Decis 25 EC - INSETICIDA

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Decis 25 EC - INSETICIDA
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Descrição Geral
Decis 25 EC
Nome: Decis 25 EC
Categoria: Inseticida
Fórmula: EC - Concentrado Emulsionável
Modo de Ação: De contato e ingestão
Classificação Ambiental: I - Produto Altamente Perigoso ao Meio Ambiente
Classificação Toxicológica: III - Medianamente Tóxico
Ingredientes Ativos: deltametrina,25 - Gramas por Litros
Dosagem: Consulte sempre um Engenheiro Agronomo.
Carência: Não informado.
Número de Registro: 758498
Compatibilidade: Incompatível com produtos de reação alcalina.
Proprietário: 18.459.628/0001-15 - BAYER S.A. São Paulo/ SP
Instruções: INSTRUÇÕES DE USO: NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Abacaxi: Iniciar as aplicações quando a inflorescência aparecer na roseta foliar da planta (normalmente 45 dias após a indução floral). Reaplicar com intervalos de 15 dias. Usar 100 -200 litros de calda/ha. Algodão: Lagarta-das-macãs: tratar quando encontrar 10 lagartas em 100 plantas. Lagarta-rosada: Iniciar a aplicação aos 80 dias. Reaplicar a intervalos de 15 dias. Pulgão-do-algodoeiro. Lagarta-mede-palmo e Curuquerê: tratar no início da infestação. Percevejo-rajado: iniciar a aplicação quando encontrar 20% de botões danificados ou 5 percevejos em 50 'redadas'. Bicudo: Aplicar ao aparecimento dos primeiros insetos adultos na lavoura. Reaplicar sempre que atingir 7-10% de ataque dos botões florais. Utilizar 100-200 litros de calda/ha. Alho e Cebola: Tratar dirigindo-se o jato para a inserção das folhas. Utilizar de 300-800 L de calda/ha. Ameixa: Iniciar a aplicação quando os frutos estiverem com 2 cm de diâmetro. Reaplicar com intervalos de 15 dias. Amendoim: Lagarta-do-pescoço-vermelho: aplicar no início da infestação. Tripes-do-bronzeamento: aplicar logo no início da infestação. Reaplicar com intervalos de 15 dias. Arroz: Tratar no início da infestação. Replicar se necessário. Batata: Aplicar no início da infestação de modo a obter uma cobertura uniforme. Utilizar 500- 800 litros de calda/ha. Berinjela, Pimentão e Tomate: -Broca-Pequena-do-fruto: aplicar desde o início da formação dos primeiros frutos. Reaplicar com intervalos de 7 dias. Aplicar 400 -1000 L de calda/ha. -Larva-minadora e Traca-da-batatinha: tratar logo no início da infestação. Reaplicar com intervalo de 7 dias. Aplicar 400 -1000 litros de calda/ha. -Percevejo-rendado: tratar visando a parte inferior das folhas. Aplicar de 400 -1000 litros de calda/ha. -Vaquinha-verde-amarela. Vaquinha-das-solanáceas e Besouro: tratar no início da infestação. Aplicar 400 -1000 litros de calda/ha. -Lagarta-rosca: Pulverizar dirigindo-se o jato na base das plantas, logo após o transplante. Aplicar 300 - 600 litros de calda/ha. Brócoli, Couve, Couve-flor e Repolho: -Lagarta-rosca: Pulverizar dirigindo-se o jato na base das plantas, após o transplante. Aplicar 300 -600 litros de calda/ha. -Para as outras pragas: Aplicar logo no início da infestação, procurando atingir a praga. Reaplicar em caso de reinfestação. Aplicar 300 -800 litros de calda/ha. Cacau: -Broca-dos-ramos: Aplicar no início da infestação dirigindo o jato de pulverização para os ramos e troncos da planta. Reaplicar se necessário. -Para as outras pragas: aplicar no início da infestação. Reaplicar se necessário. Usar de 100 -200 litros de calda/ha. Café: -Bicho-mineiro-do-café: Tratar sempre que o nível de infestação atingir 20% de folha -Para as outras pragas: Tratar logo no início da infestação. Reaplicar se necessário. Caju: Aplicar desde o início da floração e repetir com intervalos de 15-20 dias. Citros: -Pulqão-preto-dos-citros: Tratar visando a parte inferior da folha. Usar 2 a 5 litros de calda por planta. -Mosca-das-frutas: Iniciar aplicação com os frutos no tamanho normal antes de seu amarelecimento, com intervalo de 14-21 dias. No sistema de aplicação de meia copa, adicionar à calda 3-5 litros de melaço/100 litros de água, gastando-se 1 a 1 ,5 li os de calda. Em benzedura ou pistola adicionar 10 litros aspergindo-se 50-200 ml de calda/plant em 1 m² de copa. -Bicho-furão: Aplicar em cobertura total até o ponto de escor mento. Usar 2-10 litros de calda/planta. -Ciqarrinha-da-cvc: Tratar no início da infestação. Aplicar 5 litros de calda/planta. TERMONEBULlZAÇÃO: 200-300 ml / 2-3 litros de óleo mineral/ha. Eucalipto: Aplicar no início da infestação. O produto deverá ser diluído em água na dosagem recomendada e aplicar de forma a obter boa cobertura em toda massa foliar das plantas. Havendo necessidade, efetuar nova aplicação. Feijão: Aplicar no início da infestação. Reaplicar se necessário. Utilizar 100 a 200 litros de calda/ha. Feijão-vagem: -Cigarrinha-verde e Vaquinha-verde-amarela: Tratar logo no início da infestação. Aplicar 300-1000 litros de calda/ha. -Broca-da-vagem: Tratar preventivamente a intervalos de 7 dias. Aplicar 500-1000 litros de calda/ha. -Pulgão: Tratar visando atingir a praga na parte inferior das folhas. Aplicar 300-1000 litros de calda/ha. Figo: Tratar preventivamente a cada 15 dias, a partir da emissão dos novos ramos, com 0,5-1,0 L de calda por planta. Fumo: -Para as outras pragas: Tratar no início da infestação. Reaplicar quando necessário. -Lagarta-rosca.: Aplicar após o transplante das mudas, dirigindo o jato para o colo da planta. Maçã: Tratar no início da formação dos frutos. Repetir a intervalos de 15 dias. Aplicar 1 a 3 litros de calda/planta. Melancia e Melão: Aplicar preventivamente visando atingir toda a parte aérea, principalmente flores e frutos. Reaplicar com intervalos de 7 dias. Utilizar 300 a 800 litros de calda/ha. Milho: Tratar dirigindo o jato para o cartucho da planta. Pastagem: Aplicar a menor dose na fase 'jovem-saltão' e a maior dose na forma 'alada-imago'. Utilizar em aplicação aérea 15-20 L/ha. Aplicação terrestre: 'barra' 100-200 litros de calda/ha. Gladíolo: Tratar preventivamente com intervalo de 10 dias. Somente para culturas comerciais. Utilizar 300-800 L de calda/ha. Pepino: Pulqão-das-inflorescências: Tratar visando a parte inferior das fol as. Usar 400-1000 litros de calda/ha. Broca-das-cucurbitáceas: Tratar preventivamente a cada 7 dias, visando as folhas, brotos e, principalmente, flores e frutos. Usar 400-1000 litros de calda/ha. Vaquinha-verde-amarela: Tratar logo no início da infestação. Usar 400-1000 litros de calda/ha. Pêssego: -Moscas-das-frutas: Tratar no início da formação dos frutos. Repetir com intervalo de 15 dias. Aplicar de 1 a 3 litros de calda/planta. -Mariposa-oriental: Aplicar no início da infestação 1 a 3 litros de calda/planta. Reaplicar se necessário. Seringueira: Aplicar no início da infestação. O produto deverá ser diluído em água na dosagem recomendada e aplicar de forma a obter boa cobertura em toda massa foliar das plantas. Havendo necessidade, efetuar nova aplicação. Soja: -Lagarta-da-soia e Laqarta-falsa-medideira: Aplicar quando encontrar em média 40 lagartas/batida de pano, ou então se o desfolhamento médio for maior que 30% antes da fioração e 15% depois. -Percevejo-da-soja e Percevejo-verde-pequeno: Aplicar quando encontrar em média 4 percevejos grande por batida de pano. N.B. o uso de bico fino alta pressão auxiliam a penetração da calda, assegurando a eficiência sobre as pragas citadas. Sorgo: -Mosca-do-sorgo: Iniciar a aplicação quando 90% das panículas estiverem emergidas e 10% de florescência. -Laqarta-militar: Aplicar dirigindo o jato para o cartucho da planta. Trigo: Tratar logo no início da infestação. Reaplicar se necessário. MODO DE APLICAÇÃO: O produto pode ser aplicado com pulverizadores terrestres costais manuais e motorizados; tratorizados; termonebulizadores (geradores de 'fog'') e aeronaves agrícolas. -Pulverizadores terrestres: Costais manuais e tratorizados: Bicos: Recomenda-se a utilização de bicos de jato cônico vazio, que geram um melhor espectro de gotas finas. Altura da barra ou dos bicos de pulverização: Os bicos da barra de pulverização deverão ser mantidos na mesma altura em relação ao topo da cultura, sendo o mínimo de 50 cm para os bicos de jato cônico vazio. Pressão (uso de bicos de jato cônico vazio): Para os pulverizadores costais manuais (de alavanca, pressão retida ou de gás) deverá ser de 60 a 70 psi (400 a 500 kPa) e de 80 a 100 psi para os tratorizados. Volume de aplicação: Recomenda-se utilizar 80 a 200 L/ha. Quando for indicada a dose em diluição por 100 litros, recomenda-se considerar o volume máximo de 1000 L/ha de calda. Diâmetro e densidade de gotas: Depositar uniformemente sobre o alvo desejado sempre um mínimo de 40 gotas/cm² com um DMV (VMD) de 110 a 150 micrômetros. Faixa de deposição: Considerar sempre no uso de um bico individual ou vários em uma mesma barra, a faixa de maior uniformidade de distribuição das gotas em diâmetro e densidade, sem falhas ou áreas em excesso. Costais motorizados: Bicos: Nestes equipamentos, pelo uso de bicos do tipo rotativos, manter sempre em operação a rotação do motor em aceleração total, permitindo um fluxo de vento bastante forte e alta rotação do bico rotativo gerando gotas finas. Nos equipamentos em que a calda de pulverização chega pela ação do seu peso e gravidade até o bico, manter sempre este posicionado abaixo da linha inferior do tanque, caso contrário haverá diferencial de volume pulverizado quando o mesmo estiver acima daquela linha. Isto será evitado se o pulverizador possuir ma bomba acoplada ao motor, forçando seu deslocamento até o bico de pulverização. Nestes tipos de equipamento a variação do volume para mais ou para menos determinará uma grande variação do diâmetro das gotas, tornando o controle o diâmetro das mesmas bastante difícil resultando em uma desuniformidade muito grande no se espectro. Volume de aplicação: Volumes altos determinam um excesso de fluxo sobre os bicos, reduzindo sua eficiência e geração das gotas. Utilizar volumes de 10 a 20 litros de calda por hectare. Faixa de deposição: Manter a densidade de gotas em um mínimo de 40 gotas/cm² com o DMV (VMD) de 110 a 150 micrômetros. Nestes equipamentos a faixa de deposição apresenta uma distribuição de gotas bastante variável na distância que vai da saída do bico até um máximo de 8 metros. Considerar sempre a faixa útil de 3 a 5 metros de acordo com o tipo de equipamento em uso, verificando e analisando isto através de papéis coletores de deposição em condições de campo e cultura. Pulverização com aeronaves agrícolas (aviões, helicópteros e ultra leves): Bicos: Utilizar bicos de jato cônico vazio da série D ou similar, com a combinação adequada de ponta e difusor (core) ou bicos rotativos tipo MICRONAIR, que permitam a geração e deposição de um mínimo de 40 gotas/cm² com um DMV (VMD) de 110 a 150 micrômetros. Número de bicos na barra de pulverização: Para aviões tipo IPANEMA, qualquer que seja o modelo, utilizar 40 a 42 bicos, fechando sempre de 4 a 5 unidades em cada ponta externa da asa e três intermediários de cada ponta interna das asas e próximos ao corpo (fuselagem) do avião. Manter em operação os oito bicos originais e existentes sob a 'barriga' (fuselagem) do avião e sempre posicionados no mesmo ângulo dos bicos das asas. Para outros tipos ou modelos de aeronaves, utilizar a disposição que permita uma uniformidade de distribuição das gotas sobre a faixa de deposição e evitar a influência e perda das gotas pelos vórtices de pontas das asas. NOTA: o fechamento dos bicos das pontas das asas, não diminui a amplitude da faixa de deposição adequada para a aeronave, mas ao contrario, permite que o produto arrastado pelos vórtices de ponta das asas não seja perdido, mas distribuído adequadamente pelos bicos ativos. O arraste e perda das gotas pelos vórtices de ponta das asas é calculado em média de 30 %. Altura de vôo: Com aviões IPANEMA, qualquer modelo, a maior uniformidade de geração e distribuição das gotas na faixa de deposição é obtida na altura mínima de vôo de 4 a 5 metros, sempre considerada em relação ao alvo ou a cultura. Em outros modelos de aeronaves, operar a uma altura mínima de 3 a 4 metros do alvo estabelecido. Um vôo abaixo dos valores acima, implicará em uma maior ocorrência da deriva das gotas, principalmente a deriva vertical, que se perderá totalmente e poderá ocasionar danos sérios a áreas vizinhas e ao meio ambiente. Também será responsável pela péssima distribuição e uniformidade de deposição das gotas sobre o alvo desejado, ocasionando pontos de concentrações excessivas de gotas e produto na faixa de deposição sob a fuselagem (barriga). A altura de vôo recomendada deverá ser mantida durante todo o processo de aplicação do produto, independente das variações que ocorram nas condições climáticas locais. Volume de aplicação: Nas aplicações com diluição do produto em água, utilizar vazões de 10 a 20 litros/ha. Nesta faixa de volume, poderão ser usados bicos hidráulicos como recomendados acima ou bicos rotativos tipo MICRONAIR. Volumes de aplicação acima daqueles valores, é vedado ou não recomendável o uso de bicos rotativos, passando a serem utilizados somente bicos hidráulicos acima recomendados. Faixa de deposição: Para aviões tipo IPANEMA, ou similares, utilizar a faixa de deposição de 20 metros, independente dos bicos utilizados serem hidráulicos ou rotativos. Para aviões de maior porte, a faixa de deposição não deverá exceder de 25 metros. Na dúvida consultar o Departamento Técnico ou Engenheiro Agrônomo da Bayer CropScience. Condições climáticas: Temperatura ambiente (local da aplicação): abaixo de 32 °C; Umidade relativa do ar (local da aplicação): mínima de 55 %; Velocidade de vento: acima de 2 km/h até o máximo de 10 km/h. Evitar as aplicações com velocidades de vento inferiores a 2 km, devido a possibilidade ou ocorrência do fenômeno de inversões térmicas, causando uma maior permanência das gotas no ar, contaminando os 'bandeirinhas', avião e o meio ambiente, com grande prejuízo do efeito do produto. Aplicações durante as horas mais quentes do dia ou temperaturas muito altas deverão ser evitadas, pois causarão perdas das gotas devido a ação das correntes térmicas ascendentes (correntes de convecção ). OBSERVAÇÕES: Considerar sempre a umidade relativa do ar, um dos fatores mais importantes e de maior atenção e monitoramento durante todo o processo de aplicação dos produtos, pois determinará a maior ou menor velocidade de evaporação e perda das gotas, com uma maior ou menor deriva ou arraste pelos ventos. O uso de óleo mineral ou vegetal, misturados à calda de pulverização aquosa, como adjuvante para reduzir a evaporação das gotas, poderá ser utilizado na dose máxima de 1 litro por hectare. Porém, considerar sempre o acréscimo de custo para o usuário, tolerância ao mesmo da cultura a ser aplicada e as características físicas das folhas (pilosas, cerosas ou coriáceas) das culturas e do alvo a ser atingido. Termonebulizadores (geradores de 'fog' ou neblina): Estes equipamentos utilizam um processo bastante diferente de geração das gotas, com relação àquelas produzidas pelos equipamentos costais ou tratorizados, Em um processo 'a quente', ha formação de gotas com um DMV (VMD) bastante finas, permitindo que as mesmas permaneçam um tempo muito longo em suspensão no ar e controlem os insetos em vôo. Bico: Pré-definido para o tipo do equipamento gerador de neblina, constitui-se parte integrante do mesmo prescindindo de escolha ou variação de características. Direcionar o bico do equipamento e a neblina (fog) gerada, durante as aplicações, mais para a base das plantas e lateralmente ou posteriormente ao deslocamento da máquina, e caminhar sempre contra a direção das correntes aéreas. Volume de aplicação: A aplicação é feita em ultrabaixo volume (2 a 3 L/ha), na mistura de óleo mineral com a dose adequada do produto. Faixa de deposição: Por ser uma aplicação com gotas finas, leves e alta densidade das mesmas, permanecendo em suspensão no ar ambiente, terá um alcance na dimensão que se mantiver densa, permitindo que os insetos em vôo sejam contaminados pela retenção do aerosol produzido. Em ambientes fechados, a faixa de deposição será definida pelas dimensões do ambiente e a saturação do mesmo por aquele aerosol, Em ambientes abertos, principalmente em condições climáticas com ocorrência de ventos, sua dissipação será muito rápida e conseqüentemente com a diminuição da efetividade. Condições climáticas (somente para termonebulização): Ao contrario das pulverizações com costais manuais ou motorizados, tratorizados agrícolas, as condições favoráveis e mais recomendáveis para a termonebulizadores são: Umidade relativa do ar: acima de 60 %; Temperatura ambiente: abaixo de 22 °C; Ventos: abaixo de 2 km/h (0,5 m/seg.) preferencialmente em calmaria total, nas condições acima, causando uma estabilidade da nuvem no ambiente e aumenta do o seu efeito sobre o alvo desejado. NOTA: Não aplicar em condições de temperaturas muito altas e umidade baixa, pois ocorrerão correntes de convecção (térmicas) causando uma dissipa o vertical muito rápida da neblina e perdas de seu efeito no alvo desejado, ocasionando ainda feitos danosos ao meio ambiente. INTERVALO DE SEGURANÇA: Abacaxi: 14 dias Algodão: 7 dias Alho: 5 dias Ameixa: 2 dias Amendoim: 3 dias Arroz: 37 dias Batata: 1 dia Berinjela: 3 dias Brócoli: 3 dias Cacau: 30 dias Café: 15 dias Caju: 7 dias Cebola: 2 dias Citros: 21 dias Couve: 2 dias Couve-flor: 3 dias Eucalipto: UNA Feijão: 16 dias Feijão-vagem: 1 dia Figo: 14 dias Fumo: UNA Gladíolo: UNA Maçã: 11 dias Melancia: 2 dias Melão: 1 dia Milho: 1 dia Pastagem: 3 dias Pepino: 2 dias Pêssego: 5 dias Pimentão: 2 dias Repolho: 2 dias Seringueira: UNA Soja: 14 dias Sorgo: 6 dias Tomate: 3 dias Trigo: 14 dias UNA = Uso Não Alimentar. LIMITAÇÕES DE USO: Não utilizar como inseticida aquático. Não utilizar o produto em termonebulização próximo a rodovias. INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM UTILIZADOS: Vide item MODO DE APLICAÇÃO.
Quantidade Ingrediente Inerte: 886.00
Porcentagem Inerte: 88.00
Unidade Inerte: Gramas por Litros
Pacotes: Frascos de polietileno de alta densidade para 100 e 250 ml, 1 e 5 L. Lata de 250 ml. Balde de aço para 20, 100 e 200 L. Bombonas de polietileno de 20 L.
Manejo Integrado/Ecológico de Pragas: Incluir outros métodos de controle de insetos (ex: controle cultural, biológico, etc.) dentro do programa de Manejo Integrado de Pragas (MIP) quando disponível e apropriado.
Manejo de Resistência: Qualquer agente de controle de insetos pode ficar menos efetivo ao longo do tempo se o inseto alvo desenvolver algum tipo de mecanismo de resistência. Implementando as seguintes estratégias de Manejo de Resistência a Inseticidas (MRI) poderíamos prolongar a vida útil dos inseticidas: - Qualquer produto de controle de insetos da mesma classe ou modo de ação não deve ser utilizado em gerações consecutivas da mesma praga. - Utilizar somente doses recomendadas no rótulo/bula. -Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para direcionamento sobre as recomendações locais para o MRI.

Meio Ambiente: PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE: Este produto é ALTAMENTE PERIGOSO ao meio ambiente. Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza. É proibida a aplicação deste produto em áreas alagadas ou sujeitas à inundações. É proibida a aplicação deste produto na cultura do arroz irrigado. Não utilize equipamentos com vazamentos. Aplique somente as doses recomendadas. Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes. O produto é altamente tóxico à organismos aquáticos. Este produto é ALTAMENTE BIOCONCENTRÁVEL. Não lave ás embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d'água. Descarte corretamente as embalagens e restos do produto -siga as instruções constantes no item Destino Final de Resíduos e Embalagens. Em caso de acidente, siga corretamente as instruções constantes na bula. INSTRUCÕES DE ARMAZENAMENTO: Mantenha o produto em sua embalagem original. Armazene o produto em local exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas ou outros materiais. A construção deve ser de alvenaria ou de material não comburente. O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável. Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO. Trancar o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças. Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver embalagens rompidas ou para o recolhimento de produtos vazados. INSTRUCÔES EM CASO DE ACIDENTES: Contactar as autoridades locais competentes e a Empresa -telefone de emergência: 0800193-190. Utilizar o EPI (macacão de PVC, luvas e botas de borracha, óculos protetores e máscara contra eventuais vapores). Isolar e sinalizar a área contaminada. Em caso de derrame, estancar o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros, drenos ou cursos de águas naturais, siga as instruções abaixo: Piso pavimentado -absorver o produto derramado com terra ou areia. Recolher o material com auxílio de uma pá e coloque em tambores ou recipientes devidamente identificados. Remover para área de descarte do lixo químico. Lave o local com grande quantidade de água; Solo - retirar as camadas de terra contaminada até atingir o solo seco, com auxilio de uma pá e coloque em tambores ou recipientes lacrados e identificados; Corpos d'água - interromper imediatamente o consumo humano e animal e contactar o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente, das características do recurso hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido. Em caso de incêndio - Use máscara autônoma. Use agentes extintores à base de: pó químico, gás carbônico ou água na forma de neblina, ficando a favor do vento para evitar intoxicação. DESTINO FINAL DOS RESÍDUOS E EMBALAGENS: As embalagens deverão ser enxaguadas três vezes e a calda resultante acrescentada à preparação para ser pulverizada (tríplice lavagem). Não reutilize embalagens vazias. As embalagens vazias devem ser destruídas e enterradas 'em fosso para lixo tóxico. O local para construção do fosso deve ser distante de casas; de instalações ou de qualquer fonte de água, fora do trânsito de pessoas ou animais, porém de fácil acesso e onde não se preveja o aproveitamento agrícola, mesmo a longo prazo. O local não deve ser sujeito a inundações ou acúmulos de água. O solo deve ser profundo, de permeabilidade média para permitir uma percolação lenta e degradação biológica do agrotóxico. Abrir um fosso de 1 a 2 m de profundidade, comprimento e largura, não devendo exceder a 3 m, de acordo com as necessidades. Distribuir no fundo do fosso uma camada de pedras irregulares e uma camada de brita. Ao redor do fosso cavar uma valeta, com escoadouro, para impedir a penetração de enxurradas. Reservar uma área suficiente ~ instalação de mais fossos, de acordo com a necessidade. Isolar a área com cerca de tela, para impedir a entrada de animais e dificultar a entrada de pessoas. Colocar uma placa de advertência (CAVEIRA) com os dizeres: CUIDADO LIXO TÓXICO. Antes de iniciar o uso e após cada 15 cm de material descartado, intercalar com camadas de cal virgem ou calcário para ajudar a neutralização. Completada a capacidade do fosso, cobrir com uma camada de 50 cm de terra e compactar bem. Uma camada adicional de 30 cm de terra deve ser colocada sobre o aterro, para que este fique acima do nível do terreno. Observar Legislação Estadual e Municipal específica. Fica proibido o enterrio de embalagens em áreas de abrangência do PROGRAMA NACIONAL DE RECOLHIMENTO E DESTINAÇÃO ADEQUADA DE EMBALAGENS DE AGROTÓXICOS, consulte o órgão estadual de Meio Ambiente.

Saúde: PRECAUCÕES DE USO: Durante a manipulação, preparação da calda ou aplicação, use macacão com mangas compridas, chapéu impermeável de abas largas, botas, óculos, luvas, avental impermeável e máscara apropriada. PRECAUÇÕES E PRIMEIROS SOCORROS: 'Em caso de ingestão acidental não provoque vômito e procure imediatamente um médico, 1evando a embalagem ou o rótulo do produto'; Evite a inalação ou aspiração do produto. Caso isso aconteça procure 1ocal arejado e se houver sinais de intoxicação chame o médico'; 'Evite o contato com a pele. Caso isso aconteça, lave as partes atingidas com água e sabão em abundância e se persistir a irritação procure um médico levando a embalagem ou o rótulo do produto'; 'Evite o contato com os olhos. Caso isso aconteça, lave-os imediatamente com água corrente durante 15 minutos e se persistir a irritação procure um médico levando a embalagem ou o rótulo do produto'. SINTOMAS DE ALARME: Os sintomas de alarme (intoxicação aguda) incluem: salivação excessiva, depressão, respiração rápida e difícil. Produto hipersensibilizante e irritante das mucosas. ANTÍDOTOS E TRATAMENTO (INFORMAÇÕES PARA USO MÉDICO): Tratamento anti-histamínico e sintomático. MECANISMOS DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO PARA O SER HUMANO: ABSORÇÃO, EXCREÇÃO E METABOLISMO: Em estudos realizados utilizando-se 3 mg de deltamethrin (via oral) avaliado de acordo com a concentração no plasma, a absorção foi rápida e representa menos de 50% da dose. A meia vida plasmática foi de 10 a 11,5 horas e a excreção urinária representou mais de 50% da dose ministrada com meia vida de 10-13,5 horas. Os metabólitos excretados pela urina eram derivados dos ácidos m-fenoxibenzóicos e ácidos becistêmicos e não do deltamethrin. O principal caminho de metabolização é hidrólise de éster e de algumas hidroxilações, ou seja, semelhante à via de degradação encontrada nos mamíferos. Pela pele o produto é pouco absorvido. Por inalação, em ratos a C.L. 50 inalatória foi maior que 4620 mg/m3 no período de 1 hora de exposição. Nenhuma morte ocorreu nessa concentração que foi mais alta no teste. No ser humano, não há dados quantitativos. EFEITOS COLATERAIS: Os sintomas mais freqüentemente relatados durante a exposição ocupacional consistem em parestesia cutânea : esse efeito é relatado como queimação ou formigamento local passageiro ou 'sensação de estar saindo do frio' ou 'urticária' ou em alguns casos como coceira e dormência na pele facial dos lados do queixo ou área periorbital. Esses efeitos na pele sempre reportados como completamente reversíveis. Raros casos de sintomas de irritação do trato respiratório foram reportados. EFEITOS AGUDOS: DECIS 25 CE é um produto medianamente tóxico (D.L. 50 oral para ratos 1190 mgl1cg e D.L. 50 dermal para ratos: acima de 12000 mg/kg), levemente irritante para pele e para os olhos. EFEITOS CRÔNICOS: Testes de reprodução e prole sobre 3 gerações de ratos, nenhum efeito negativo foi observado em administração de 1,5 mg/kg/dia, bem como não mostrou nenhum efeito carcinogênico com a administração de 2,5 e 3,2 mg/kg/dia de deltamethrin para ratos macho e fêmea, respectivamente, durante 2 anos. O produto não é teratogênico nem mutagênico nos testes realizados em ratos.

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