Cypress 400 EC - FUNGICIDA

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Cypress 400 EC - FUNGICIDA
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Descrição Geral
Cypress 400 EC
Nome: Cypress 400 EC
Categoria: Fungicida
Fórmula: EC - Concentrado Emulsionável
Modo de Ação: Sistêmico.
Classificação Ambiental: II - Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente
Classificação Toxicológica: I - Extremamente Tóxico
Ingredientes Ativos: ciproconazol,150 - Gramas por Litros
Dosagem: Consulte sempre um Engenheiro Agronomo.
Carência: Não informado.
Número de Registro: 6710
Compatibilidade: Não se conhecem casos de incompatibilidade
Proprietário: 60.744.463/0001-90 - Syngenta Proteção de Cultivos Ltda. – São Paulo
Instruções: INSTRUÇÕES DE USO: CYPRESS 400 EC® é um fungicida de ação sistêmica, contendo dois ingredientes ativos do grupo químico do triazóis, Difenoconazol e Ciproconazol. Esses dois compostos se complementam no controle das principais doenças das culturas da soja: ferrugem, oídio e manchas foliares, causadoras da DFC. CULTURA, DOENÇAS E DOSES: Vide seção “Indicações de Uso/Doses” MODO DE APLICAÇÃO: Aplicação Terrestre: Volume de aplicação: Para a cultura da soja utilizar de 150 a 200 litros de água/ha. O equipamento de pulverização deverá ser adequado para cada tipo de cultulra, forma de cultivo e a topografia do terreno, podendo ser costal ou motorizado; tratorizado com barra ou auto-propelido. Os tipos de bicos podem ser de jato cônico vazio ou jato plano (leque), que proporcionem um tamanho de gota com DMV (diametro mediano volumétrico) entre 150 a 400 um (micrômetro) e uma densidade mínima de gotas de 20 gotas/cm2. A velocidade do trator deverá ser de acordo com a topografia do terrreno. Apressão de trabalho deve estar de acordo comas recomendações do fabricante do bico utilizado, variando entre 100 a 1000 Kpa (=15 a 150 PSI). O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura. Recomenda-se aplicar com temperatura inferior a 30 ºC, com umidade relativa acima de 50% e ventos de 3 a 15 km/hora. Aplicação aérea cultura da soja: Utilizar aeronave agrícola registrada pelo MAPA e homologada para operações aero-agrícolas pela ANAC. Os tipos de bicos podem ser de jato cônico vazio, jato plano (leque) ou atomizadores rotativos, que proporcionem um tamanho dgota com DMV (diametro mediano volumétrico) entre 150 a 400 um (micrômetro) e uma densidade de gota mínima de 20 gotas/cm2. O volume de aplicação deverá ser entre 20 e 40 L de calda/ ha. A altura de vôo deverá ser de acordo com o tipo da aeronave utilizada com no mínimo 2 m acima do topo da planta. A largura da faixa de deposição efetiva varia conforme o tipo de aeronave utilizada. Recomenda-se aplicar com temperatura inferior a 30ºC, com umidade relativa acima de 50% e vente de 3 a 15 km/hora. Não aplicar durante condições de inversão térmica ( ausência de ventos). Todas as aplicações de CYPRESS devem ser realizadas sob os princípios das boas práticas para aplicação agrícolas, observando-se atentamente as condições meteorólicas, evitando-se assim a deriva e a evaporação do produto, e visando o melhor atingimento do alvo. Para preparar a calda, despejar os produtos sobre a água, agitando-se lentamente até a formação de uma clada homogênea. Mantê-la sob contante agitação e utilizá-la no mesmo dia da preparação. INTERVALO DE SEGURANÇA (periodo de tempo que deverá transcorrer entre a última aplicação e a colheita): Soja: 30 dias. INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS: A reentrada na lavoura após a aplicação do produto, só deverá ocorrer quando a calda aplicada estiver seca (24 horas). Caso seja necessária a reentrada na lavoura antes desse período, é necessário utilizar aqueles mesmos equipamentos de proteção individual usados durante a aplicação. LIMITAÇÕES DE USO: Fitotoxicidade para as culturas indicadas: Desde que sejam seguidas as recomendações de uso, não ocorre fitotoxicidade para a cultura. Outras restrições a serem observadas: Evitar temperaturas de armazenamento superiores a 50 - 60°C. NÃO armazenar o produto próximo de linhas de vapor ou outras fontes de aquecimento, pois essas condições podem dar início a um processo de combustão do produto.
Quantidade Ingrediente Inerte: 740.00
Porcentagem Inerte: 74.00
Unidade Inerte: Gramas por Litros
Pacotes: Balde metálico de aço de carbono:20 litros. Bandeja plástica de poliestireno, polietileno ou polipropileno:1 litro. Bombona de COEX ou plástico:5, 10 ou 20 litros. Bombona de polietileno de alta densidade:5, 10, 20 e 50 litros. Bulks de aço, ferro ou plástico:500, 1000, 2000, 5000, 10.00 e 20.000 litros. Farm-pack plástico:200, 220, 225, 250, 400, 420, 450, 500, 530 e 1000 litros. Farm-pack plástico (embalagem retornável):420, 640 e 1000 litros. Farm-pack de polietileno:100, 225, 250, 300, 350, 420, 450 e 530 litros. Frasco de COEX ou PET:0,25 litro. Frasco plástico:0,25; 0,50; 1; 1,5; 2; 2,5; 3; 4; 5; 6; 10; 20 e 25 litros. Frasco de COEX ou PET:0,25 litros Frasco plástico: 0,25; 0,5; 1; 1,5; 2; 2,5; 3; 4; 5; 6; 10; 20 e 25 litros. Frasco de polietileno + EVOH/Coextrusado: 0,25; 0,4; 0,5 e 1 litro. Frasco com dosador de plástico coextrusado:1 litro. Lata de fibra para 0,25; 0,4; 0,5 e 1 litro. Lata de folha de flandres:0,25; 0,4; 0,5; 1; 2; 2,5; 5; 10 e 20 litros. Tambor de aço para 10, 20, 25, 100, 125, 150, 160, 180, 200, 220, 250 e 400 litros. Tambor de ferro:10, 25, 100, 125, 150, 160, 180, 200, 220, 250 e 400 litros. Tambor plástico para 10, 20, 25, 100, 125, 150, 160, 180, 200, 220, 250 e 400 litros. Tanque de aço:1000, 18.000 e 26.000 litros. Tanque de ferro ou plástico:1000 litros.
Manejo Integrado/Ecológico de Pragas: INFORMAÇÕES SOBRE O MANEJO INTEGRADO DE DOENÇAS Recomenda-se, de maneira geral, () manejo integrado das doenças, envolvendo todos os princípios e medidas disponíveis e viáveis de controle. O uso de sementes sadias, variedades resistentes, rotação de culturas, época adequada de semeadura, adubação equilibrada, fungicidas, manejo da irrigação e outros, visam o melhor equilíbrio do sistema.
Manejo de Resistência: Qualquer agente de controle de doenças pode ficar menos efetivo ao longo do tempo devido ao desenvolvimento de resistência. O Comitê- Brasileiro de Ação a Resistência a Fungicidas (FRAC-BR) recomenda as seguintes estratégias de manejo de resistência visando prolongar a vida útil dos fungicidas: • Utilizar a rotação de fungicidas com mecanismos de ação distintos. • Utilizar o fungicida somente na época, na dose e nos intervalos de aplicação recomendados no rótulo/bula. • Incluir outros métodos de controle de doenças (ex. Resistência genética, controle cultural, biológico, etc.) dentro do programa de Manejo Integrado de Doenças (MIO) quando disponíveis e apropriados. • Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para orientação sobre as recomendações locais para o manejo de resistência.

Meio Ambiente: DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE: 1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE: • Este produto é Muito perigoso ao Meio Ambiente (Classe II) • Altamente MÓVEL, apresentando alto potencial de deslocamento no õ solo, podendo atingir principalmente águas subterrâneas. • Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente. • Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza. • Não utilize equipamento com vazamento. • Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes. • Aplique somente as doses recomendadas. • Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d'água. Evite a contaminação da água. • A destinação inadequada das embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas. • Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos e cinqüenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos. • Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades aeroagrícolas. 2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES: • Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada. • O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou outros materiais. • A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível. • O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável. • Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO. • Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças. • Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver as embalagens rompidas ou para o recolhimento de produtos vazados. • Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes da NBR 9843 da Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT. • Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal. 3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES: • Isole e sinalize a área contaminada. • Contate as autoridades locais competentes e a Empresa SYNGENTA PROTEÇÃO DE CULTIVOS L TOA. - telefone de emergência: 0800-7044304. • Utilize o equipamento de proteção individual - EPI (macacão impermeável, luvas e botas de borracha, óculos protetor e máscara com filtros). • Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros, drenos ou corpos d'água. Siga a instrução abaixo: • Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deverá mais ser utilizado. Neste caso consulte o registrante, através do telefone indicado no rótulo para a sua devolução e destinação final. • Solo: Retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante, conforme indicado acima. • Corpos d'água: Interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da quantidade de produto envolvido. • Em caso de incêndio, use extintores DE ÁGUA EM FORMA DE NEBLINA, DE CO2 ou PÓ QUíMICO, ficando a favor do vento para evitar intoxicação. 4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO: Embalagem Rígida Lavável: Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPIs – Equipamentos de proteção individual – recomendados para o preparo da calda do produto. • Tríplice lavagem (Lavagem Manual): Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente após o seu esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos: Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador,mantendo-a na posição vertical durante 30 segundos; Adicione água limpa à embalagem até 1/4 do seu volume; Tampe bem a embalagem e agite-a, por 30 segundos; Despeje a água de lavagem no tanque pulverizador; Faça esta operação três vezes; Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo. • Lavagem sob pressão: Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de seguintes procedimentos: Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador; Acione o mecanismo para liberar o jato de água; Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos; A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador; Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo. Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão adotar os seguintes procedimentos: Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-Ia invertida sobre a boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos; Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão, direcionando o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos; Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador; Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo. - ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem Sob Pressão, esta embalagem deve ser armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas. O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo da chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde guardadas as embalagens cheias. - DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra. Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro do seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 (seis) meses I após o término do prazo de validade. o usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo' mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia. - TRANSPORTE As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. I EMBALAGEM RíGIDA NÃO LAVÁVEL - ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA - ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as embalagens cheias. Use luvas no manuseio dessa embalagem. Essa embalagem deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens lavadas. - DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra. Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade. O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia. - TRANSPORTE As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. I EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA) • ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA . ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as embalagens cheias. - DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial. • TRANSPORTE As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. I PARA TODOS OS TIPOS DE EMBALAGENS - DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes. - É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILlZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO. - EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas. - PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante através do telefone indicado no rótulo para a sua devolução e destinação final. A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo de operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente. - TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS: O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, que inclui o acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos ou outros materiais.

Saúde: ANTES DE USAR, LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES. PRODUTO PERIGOSO. USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO. ANTES DE USAR LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES PRECAUÇÕES GERAIS: Produto para uso exclusivamente agrícola. Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto. Não manuseie ou aplique o produto sem os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados. Os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem: macacão, botas, avental, máscara, óculos e luvas. Não utilize equipamentos de proteção individual (EPI) danificados. Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos. Não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a boca. Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas. PRECAUÇÕES NA PREPARAÇÃO DA CALDA: Produto extremamente irritante para os olhos. Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência. Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos. Utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão de algodão com tratamento hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de borracha; avental impermeável; máscara com filtro mecânico classe P2; óculos de segurança com proteção lateral e luvas de nitrila. Manuseie o produto em local aberto e ventilado. PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO: Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia. Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar na névoa do produto. Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança. Utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão de algodão com tratamentt:! hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de borracha; máscara com filtro mecânico classe P2; óculos de segurança com proteção lateral e luvas de nitrila. PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO: Sinalizar a área tratada com os dizeres: 'PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA' e manter os avisos até o final do período de reentrada Caso necessite entrar na área tratada com o produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os equipamentos de proteção individual (EPls) recomendados para o uso durante a aplicação. Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original em local trancado, longe do alcance de crianças e animais. Antes de retirar os equipamentos de proteção individual (EPI), lave as luvas ainda vestidas para evitar contammaçao. Os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem: óculos, avental, botas, macacão, luvas e máscara. Tome banho imediatamente após a aplicação do produto. Troque e lave as suas roupas de proteção separado das demais roupas da família. Ao lavar roupas utilizar luvas e avental impermeável. Faça a manutenção e lavagem dos equipamentos de proteção após cada aplicação do produto. Fique atento ao tempo de uso dos filtros, seguindo corretamente as especificações do fabricante. Não reutilizar a embalagem vazia. No descarte de embalagens utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão de algodão com tratamento hidrorrepelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha. PRIMEIROS SOCORROS: procure logo um serviço médico de emergência levando a embalagem, rótulo, bula e/ou receituário agronômico do produto. Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito. Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer. Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a água de lavagem entre no outro olho. Pele: Em caso de contato, tire a roupa contaminada e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro. A pessoa que ajudar deve proteger-se da contaminação usando luvas e avental impermeáveis, por exemplo. INFORMAÇÕES MÉDICAS: INTOXICAÇÕES POR FUNGICIDAS TRAZÓIS CLASSE TOXICOLÓGICAS: I extremamente tóxico VIAS DE EXPOSIÇÃO: Oral, Inalatória, Ocular e Dérmica. TOXICOCINÉTICA: Difenoconazol: Quando administrado por via oral foi rapidamente eliminado com meia-vida de 33 a 48 horas para a menor dose e maior dose, respectivamente. Os níveis sanquíneos foram aproximadamente proporcionais à dose. O início da via de eliminação foi biliar, sendo a principal via de eliminação fecal (>78%). Existem evidências de recirculação entero-hepática.Resíduos teciduais geralmente foram baixos após 7 dias.Os níveis mais elevados de triazóis marcados foram encontrados no fígado e de fenil marcado na gordura e plasma, sendo os resíduos de triazóis marcados bem mais baixos que os de fenil marcado.Dentre os sexos, foram encontrados níveis de resíduos um pouco menores em tecidos de fêmeas em comparação aos machos. Tratamentos múltiplos com difenoconazol não marcado não tiveram efeitos na distribuição tecidual. Ciproconalzol: Foi bem absorvido após administração oral em ratos (84 a 100%). A eliminação foi rápida ( 55% da dose foi encontrada nas fezes e 40% na urina) Foi bem metabolozado.Os 13 metabólitos e a substância original foram isolados e identificados na urina, fezes e bile. As principais reações de metabolização incluem eliminação oxidativa do anel do triazol, hidroxilação do carbono dos grupos metílicos, oxidação do grupo metílico para carbinol e posterior oxidação do ácido carboxílico e rápida eliminação na bile. A meia-vida para excreção foi de 72 horas. A maior concentraçãol tecidual foi observada no fígado, seguido de supra-renais, pulmão, gordura e rins. Houve algum potencial de acúmulo no fígado durante estudos de longo prazo. Estudo de irritação dérmica indicou que a porcentagem de ciproconazol absorvido aumentou durante a exposição e diminuiu com a: dose. No tempo de 10 horas de exposição, 10,8% da dose foi absorvida. MECANISMOS DE TOXICIDADE: Os mecanismos de toxicidade em humanos não são conhecidos. O Difenoconazol e o Ciproconazol causam alterações nos fígados de roedores através de um modo de ação que envolve a alteração do metabolismo de Iipídeos e indução de enzimas que metabolizam alguns medicamentos. Este mesmo modo de ação também ocorre em humanos para o fenobarbital. Assim como o fenobarbital, este modo de ação no fígado é específico para roedores e tem sido demonstrado não ser relevante aos humanos. SINAIS E SINTOMAS CLÍNICOS: O contato com triazóis pode causar irritação ocular, irritação dérmica leve e vermelhidão. A inalação de partículas do produto pode causar irritação do nariz, pulmões e garganta. Em estudos com animais, os sintomas de intoxicação não são específicos e são passageiros. Alguns indivíduos podem demonstrar reações cutâneas locais quando expostos às formulações com CIPROCONAZOL após o contato direto. DIAGNÓSTICO: Sinais específicos de intoxicação:apresentam baixa toxicidade aguda.Não existem casos de intoxicação em humanos registrados. Estudos clínicos: Não foram realizados programas de monitoramento em humanos. Determinação de ingrediente ativo/metabólitos: Métodos específicos de determinação de difenoconazol e ciproconazol em fluídos humanos foram desenvolvidos. TRATAMENTO: Não existe antídoto específico. Aplicar tratamento sintomático em caso de exposição. Medidas terapêuticas imediatas devem ser tomadas para reduzir ou impedir a absorção, neutralizar a ação do produto e intensificar sua eliminação. Analise os sinais vitais e as funções, como o monitoramento do estado cardíaco; a temperatura corpórea e o estado mental. O tratamento deve ser baseado nos achados clínicos. No caso de contato dérmico, remover a roupa contaminada e lavar bem as partes do corpo afetadas com água e sabão. No caso de contato com os olhos, lavar com água abundante por alguns minutos e procurar auxílio médico. No caso de ingestão oral, aplicar medidas gerais de suporte. Proceder a lavagem gástrica. Atentar para nível de consciência e proteger vias aéreas do risco de aspiração. Administração de carvão ativado e um laxante com grande quantidade de água são indicados mesmo quando houver transcorrido algum tempo da exposição, devido a significante excreção biliar. No caso de inalação, remover o paciente para local arejado e procurar auxílio médico. COTRA-INDICAÇÕES: Não induzir o vômito. A indução do vômito é contra-indicada em razão do risco de aspiração e de pneumonite química. EFEITOS SINÉRGICOS: Uma vez que o difenoconazol e ciproconazol inibem o citocromo P-450 14ademetilase que transforma lanosterol em ergosterol, é recomendável que drogas antimicóticas que tenham o mesmo mecanismo sejam evitadas. ATENÇÃO: Ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001 para notificar o caso e obter informações especializadas sobre o diagnóstico e tratamento. Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica - RENACIAT - ANVISA/MS Notifique ao sistema de informação de agravos de notificação (SINAN /MS). MECANISMO DE ABSORÇÃO, DISTRIBUIÇÃO, METABOLIZAÇÃO E EXCREÇÃO: DIFENOCONAZOL Quando administrado por via oral foi rapidamente eliminado com meia-vida de 33 a 48 horas para a menor e maior dose, respectivamente. Os níveis sanguíneos foram aproximadamente proporcionais à dose. O início da via de eliminação foi biliar, sendo a principal via de eliminação fecal (> 78%). Existem evidências de recirculação entero-hepática. Resíduos teciduais geralmente foram baixos após 7 dias. Os níveis mais elevados de triazóis marcados foram encontrados no fígado e de fenil marcado na gordura e plasma, sendo os resíduos de triazóis marcados bem mais baixos que os de fenil marcado. Dentre os sexos, foram encontrados níveis de resíduos um pouco menores em tecidos de fêmeas em comparação aos machos. Tratamentos múltiplos com Difenoconazol não marcado não tiveram efeitos na distribuição tecidual. CIPROCONAZOL Foi bem absorvido após administração oral em ratos (84 a 100%). A eliminação foi rápida (55% da dose foi encontrada nas fezes e 40% na urina). Foi bem metabolizado. Os 13 metabólitos e a substância original foram isolados e identificados na urina, fezes e bile. As principais reações de metabolização incluem eliminação oxidativa do anel do triazol, hidroxilação do carbono dos grupos metílicos, oxidação do grupo metílico para carbinol e posterior oxidação do ácido carboxílico e rápida eliminação na bile. A meia-vida para excreção foi de 72 horas. A maior concentração tecidual foi observada no fígado, seguido de supra-renais, pulmão, gordura e rins. Houve algum potencial de acúmulo no fígado durante estudos de longo prazo. Estudo de irritação dérmica indicou que a porcentagem de ciproconazol absorvido aumentou durante a exposição e diminuiu com a dose. No tempo de 10 horas de exposição, 10,8% da dose foi absorvida. EFEITOS AGUDOS: Dados de toxicidade aguda da formulação: DLso oral em ratos = 3129 mg/kg p.c,fdia DLso dérmica em ratos = > 5.050 mg/kg p.c,fdia CLso inalatória = 2,21 mg/L (4h) Irritação ocular em coelhos = Opacidade Irreversível até 7 dias e irritabilidade reversível em 7 dias. Irritação dérmica em coelhos = não irritante. Sensibilização dérmica: não houve sensibilização. EFEITOS CRÔNICOS: DIFENOCONAZOL Em estudos realizados com animais de laboratório expostos por período prolongado ao nã registradas evidências de efeitos crônicos que representem risco significativo ao homem. Não existem relatos de casos de intoxicação humana registrados após exposição prolongada ao produto. CIPROCONAZOL Em estudo crônico de 1 ano com cães, foi observada redução no ganho de peso corpóreo nos cães machos na dose máxima do estudo de 350 ppm. Em adição, alterações químicas de depressão dos níveis de colesterol, e triglicerídeos, redução na albumina e elevação dos níveis de enzimas do fígado indicaram uma leve hepatotoxicidade relacionados ao tratamento com o Ciproconazol. Algumas alterações histopatológicas do fígado foram relatadas nos níveis de 100 e 350 ppm. Essas alterações, no entanto representam uma adaptação fisiológica reversível, sem relevância toxicológica. Em estudo de 2 anos com ratos, foi observada redução no ganho de peso corpóreo na dose de 350 ppm. Foram observados efeitos no fígado, onde houve um aumento na incidência de gordura e hipertrofia hepática. Não houve evidência de efeito no sistema endócrino. O nível sem efeito observado em cães foi de 30 ppm na dieta equivalente a um consumo de 1 mg/kg de peso corpóreo. O nível sem efeito observado em ratos foi de 50 ppm na dieta, equivalente a um consumo de 2,22 mg/kg de peso corpóreo.Nestas doses ou em dose menores, Nao foram observados efeItos dos ingredientes ativos nos animais testados.

Observações: Produto extremamente irritante aos olhos.
CONSULTE SEMPRE UM ENG. AGRÔNOMO.
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