Nome: Engeo Pleno
Categoria: Inseticida
Fórmula: SC - Suspensão Concentrada
Modo de Ação: sistêmico, de contato e ingestão
Classificação Ambiental: I - Produto Altamente Perigoso ao Meio Ambiente
Classificação Toxicológica: III - Medianamente Tóxico
Ingredientes Ativos: lambda-cialotrina,106 - Gramas por Litros
Dosagem: Consulte sempre um Engenheiro Agronomo.
Carência: Não informado.
Número de Registro: 6105
Proprietário: 60.744.463/0001-90 - Syngenta Proteção de Cultivos Ltda. – São Paulo
Instruções: INSTRUÇÕES DE USO: AGITE ANTES DE USAR NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: ALGODÃO: NÚMERO: máximo 3 aplicações. ÉPOCA: Iniciar as aplicações quando o nível de infestação, obtido através do rnonitoramento, atingir no máximo 5% de botões florais atacados. Fazer bateria seqüencial de 3 aplicações com intervalo de 7 dias. Usar a dose major em situação de maior pressão da praga ou quando o clima for favorável ao ataque. Para aplicação aérea seguir as instruções abaixo. AMENDOIM: NÚMERO: máximo 3 aplicações. Usar dose vermelho maior em situação de condições de alta infestação, áreas com histórico da praga ou quando o clima for favorável ao ataque. ÉPOCA: Aplicar no inicio da infestação. INTERV. APLICAÇÃO: Reaplicar a cada 7 dias, se ocorrer reinfestação. ARROZ : NÚMERO: máximo 1 aplicação. Usar dose maior em situação de condições de alta infestação, áreas com histórico da praga ou quando o clima for favorável ao ataque. ÉPOCA: Aplicar no inicio da infestação, com a detecção da praga na lavoura. BATATA: NUMERO: Não exceder a 3 aplicações. Usar dose maior em situação de condições de alta infestação, áreas com histórico da praga ou quando o clima for favorável ao ataque. ÉPOCA: Aplicar no inicio da infestação. INTERV. APLICAÇÃO: Reaplicar a cada 6 a 7 dias, se ocorrer reinfestação. CANA-DE-AÇÚCAR: Broca-da-cana (Diatraea saccharalis): Número máximo 2 aplicações. ÉPOCA: Pulverizar em área total quando o nível de infestação atingir entre 3 e 5% de colmos com presença de lagartas vivas, antes de penetrarem no colmo. A época mais adequada para controle é quando coincide a infestação com o período de formação de colmos, quando o ataque é mais severo e a cultura é mais sensível. A maior dose deve ser utilizada quando as lagartas estiverem em estádio de desenvolvimento entre o 2º e 3º instar ou em condições de alta população da praga e condições de clima favorável ao ataque (alta umidade). INTERV. APLICAÇÃO: Reaplicar em caso de reinfestação, mas não antes de 14 dias de intervalo. Para aplicação aérea seguir as instruções abaixo. Cigarrinha-das-raizes (Mahanarva fimbriolata): Número máximo 1 aplicação. ÉPOCA: Pulverizar quando forem encontradas as primeiras ninfas nas brotações das soqueiras. Pulverizar preferencialmente no inicio do desenvolvimento da cultura, quando o ataque é mais severo. Posicionar o jato de pulverização direcionando-o à base das touceiras, de forma que atinja aproximadamente 70% as plantas e 30% o solo. Pulverizar em ambos os lados da fileira de plantas. A maior dose deve ser utilizada em condições de alta população da praga e condições de clima favorável ao seu desenvolvimento (quente e úmido). Para aplicação aérea seguir as instruções abaixo. Cupins (Heterotermes tenuis): Número máximo 1 aplicação. ÈPOCA: Fazer uma aplicação na operação de plantio, direcionando o jato de pulverização no interior do sulco sobra os colmos/toletes de cano, (mudas), fechando o sulco imediatamente após o tratamento. Realizar o tratamento nas áreas onde a amostragem prévia identificar a presença da praga. A maior dose deve ser utilizada em caso de área reconhecidamente com alto nível de infestação detectado antes do plantio através do monitoramento ou em áreas de primeiro ano de plantio, após pastagem. Pão-de-galinha (Euetheola humilis): Número máximo 1 aplicação. ÉPOCA: Fazer uma aplicação na operação de plantio, direcionando o jato de pulverização no interior do sulco sobre os colmos/toletes de cana (mudas), fechando o sulco imediatamente após o tratamento. Realizar o tratamento nas áreas onde a amostragem prévia identificar a presença da praga. Gorgulho-da-cana-de-açúcar (Sphenophorus levis): Número máximo 1 aplicação. ÉPOCA: Fazer uma aplicação em cana planta, na operação de plantio, aplicando o produto sobre os toletes de cana (mudas) no interior do sulco de plantio, fechando o sulco imediatamente após o tratamento. Realizar o tratamento nas áreas plantios novos onde a amostragem prévia identificar a presença da praga. A maior dose deve ser utilizada em caso alta pressão da praga ou em áreas com histórico de ataque. Gorgulho-da-cana-de-açúcar (Sphenophorus levis): Número máximo 1 aplicação. ÉPOCA: Fazer uma pulverização em cana soca. logo no inicio da brotação. aplicando o produto dirigido à base da soqueira; posicionar o jato de pulverização à base das touceiras, de forma que atinja aproximadamente 70% as plantas e 30% o solo. Pulverizar em ambos os lados da fileira de plantas. CEBOLA: NÚMERO: máximo 4 aplicações. Usar dose maior em situação de condições de alta infestação, áreas com histórico da praga ou quando o clima for favorável ao ataque. ÉPOCA: Aplicar no início da infestação, presença de tripes na bainha das folhas. INTERV. APLICAÇÃO: Reaplicar após 7 dias, se houver reinfestação. CITROS: Psilideo (Diaphorina citri): Número máximo 2 aplicações. ÉPOCA: Inspecionar periodicamente a cultura através do monitoramento e pulverizar quando forem constatados os primeiros insetos (adultos ou ninfas). INTERV. APLICAÇÃO: Reaplicar em caso de reinfestação, se necessário. Pulgão-preto (Toxoptera citricida): Número máximo 2 aplicações. ÉPOCA: Aplicar no início da infestação. INTERV. APLICAÇÃO: Reaplicar em caso de reinfestação, se necessário. Usar a dose maior em situação de alta infestação, ou quando o clima for favorável ao ataque. Cochonilha-orthezia (Orthezia praelonga): Número máximo 2 aplicações. ÉPOCA: Pulverizar no inicio da infestação, procurando atingir toda a copa da planta de citros, inclusive caule e pernadas, a fim de atingir a praga no interior da planta. Fazer aplicação dirigida nas árvores infestadas utilizando jato com pistola. INTERV. APLICAÇÃO: Reaplicar em caso de reinfestação, se necessário. A maior dose deve ser utilizada em caso de alta pressão da praga ou condições climáticas favoráveis ao ataque. De acordo com a prática agrícola, pode-se acrescentar 0,25% v/v de óleo mineral à calda de pulverização. Cigarrinhas-dos-citros (Acrogonia gracilis), (Dilobopterus costalimai), (Oncometopia facialis): Número máximo 2 aplicações. ÉPOCA: Aplicar no aparecimento dos primeiros insetos no pomar. INTERV. APLICAÇÃO: Reaplicar em caso de reintestação, se necessário. Usar a dose maior em situação de alta infestação, áreas com histórico da praga ou quando o clima for favorável ao ataque. FEIJÃO: NÚMERO: máximo 2 aplicações. Usar dose maior em situação de alta infestação, áreas com histórico da praga ou quando o clima for favorável ao ataque. ÉPOCA: Aplicar no inicio da infestação. INTERV. APLICAÇÃO: Reaplicar a cada 1 dias, se ocorrer reinfestação GIRASSOL: Vaquinha-verde-amarela (Diabrotica speciosa): Número máximo 2 aplicações. ÉPOCA: Iniciar as aplicações quando forem constatados os insetos adultos na área e início de danos nas folhas. A maior dose deve ser utilizada em condições de alta população da praga e condições de clima favorável ao seu desenvolvimento. INTERV. APLICAÇÃO: Fazer duas aplicações com intervalo de 7 dias. Lagarta-preta-das-folhas (Chlosyne lacinia saundersii): Número máximo 2 aplicações. ÉPOCA: Inspecionar periodicamente a cultura e pulverizar quando forem constatadas as primeiras lagartas nas folhas. A maior dose deve ser utilizada em condições de alta população da praga e condições de clima favorável ao seu desenvolvimento. INTERV. APLICAÇÃO: Reaplicar em caso de reinfestação. mas não antes de 7 dias. Percevejo-verde-pequeno (Piezodorus guildinii), Percevejo-da-soja (Nezara viridula), Percevejo-marrom (Euchistus heros): Número máximo 2 aplicações. ÉPOCA: Inspecionar periodicamente a cultura e pulverizar quando forem constatados os primeiros percevejos nos órgãos florais (capítulos). A maior dose deve ser utilizada em condições de alta população da praga e condições de clima favorável ao seu desenvolvimento. INTERV. APLICAÇÃO: Reaplicar em caso de reinfestação, mas não antes 7 dias. MILHO: Lagarta-militar, Lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda): Número máximo 2 aplicações. A maior dose deve ser utilizada quando as lagartas estiverem em estádio de desenvolvimento entre o 2º e 3º instar ou em condições de alta população da praga ou, independente das demais situações, quando as plantas de milho estiverem no estádio de 6 a 8 folhas. ÉPOCA: Pulverizar quando houver 20% de plantas com sintomas de ataque, isto é. folhas raspadas pelo inseto. Percevejo barriga-verde (Dichelops melacanthus): Número máximo 2 aplicações. ÉPOCA: Pulverizar no inicio do desenvolvimento da cultura, quando o ataque é mais severo. A maior dose deve ser utilizada em condições de alta população da praga, em áreas com histórico ou em plantios em que a cultura anterior foi o trigo. Tripes (Frankiniella williamsi): Número máximo 2 aplicações. A maior dose deve ser utilizada em caso de alta pressão da praga ou condições climáticas favoráveis a ataque. ÉPOCA Pulverizar no início do desenvolvimento da cultura, quando o ataque é mais severo. PALMA FORRAGEIRA: NÚMERO: máximo 2 aplicações. ÉPOCA: Inspecionar as plantas freqüentemente. O nível de controle da cochonilha-do-carmim é menos de 10 colônias/planta e o combate deve ser iniciado logo após a detecção das primeiras colônias da praga no cultivo. Na primeira aplicação, tratar em área total. Voltar à área num intervalo de 10 a 14 dias e tratar somente cada planta atacada e as plantas imediatamente ao redor desta. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 10 a 14 dias e tratar somente cada planta atacada e as plantas imediatamente ao redor desta. PASTAGENS: NÚMERO: máximo 1 aplicação. ÉPOCA: Pulverizar na detecção da praga na área, através da observação da presença de adultos ou da formação de espuma na base das plantas. PEPINO: NÚMERO: máximo 5 aplicações. Usar dose maior em situação de alta infestação, áreas com histórico da praga ou quando o clima for favorável ao ataque. ÉPOCA: Aplicar no inicio da infestação INTERV. APLICAÇÃO: Reaplicar a cada 7 dias, se ocorrer reinfestação. SOJA: Lagarta-da-soja, Lagarta-desfolhadora (Anticarsia gemmatalis): Número máximo 2 aplicações. Utilizar a dose mais alta em caso de alta pressão da praga. ÉPOCA: Inspecionar periodicamente a cultura com batidas de pano e pulverizar as primeiras lagartas. Percevejo-da-soja, Percevejo-verde (Nezara viridula), Percevejo-marrom (Euschistus heros) e Percevejo-verde-pequeno, Percevejo-pequeno (Piezodorus guildinii): Número máximo 2 aplicações. ÉPOCA: Inspecionar periodicamente a lavoura com batida de pano após o florescimento e pulverizar quando forem encontrados de 2 a 4 percevejos por batida. Vaquinha-verde-amarela, Larva-alfinete (Diabrotica speciosa): Número máximo 2 aplicações. ÉPOCA: Aplicar no início da infestação da praga. Mosca-branca (Bemisia tabaci): Número máximo 2 aplicações. ÉPOCA: Aplicar no início da infestação da praga. INTERV. APLICAÇÃO: Reaplicar com 10 dias de intervalo visando quebrar o ciclo da praga. SORGO: NÚMERO: máximo 3 aplicações. A maior dose deve ser utilizada em caso de alta pressão da praga ou condições climáticas favoráveis ao ataque. ÉPOCA: Pulverizar no início da infestação. Lagartas menores são mais facilmente controladas pelo produto. INTERV. APLICAÇÃO: Reaplicar com intervalos de 7 dias em caso de reinfestação. TOMATE: Mosca-branca (Bemisia tabaci): Número máximo 6 aplicações. A maior dose deve ser utilizada em caso de alta pressão da praga ou condições climáticas favoráveis ao ataque. ÉPOCA: Pulverizar no inicio do desenvolvimento da cultura, quando o ataque é mais severo e a suscetibilidade da cultura é maior. INTERV. APLICAÇÃO: Reaplicar, se necessário, a cada 5 a 7 dias. Pulgão-verde, Pulgão-verde-claro (Myzus persicae): Número máximo 3 aplicações. Usar a dose maior em situação de alta infestação, áreas com histórico da praga ou quando o clima for favorável ao ataque. ÉPOCA: Aplicar no inicio da infestação. INTERV. APLICAÇÃO: Reaplicar a cada 7 dias, se ocorrer reinfestação. Tripes (Frankliniella schultzei): Número máximo 6 aplicações. A maior dose deve ser utilizada em caso de alta pressão da praga ou condições climáticas favoráveis ao ataque. ÉPOCA: Pulverizar no início do desenvolvimento da cultura, quando o ataque é mais severo e a suscetibilidade da cultura é maior. INTERV. APLICAÇÃO: Reaplicar. Se necessário, a cada 5 a 7 dias. Vaquinha-verde-amarela, Larva-alfinete (Diabrotica speciosa): Número máximo 3 aplicações. Usar a dose maior em situação de alta infestação, áreas com histórico da praga ou quando o clima for favorável ao ataque. ÉPOCA: Aplicar no inicio da infestação. INTERV. APLICAÇÃO: Reaplicar a cada 7 dias, se ocorrer reinfestação. TRIGO: Percevejo-barriga-verde (Dichelops melacanthus): Número máximo 2 aplicações. ÉPOCA: Pulverizar no inicio do desenvolvimento da cultura, quando o ataque é mais severo. Pulgão-verde-dos-cereais, Pulgão-da-espiga (Rhopalosiphum graminum): Número máximo 2 aplicações. A maior dose deve ser utilizada em caso de alta pressão da praga. ÉPOCA: Iniciar as pulverizações a partir do perfilhamento da cultura. MODO DE APLICAÇÃO: 1) Pulverização terrestre: -Amendoim, Arroz, Feijão, Milho, Soja, Sorgo e Trigo: Pulverização foliar. Utilizar pulverizador costal ou tratorizado com volumes de aplicação ao redor de 200 L/ha. -Batata: Pulverização foliar. Utilizar pulverizador costal ou tratorizado com volumes de aplicação entre 200 e 500 L/ha, dependendo do tamanho da cultura, sempre assegurando uma boa cobertura na aplicação. -Tomate e Pepino: Pulverização foliar. Utilizar pulverizador costal ou tratorizado com volumes de aplicação entre 500 e 800 L/ha, dependendo do tamanho da cultura, sempre assegurando uma boa cobertura na aplicação. -Cebola e Pastagem: Pulverização foliar. Utilizar pulverizador costal ou tratorizado com volumes de aplicação entre 300 e 400 L/ha, sempre assegurando uma boa cobertura na aplicação. Algodão: Pulverização foliar. Utilizar pulverizador costal ou tratorizado com volume de aplicação ao redor de 150 L/ha, sempre assegurando uma boa cobertura na aplicação. Cana-de-açúcar: Pulverização foliar em área total: Utilizar pulverizador costa[ ou tratorizado com volume de aplicação ao redor de 200 L/ha, sempre assegurando uma boa cobertura na aplicação. Pulverização dirigida à base da soqueira: posicionar o jato de pulverização direcionando-o à base das touceiras, de forma que atinja aproximadamente 70% as plantas e 30% o solo. Pulverizar em ambos os lados da fileira de plantas, utilizando bicos em pingente. Utilizar pulverizador costal ou tratorizado com volume de aplicação ao redor de 150 L/ha. Pulverização no sulco de plantio: Utilizar pulverizador costal ou tratorizado com volume de aplicação ao redor de 150 L/ha. Direcionar o jato de pulverização sobre os colmos (mudas) no momento da operação de plantio. Efetuar o fechamento do sulco imediatamente após o tratamento. Citros: Pulverização foliar. Utilizar pulverizador costal ou tratorizado com volume de aplicação ao redor de 2000 L/ha, sempre assegurando uma boa cobertura na aplicação. Girassol: Pulverização em área total, procurando atingir folhas e ou capítulos. Utilizar pulverizador costal ou tratorizado com volume de aplicação ao redor de 150 L/ha, sempre assegurando uma boa cobertura na aplicação. Palma Forrageira: Diluir o produto na dose recomendada por ha em volume de água suficiente para aplicação de 1000 litros/hectare. Usar pulverizador costal manual ou equipamento tratorizado corretamente calibrado e adaptado para pulverização foliar objetivando atingir toda a planta, distribuindo uniformemente o produto até o ponto de molha, antes que comece a escorrer da planta. Utilizar pulverizador costal ou tratorizado provido de pontas de jato leque com espaçamento, vazão, pressão de trabalho corretamente calibrados. Ajustar a velocidade do equipamento para a vazão/volume de calda desejada. 2) Aplicação aérea: -Feijão, Pastagem, Soja e Trigo: Equipamento de pulverização: a) Bicos hidráulicos do tipo “CÔNICO VAZIO” da série “D” com difusor “45”; b) Ângulo do jato à 135° ou 45° para trás; c) Atomizador rotativo “MICRONAIR (AU-5000)” com ângulo das pás de hélice ajustados em 65°; c) Diâmetro mediano de gotas (DMV) - Gotas médias - (200 a 400 µm); d) Cobertura no alvo, com densidade de gotas: 30 a 40 gotas/cm²; e) Volume ou taxa de aplicação: ao redor de 10 - 30 L/ha. Largura da faixa de aplicação: Aeronaves do tipo Ipanema, Cessna Agwagon ou Pawnee:15 m Aeronaves do tipo Trush ou Airtractor: 20 m Aeronaves do tipo Dromader: 25 m Altura do vôo: 2 a 4 m acima do alvo, ajustado em função da velocidade do vento: Se o vento tender para velocidades maiores, reduzir a altura de vôo, se o vento tender para velocidades menores, aumentar a altura de vôo. Condições meteorológicas: Temperatura do ar: Abaixo de 30°C Umidade relativa do ar: Acima de 55% Velocidade do vento: Mínima de 3 km/h até 18 km/h Obs.: Dentre os fatores climáticos, a umidade relativa do ar é o mais limitante, portanto deverá ser constantemente monitorada com termohigrômetro. Algodão: Os parâmetros básicos recomendados são: Aplicação a baixo volume (BV) 1. Volume de calda ------------------------------------------------10 a 30 L/ha. 2. Diâmetro Mediano Volumétrico de gotas (DMV) --------------------------200 a 400 µm 3. Largura da faixa de aplicação (IPANEMA)----------------------------15 m 4. Altura devôo -------------------------------------------------------- 2 a 4 m 5. Cobertura no alvo ------------------------------------ 30 a 40 gotas/cm² Aplicação a ultra baixo volume (UBV) diluído em óleo vegetal 1. Volume de calda ----------------------------------------------------2 a 5 L/ha 2. Diâmetro Mediano Volumétrico de gotas (DMV) --------------------------100 a 200 µm. 3. Largura da faixa de aplicação -----------------------------------15 a 18 m. 4. Altura devôo ------------------------------------------------------2 a 4 m. 5. Cobertura no alvo ---------------------------------------30 a 40 gotas/cm² Parâmetros meteorológicos recomendados durante a aplicação: 1. Velocidade do vento de través-------------------------------Até 20 km/h. 2. Temperatura atmosférica-------------------------------- Abaixo de 30° C 3. Umidade relativa do ar -------------------------------------Acima de 55 % Observação: Quando utilizar óleo vegetal como veículo, verifique se a calda está homogênea e se a estabilidade é suficiente para aplicar. Equipamentos de pulverização para Avião Ipanema: 1. Para aplicação a baixo volume (BV) a 30 L/ha, faixa de 15 m e velocidade de vôo 110 mph (milhas por hora), utilizar: • 37 Bicos hidráulicos da série 'D' – D/10 conjugado com difusor DC45, Pressão de 2,0 bar (29 psi), com jato posicionado à 90°, ou • 8 atomizadores rotativos 'Micronair AUS000' com angulo das pás entre 55° a 65° e com o VRU selecionado no orifício N.° 14 com pressão de 2,53 bar (36,7 psi) 2. Para aplicação (UBV) a 5,0 L/ha , faixa de 18 m e velocidade de vôo a 110 mph utilizar: • 28 bicos hidráulicos da série 'D', D4 conjugado com difusor DC25 e com pressão de 2,0 bar e jato direcionado a 135°(seja 45°para frente), ou • 8 atomizadores rotativos 'Micronair AU5000' com ângulo das pás a 45°e com o VRU selecionado no orifício N° 7 com uma pressão de 1,72 bar (25 psi). Cana-de-açúcar Os parâmetros básicos recomendados são: Aplicação a baixo volume (BV) 1. Volume de calda ----------------------------------------10 a 30 L/ha. 2. Diâmetro Mediano Volumétrico de gotas (DMV) -----------------200 a 400 µm. 3. Largura da faixa de aplicação (IPANEMA)------------------------------------15 m 4. Altura de vôo -------------------------------------------------2 a 4 m 5. Cobertura no alvo ----------------------------- 30 a 40 gotas/cm² Aplicação a ultra baixo volume (UBV) diluído em óleo vegetal 1. Volume de calda ------------------------------------------- 2 a 5 L/ha 2. Diâmetro mediano volumétrico de gotas (DMV) ------------------100 a 200 µm. 3. Largura da faixa de aplicação ---------------------------15 a 18 m. 4. Altura de vôo ------------------------------------------------- 2 a 4 m. 5. Cobertura no alvo ------------------------------30 a 40 gotas/cm² Parâmetros meteorológicos recomendados durante a aplicação: 1. Velocidade do vento calmo; -------------------------Até 20 km/h. 2. Temperatura atmosférica------------------------------Abaixo de 30° C 3. Umidade relativa doar -------------------------------- Acima de 55% Obs.: Quando utilizar óleo vegetal como veículo, verifique se a calda está homogênea e se a estabilidade é suficiente para aplicar. Equipamentos de pulverização para Avião Ipanema: 1. Para aplicação a baixo volume (BV) 30 L/ha, faixa de 15 m e velocidade de vôo 110 mph (milhas por hora), utilizar: • 40 Bicos hidráulicos da série “D” - D12 conjugado com difusor DC45, pressão de 15 bar, com jato posicionado à 900; ou • 8 atomizadores rotativos 'Micronair AU5000' com angulo das pás entre 55° a 65° e com o VRU selecionado no orifício N° 14 2. Para aplicação a ultra baixo volume (UBV) a 5,0 L/ha ,faixa de 18 m e de vôo a 110 mph utilizar: • 28 bicos hidráulicos da série “D”, D4 conjugado com difusor DC25 e com pressão de 2,0 bar e jato direcionado a 45° para frente; ou • 8 atomizadores rotativos 'Micronair AU5000' com ângulo das pás a 45°e com o VRLJ selecionado no orifício N° 7 e com uma pressão de 1,72 bar (25 psi). INTERVALO DE SEGURANÇA: Algodão (foliar): 21 dias; Amendoim (foliar): 42 dias; Arroz (foliar): 21 dias; Batata (foliar): 10 dias; Cana-de-açúcar (foliar): 205 dias; Cana-de-açúcar (solo): (1)*; Cebola (foliar): 3 dias; Citros: 14 dias; Feijão (foliar): 15 dias; Girassol (foliar): 7 dias; Milho (foliar): 40 dias; Palma forrageira: 7 dias; Pastagens (foliar): 3 dias; Pepino (foliar): 1 dia; Sorgo (foliar): 7 dias; Soja (foliar): 30 dias; Tomate (foliar): 5 dias; Trigo (foliar): 42 dias. * (1) - Não determinado devido à modalidade de Emprego. INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS: A reentrada na lavoura após a aplicação do produto, só deverá ocorrer quando a calda aplicada estiver seca (24 horas). Caso seja necessária a reentrada na lavoura antes desse período, é necessário utilizar aqueles mesmos equipamentos de proteção individual usados durante a aplicação. LIMITAÇÕES DE USO: - Fitotoxicidade para as culturas indicadas: Nas culturas e doses recomendadas não houve qualquer efeito fitotóxico. - Deriva: Não permitir que ocorra deriva da calda aplicada ou que esta atinja as plantas daninhas em floração, cercas vivas ou culturas em floração nas proximidades da área a ser tratada.
Quantidade Ingrediente Inerte: 870.00
Porcentagem Inerte: 87.00
Unidade Inerte: Gramas por Litros
Pacotes: Bombonas plásticas de 10; 20; 25; 50; 100; 150; 200; 250; 500; 550 e 1000 Litros. Frascos plásticos de 250; 500 ml; 1; 2; 3; 4 e 5 Litros. Tanque de aço ou plástico de 1000, 1500, 2000, 10000, 18000, 20000, 25000 e 26000 Litros. Tambor de aço ou plástico de 200, 250, 500, 550 e 1000 Litros. Isotanque de aço rígido lavável de 21000; 22000; 24000; 25000; 26000; 28000 Litros. Tanque de plástico rígido lavável de 21000; 22000; 24000; 28000 Litros. Tanque de metal rígido lavável de 21000; 22000; 24000; 28000 Litros.
Manejo Integrado/Ecológico de Pragas: Recomenda-se, de maneira geral, o manejo integrado das pragas, envolvendo todos os princípios e medidas disponíveis e viáveis de controle. O uso de sementes sadias, variedades resistentes, rotação de culturas, época adequada de semeadura, adubação equilibrada, Inseticidas, controle biológico, manejo da irrigação e outros, visam o melhor equilíbrio do sistema.
Manejo de Resistência: Qualquer agente de controle de pragas pode ficar menos efetivo ao longo do tempo devido ao desenvolvimento de resistência. O Comitê Brasileiro de Ação a Resistência a Inseticidas (IRAC-BR) recomenda as seguintes estratégias de manejo de resistência visando prolongar a vida útil dos inseticidas e acaricidas: Qualquer produto para controle de pragas da mesma classe ou de mesmo modo de ação não deve ser utilizado em gerações consecutivas da mesma praga. Utilizar somente as doses recomendadas no rótulo/bula. Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para orientação sobre as recomendações locais para o manejo de resistência. Incluir outros métodos de controle de pragas (ex. controle cultural, biológico etc.) dentro do programa de Manejo Integrado de Pragas (MIP) quando disponiveis e apropriados.
Meio Ambiente: PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE: Este produto é ALTAMENTE PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE I). Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente. Este produto é ALTAMENTE BIOCONCENTRÁVEL em peixes. Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para organismos aquáticos. Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para abelhas, podendo atingir outros insetos benéficos. Não aplique o produto no período de maior visitação das abelhas. Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza. Não utilize equipamento com vazamento. Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes. Aplique somente as doses recomendadas. Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d'água. Evite a contaminação da água. A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas. Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos e cinqüenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação susceptível a danos. Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concementes às atividades aeroagrícolas. INSTRUÇOES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÀO CONTRA ACIDENTES: Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada. O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou outros materiais. A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível. O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável. Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO. Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças. Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver as embalagens rompidas ou para o recolhimento de produtos vazados. Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes da NBR 9843 da Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT. Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal. INSTRUÇOES EM CASO DE ACIDENTES: Isole e sinalize a área contaminada. Contate as autoridades locais competentes e a Empresa SYNGENTA PROTEÇÀO DE CULTIVOS LTDA. ¬telefone de emergência: 08007044304. Utilize equipamento de proteção individual - EPI (macacão impermeável, luvas e botas de borracha, óculos protetor e máscara com filtros). Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros, drenos ou corpos d'água. Siga as instruções abaixo: Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deverá mais ser utilizado. Neste caso, consulte o registrante através do telefone indicado no rótulo para a sua devolução e destinação final. Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante, conforme indicado acima. Corpos d'água: Interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da quantidade de produto envolvido. Em caso de incêndio, use extintores de água em forma de neblina, de CO2 ou pó quimico, ficando a favor vento para evitar intoxicação. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÀO, TRANSPORTE E DESTINAÇÀO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÀO OU EM DESUSO: EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL LAVAGEM DA EMBALAGEM Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPI's - Equipamentos de Proteção Individual- recomendados para o preparo da calda do produto. Tríplice Lavagem (Lavagem Manual): Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente após o seu esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos: Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na posição vertical durante 30 segundos; Adicione água limpa à embalagem até 1/4 do seu volume; Tampe bem a embalagem e agite-a, por 30 segundos; Despeje a água de lavagem no tanque pulverizador; Faça esta operação três vezes; Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo. Lavagem sob pressão: Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os seguintes procedimentos: Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador; Acione o mecanismo para liberar o jato de água; Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos; A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador; Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo. Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão adotar os seguintes procedimentos: Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-Ia invertida sobre a boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos; Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão, direcionando o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos; Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador; Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo; ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem Sob Pressão, esta embalagem deve ser armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas. O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias. DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra. Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade. O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia. TRASNPORTE As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA O arrnazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias. Use luvas no manuseio dessa embalagem. Essa embalagem deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens lavadas. DEVOLUÇÀO DA EMBALAGEM VAZIA No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra. Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro do seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 (seeis) meses após o término do prazo de alidade. O usuário