseqüentes, podendo ser incluído no manejo anual de plantas daninhas. O sistema de agitação, no interior do tanque de pulverização, deve ser mantido em funcionamento durante toda aplicação. Seguir as recomendações acima indicadas e sempre consultar um Engenheiro Agrônomo. INTERVALO DE SEGURANÇA: Algodão:100 dias; Alho:100 dias; Batata:75 dias Café:07 dias; Cana-de-açúcar:180 dias; Cebola:90 dias; Citros:07 dias; Eucalipto: UNA = Uso Não Alimentar Feijão:07 dias; Mandioca:75 dias Milho:80 dias; Pinus:UNA = Uso Não Alimentar Soja:10 dias;
Quantidade Ingrediente Inerte: 500.00
Porcentagem Inerte: 50.00
Unidade Inerte: Gramas por Kilogramas
Pacotes: Cartucho de papelão 0,1, 0,5, 0,9, 1, 1,2, 2,4 kg Saco contendo sacos internos hidrossolúveis ou de polietileno de papelão de 0,9, 1, 1,2, 2,4 kg Saco hidrossolúvel/polietileno de 0,09, 0,1, 0,12, 0,24 kg Saco aluminizado/papelão/plástico/polietileno de 0,1, 0,5, 0,9, 1, 1,2, 2,4 kg Conteiner de plástico/metálico de 100, 200, 500, 1000, 1100, 1200, 1300, 1500, 20000 kg Tambor de fibra/plástico/metálico de 25, 50, 100, 110, 150, 200, 300, 500 e 1000 kg
Manejo de Resistência: O uso contínuo de herbicidas com o mesmo mecanismo de ação pode contribuir para o aumento de população de plantas daninhas a ele resistentes. Como prática de manejo de resistência de plantas daninhas deverá ser aplicados herbicidas, com diferentes mecanismos de ação, devidamente registrados para a cultura. Não havendo produtos alternativos recomenda-se a rotação de culturas que possibilite o uso de herbicidas com diferentes mecanismos de ação. Para maiores esclarecimentos consulte um Engenheiro Agrônomo.

Meio Ambiente: PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE: Este produto é: Perigoso ao Meio Ambiente (Classe III). Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para algas. Evite a contaminação ambiental. Preserve a Natureza. Não utilize equipamento com vazamentos. Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes. Aplique somente as doses recomendadas. Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos de água. Evite a contaminação da água. A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES: Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada. O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou outros materiais. A construção deve ser de alvenaria ou de material não comburente. O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável. Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO. Tranque o local,evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças. Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver embalagens rompidas ou para o recolhimento de produtos vazados. Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes da NBR 9843 da Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT. Observe as disposições constantes da legislação estadual ou municipal. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES: Isole e sinalize a área contaminada. Contate as autoridades locais competentes e a Empresa SUMITOMO CHEMICAL DO BRASIL REPRESENTAÇÕES LTDA.- telefone de Emergência: 0800-111 767. Utilize equipamento de proteção individual - EPI (macacão impermeável, luvas e botas de PVC, óculos protetor e máscara com filtros). Em caso de derrame, siga as instruções abaixo: Piso pavimentado: recolha o material com auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deverá mais ser utilizado. Neste caso, consulte o registrante através do telefone indicado no rótulo para a sua devolução e destinação final. Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante conforme indicado acima. Corpos d'água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido. Em caso de incêndio, use extintores de água em forma de neblina, ficando a favor do vento para evitar intoxicação. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO: ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA: O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as embalagens cheias. Use luvas no manuseio dessa embalagem. Essa embalagem vazia deve ser armazenada separadamente das lavadas, em saco plástico transparente (Embalagens Padronizadas - modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, o qual deverá ser adquirido nos Canais de Distribuição. DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA: No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra. Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade. O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia. TRANSPORTE: As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. Devem ser transportadas em saco plástico transparente (Embalagens Padronizadas - modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, o qual deverá ser adquirido nos Canais de Distribuição. OBS.: AS ORIENTAÇÕES ABAIXO DEVERÃO SER MANTIDAS PARA EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA) ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA: O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as embalagens cheias. DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA: É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial. TRANSPORTE: As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS: A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes. É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO. EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS: A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas. PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO: Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final. A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo de operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS: O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, que inclui o acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos ou outros materiais.

Saúde: PRECAUÇÕES GERAIS: Uso exclusivo agrícola. Não transporte o produto junto com alimentos, medicamentos, animais e pessoas. Não coma, não beba e não fume durante o manuseio do produto. Não utilize equipamento com vazamento. Não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a boca. Não distribua o produto com as mãos desprotegidas. MANUSEIO DO PRODUTO: Use Protetor Ocular: O produto é irritante para os olhos. Se houver contato do produto com os olhos, lave-os imediatamente e VEJA PRIMEIROS SOCORROS. Use máscaras cobrindo o nariz e a boca: Caso o produto seja inalado ou aspirado, procure local arejado e VEJA PRIMEIROS SOCORROS. Use luvas de borracha: Ao contato do produto com a pele, lave-a imediatamente e VEJA PRIMEIROS SOCORROS. Ao abrir a embalagem faça de modo a evitar levantamento de pó: Use macacão com mangas compridas, chapéu de aba larga, máscara apropriada, óculos ou viseira facial, luvas, botas e avental impermeáveis. APLICAÇÃO PROPRIAMENTE DITA: Evite o máximo possível, o contato com a área de aplicação. Não aplique o produto contra o vento. Use macacão com mangas compridas, chapéu de aba larga, máscara cobrindo o nariz e a boca, protetor ocular, luvas e botas impermeáveis. PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO: Não reutilize a embalagem vazia. Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local trancado, longe do alcance de crianças e animais. Tome banho, troque e lave as suas roupas. Lave as roupas de trabalho separado das demais de uso comum. Ao lavar as roupas de trabalho/proteção individual utilizar luvas e avental impermeável. Para reentrar nas áreas tratadas usar macacão com mangas compridas, luvas e botas. PRIMEIROS SOCORROS: INGESTÃO: Não provoque vômito, procure logo o médico, levando a embalagem, o rótulo, a bula, ou o receituário agronômico do produto. OLHOS: Lave-os com água em abundância e procure logo o médico, levando a embalagem, o rótulo, a bula, ou o receituário agronômico do produto. PELE: Lave com água e sabão em abundância e, se houver irritação, procure o médico, levando a embalagem, o rótulo, a bula, ou o receituário agronômico do produto. INALAÇÃO: Procure lugar arejado e vá ao médico, levando a embalagem, o rótulo, a bula, ou o receituário agronômico do produto. ANTÍDOTO E TRATAMENTO MÉDICO: Nenhum antídoto específico é conhecido. Em caso de ingestão a lavagem gástrica poderá ser realizada. Laxantes salinos poderão ser utilizados se a ação irritante do produto não for suficiente para produzir evacuações. O tratamento sintomático deverá compreender, sobretudo medidas de suporte como correção de distúrbios hidroeletrolíticos e metabólicos, além de assistência respiratória. Monitoramento das funções hepática e renal deverá ser mantido. SINTOMAS DE ALARME: Não há sintomas de alarme conhecidos associados ao produto. MECANISMO DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO PARA O SER HUMANO: O mecanismo de ação tóxica do Flumioxazin para seres humanos não está estabelecido. Em estudos efetuados com animais de laboratório - administração oral de uma única dose ou baixas doses repetidas em ratos - observou-se que, uma vez absorvido, sua excreção é relativamente rápida tanto via urinária como fecal. Aproximadamente 100% do produto administrado foi excretado do corpo dos animais, pelas fezes e urina, dentro de 7 dias após a sua administração. Na maior dose testada (100 mg/kg de peso vivo) houve um aumento do Flumioxazin inalterado nas fezes, sugerindo que esta dose está acima da capacidade de absorção do produto pelo trato gastro-intestinal. Algumas das principais reações de biotransformação foram a clivagem da ligação imida e a clivagem da ligação amida no anel benzoxazinona. Os principais compostos nas fezes foram os derivados sulfonados, e na urina os derivados sulfonados, derivados alcoólicos e da acetanilida. O único metabólito encontrado em concentração maior que 5%, nas fezes, foi 3-hidroxi-sulfo-flumioxazin. Em geral, o nível de resíduo encontrado nos tecidos foi muito baixo, mas pôde ser detectado no sangue, coração, fígado e rins. EFEITOS AGUDOS E CRÔNICOS: EFEITOS AGUDOS: Em animais de experimentação os efeitos observados após uma única dose oral foram tremores que desapareceram espontaneamente após 24 horas. Em coelhos, o produto provocou irritação ocular que desapareceu dentro de 48 a 72 horas. O produto não causou irritação à pele desses animais. DL50 oral (Dose Letal 50% - oral aguda em ratos) > 2000 mg/Kg de peso vivo DL50 dérmica (Dose Letal 50% - dérmica aguda em ratos) > 4000 mg/Kg de peso vivo EFEITOS CRÔNICOS: Em estudos de até 2 anos de duração, realizados com ratos, foram observadas anemia e insuficiência renal. TELEFONES PARA CASO DE EMERGÊNCIA: Centro de Controle de Intoxicações (CCI): (0xx11) 5012-5311 ou 0800-170450. SUMITOMO CHEMICAL DO BRASIL: 0800-141149.

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