Nome: Cruiser Opti
Categoria: Inseticida
Fórmula: FS - Suspensão Concentrada p/ Trat. Sementes
Modo de Ação: sistêmico
Classificação Ambiental: I - Produto Altamente Perigoso ao Meio Ambiente
Classificação Toxicológica: I - Extremamente Tóxico
Ingredientes Ativos: tiametoxam,210 - Gramas por Litros
Dosagem: Consulte sempre um Engenheiro Agronomo.
Carência: Não informado.
Número de Registro: 9613
Proprietário: 60.744.463/0001-90 - Syngenta Proteção de Cultivos Ltda. – São Paulo
Instruções: ** No caso do milho, para cálculo da dose por hectare, adotar a quantidade de 20 kg de sementes ou 60.000 sementes necessário para a semeadura de 1 hectare de área. Além do controle de pragas, por apresentar efeito bioativador, pode melhorar o desenvolvimento das plantas, como a velocidade de emergência, sistema radicular e parte aérea, o que poderá resultar em incremento de produtividade e qualidade do produto final. MODO DE APLICAÇÃO: Arroz: Realizar o tratamento nas áreas com histórico de ataque das pragas nos plantios anteriores ou onde a cultura anterior for pastagem. Cevada e Trigo: a dose maior deverá ser usada em áreas com histórico de ocorrência das pragas e variedades suscetíveis ao VNAC. No caso do Pão-de-galinha, fazer amostragem populacional na área antes do plantio, principalmente se a cultura anterior for milho em plantio direto e realizar o tratamento se o nível de dano for atingido. Pastagem: a dose maior deverá ser usada nas áreas onde a amostragem prévia indicar alta infestação da praga. Milho: a dose maior deverá ser usada em casos de áreas com histórico de infestação ou ataque na cultura anterior. No caso do coró, fazer amostragem populacional na área antes do plantio e realizar o tratamento se o nível de dano for atingido. Sorgo: a dose maior deverá ser usada em locais com histórico de alta infestação ou ataque na cultura anterior. Soja: Fazer avaliação prévia da área para detecção da praga e realizar o tratamento se o nível de dano for atingido. Observações: Controle de corós ou pão-de-galinha: o tratamento de sementes não elimina totalmente a população da praga no solo; outras técnicas como época de semeadura, rotação de culturas e manejo do solo favorecem o controle e deverão ser adotadas. O tratamento de sementes proporciona proteção ao sistema radicular na fase inicial das plântulas. O controle através do tratamento de sementes é mais indicado quando as larvas de corós estão pequenas, no início de desenvolvimento, do 10 ao 20 instar, pois são mais facilmente controladas e normalmente estão presentes nas camadas mais superficiais do perfil do solo. Volumes de calda recomendados: Diluir o produto na dose recomendada em água até completar o volume de calda desejado, suficiente para tratar 100 kg de sementes, conforme instruções a seguir: Arroz: 1500 mL de calda para 100 kg de sementes. Pastagem: 2000 mL de calda para 100 kg de sementes. Cevada, Milho, Sorgo e Trigo: 800 mL de calda para 100 kg de sementes. Soja: 500 mL de calda para 100 kg de sementes. Instruções para preparo da calda: Passo 1 - colocar a quantidade de produto desejada em um recipiente próprio para o preparo da calda; Passo 2 - colocar parte da água desejada gradativamente, misturando e formando uma pasta homogênea; Passo 3 - completar com a quantidade de água restante até atingir o volume de calda recomendado. Importante: Manter a calda em agitação permanente, para evitar decantação. Equipamentos de aplicação: Utilizar equipamentos que propiciem uma distribuição uniforme da calda sobre as sementes. Existem máquinas específicas para tratamento de sementes fornecidas pelos seguintes fabricantes: Momesso, MecMaq, Niklas, Gustafson, etc. Manutenção: Os mecanismos dosadores e pulverizadores destes equipamentos devem ser revisados e limpos diariamente ou a cada parada do equipamento. Resíduos de calda podem reduzir a capacidade das canecas ou copos dosadores ou afetar a regulagem de bicos e ou mecanismos de aplicação da calda sobre as sementes. Operação de tratamento de sementes: Com equipamentos de tratamento de batelada ou lotes, dos tipos Amazone Transmix, Arktos Africa, tambores rotativos, betoneiras ou similares: Passo 1 - colocar um peso de sementes conhecido; Passo 2 - adicionar o volume de calda desejada para este peso de sementes; Passo 3 - proceder à agitação/operação do equipamento de forma a obter uma distribuição uniforme da calda sobre as sementes durante um tempo de 1 a 2 minutos por batelada. Com equipamentos de tratamento com fluxo contínuo de sementes: Passo 1 - aferir o fluxo de sementes (peso) em um determinado período tempo; Passo 2 - regular o volume de calda desejado para este peso de sementes no mesmo período de tempo. Importante: Aferir periodicamente o fluxo de sementes e de calda, a fim de evitar erros na aplicação. Não tratar as sementes diretamente sobre lonas, sacos ou mesmo nas caixas de sementes das máquinas semeadoras. A utilização de meios de tratamento de sementes que provoquem uma distribuição incompleta ou desuniforme do produto sobre as sementes pode resultar em níveis indesejados ou falhas no controle de pragas. Recomendações quanto a utilização e armazenamento das sementes tratadas: As sementes tratadas no devem ficar expostas ao sol. As sementes tratadas não devem ser usadas para alimentação humana, animal ou para fins industriais. Armazenar as sementes tratadas em local seguro, separado de alimentos e rações e fora do alcance de crianças e animais. Após o tratamento das sementes, possíveis sobras do produto devem retornar a embalagem original de CRUISER OPTI. Intervalo de Segurança para as culturas indicadas (período de tempo que deverá transcorrer entre a última aplicação e a colheita): Não especificado devido à modalidade de emprego - tratamento de sementes. INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS: (De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana - ANVISA/MS) LIMITAÇÕES DE USO: Na operação de semeadura mecanizada com sementes tratadas, estas apresentam uma redução no fluxo, comparativamente a sementes não tratadas. Para evitar utilizar uma quantidade menor de sementes que a usual e recomendada, deve-se regular a semeadura com as sementes já tratadas. As semeadoras e seus kits de distribuição de sementes devem ser limpos diariamente para evitar o acúmulo de resíduos nas paredes e engrenagens das mesmas. A falta deste tipo de manutenção pode alterar o fluxo de semeadura ou até mesmo provocar o bloqueio do equipamento. A não observância destas indicações pode resultar em baixa população de plantas, falha no plantio, excesso de sementes por metro ou outras irregularidades no plantio. Em função da baixa quantidade do produto, a ser uniformemente distribuída em 100 kg de sementes, recomenda-se cuidados especiais nessa operação Fitotoxícidade para as culturas indicadas: A formulação de CRUISER OPTI foi especialmente desenvolvida para o tratamento de sementes. O produto não apresenta qualquer efeito fitotóxico nas culturas e nas doses recomendadas. Outras restrições a serem observadas: No estabelecimento de lavouras em sistema de plantio direto - cultivo mínimo sobre palhadas (restevas) de culturas de inverno (trigo, aveia, etc) é comum a ocorrência do ataque de diversas espécies de lagartas (como por exemplo: Pseudaletia spp. - Lagarta do Trigo / Agrotis spp. - Lagarta rosca / Spodoptera spp. - Lagarta do cartucho, etc) que migram destas restevas (restos culturais) ou de plantas tigüeras (guachas), muitas vezes, em grande quantidade, para as culturas recém-instaladas. Nestes casos, recomenda-se aplicar um inseticida específico para o controle destas lagartas, junto à operação de manejo antes da semeadura da nova cultura. Esta estratégia de dessecação da cultura anterior e das ervas daninhas deve ser realizada uma semana antes da semeadura, reduzindo as chances de ocorrência do ataque de lagartas grandes na emergência da cultura, pois estas lagartas, pelo porte avantajado, escapam ao controle do tratamento de sementes. INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS:
Quantidade Ingrediente Inerte: 882.00
Porcentagem Inerte: 88.00
Unidade Inerte: Gramas por Litros
Pacotes: Balde - Metal - 5; 10; 15; 20 e 25L Bag-in-box - Plástico ou Papelão - 5; 10; 15; 20; 25; 100; 180; 200; 220; 500 e 1000L Bombona - Plástico - 5; 10; 15; 20; 25; 100; 180 e 200L Frasco - Plástico - 0,1; 0,25; 0,5; 1; 1,5 e 2L IBC - Plástico - 500; 600; 750 e 1000L Lata - Metálica - 0,25; 0,5; 1; 1,5; 2 e 5L Tambor - Metal ou Plástico - 100; 180; 200 e 220L Tanque - Metal ou Plástico - 5000 e 20000L
Manejo Integrado/Ecológico de Pragas: Recomenda-se, de maneira geral, o manejo integrado de pragas, envolvendo todos os princípios e medidas disponíveis e viáveis de controle. O uso de sementes sadias, variedade, resistentes, rotação de culturas, época adequada de semeadura, adubação equilibrada, Inseticidas, controle biológico, destruição dos restos culturais, manejo da irrigação e outros, visam o melhor equilíbrio do sistema.
Manejo de Resistência: A resistência de pragas a agrotóxicos ou qualquer outro agente de controle pode tornar-se um problema econômico, ou seja, fracassos no controle da praga podem ser observados devido à resistência. As seguintes estratégias podem prevenir, retardar ou reverter a evolução d' resistência: • Rotação de produtos com mecanismos de ação distintos, quando apropriado; • Adotar outras táticas de controle, prevista no Manejo Integrado de Pragas (MIP) como rotação de culturas, controle biológico, controle por comportamento etc., sempre que disponível e apropriado; • Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do estratégias regionais para o manejo de resistência e para a orientação técnica na aplicação de inseticidas; • Informações sobre possíveis casos de resistência em insetos e ácaros devem ser encaminhados para o IRAC-BR (www.irac-br.or .br), ou para o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (www.agricultura. gov.br).
Meio Ambiente: DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE: 1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE: - Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I) x Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II) - Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III) - Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV) Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente Este produto é ALTAMENTE MÓVEL, apresentando alto potencial de deslocamento no solo, podendo atingir, principalmente, águas subterrâneas. Este produto é ALTAMENTE BIOCONCENTRÁVEL em peixes. Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para microcrustáceos. Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para peixes. - Evite a contaminação ambiental — Preserve a Natureza. Não utilize equipamentos com vazamento. Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes. Aplique somente as doses recomendadas. Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d'água. Evite a contaminação da água. A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas. 2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES: Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada. O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou outros materiais. A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível. O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável. Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO. Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças. Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver embalagens rompidas ou para o recolhimento de produtos vazados. Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 da Associação Brasileira de Normas Técnicas — ABNT. Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal. 3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES: Isole e sinalize a área contaminada. Contate as autoridades locais competentes e a Empresa SYNGENTA PROTEÇÃO DE CULTIVOS LTDA. - telefone de emergência: 0800 704-4304. Utilize o equipamento de proteção individual - EPI (macacão impermeável, luvas e botas de PVC, óculos protetor e máscara com filtros). Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros, drenos ou corpos d'água. Siga as instruções abaixo: • Piso pavimentado: Absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com o auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deverá ser mais utilizado. Neste caso, consulte o registrante através do telefone indicado no rótulo para a sua devolução e destinação final. • Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante conforme indicado acima. • Corpos d'água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido. Em caso de incêndio, use extintores de água em forma de neblina, CO2ou pó químico, ficando a favor do vento para evitar intoxicações. 4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DEUSUSO: EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL - LAVAGEM DA EMBALAGEM Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPI's — Equipamentos de Proteção Individual — recomendados para o preparo da calda do produto. • Tríplice Lavagem (Lavagem Manual): Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente após o seu esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos: Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na posição vertical durante 30 segundos; Adicione água limpa à embalagem até 1/4 do seu volume; Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos; Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador; Faça esta operação três vezes; Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo. • Lavagem sob Pressão: Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem Sai-p—ressão seguir os seguintes procedimentos: - Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador; - Acione o mecanismo para liberar o jato de água; - Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos; - A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador; - Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo. Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão adotar os seguintes procedimentos: Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos; Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão, direcionando o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos; Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador; Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo. - ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem sob Pressão, essa embalagem deve ser armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas. m armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde guardadas as embalagens cheias. - DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra. Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade. O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia. - TRANSPORTE As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. Devem ser transportadas em saco plástico transparente (Embalagens padronizadas - modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, o qual deerá ser adquirido nos Canais de Distribuição. EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA - ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável', no Próprio local onde guardadas as embalagens cheias. Use luvas no manuseio dessa embalagem. Essa embalagem vazia deve ser armazenada separadamente das lavadas, em saco plástico transparente (Embalagens Padronizadas — modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, o qual deverá ser adquirido nos Canais de Distribuição. - DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA EMBALAGEM SECUNDÁRIA(NÃO CONTAMINADA) ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra. Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade. O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia. - TRANSPORTE As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. Devem ser transportadas em saco plástico transparente (Embalagens Padronizadas — modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, o qual deverá ser adquirido nos EMBALAGEM SECUNDÁRIA(NÃO CONTAMINADA) - ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA - ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as embalagens cheias - DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial. - TRANSPORTE As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. EMBALAGEM SACARIAS (utilizadas para acondicionar sementes tratadas com CERTICOR) AS EMBALAGENS — SACARIAS — NÃO PODEM SER REUTILIZADAS PARA OUTROS FINS. AS EMBALAGENS — SACARIAS — NÃO PODEM SER LAVADAS. - ARMAZENAMENTO DAS EMBALAGENS VAZIAS: O armazenamento das embalagens — SACARIAS — vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias. Use luvas no manuseio das SACARIAS. As embalagens — SACARIAS — vazias devem ser armazenadas separadamente, em saco plástico transparente (Embalagens Padronizadas — modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, o qual deverá ser adquirido nos Canais de Distribuição. - DEVOLUÇÃO DAS EMBALAGENS — SACARIAS — VAZIAS: Devem ser devolvidas em conjunto com a embalagem do agrotóxico CERTICOR ou no local onde foram adquiridas as sementes tratadas. Terceiros que efetuarem o manuseio do agrotóxico devem descrever nas sacarias que as sementes foram tradas com o agrotóxico CERTICOR e informar que a mesma devem ser devolvidas no local em que foram tradas ou adquiridas. - DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes. É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO. - EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS: A Destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas. - PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final. A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo de operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente. - TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS: O transporte está sujeito ás regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação especifica, que inclui o acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos e outros materiais. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO FEDERAL OU MUNICIPAL: De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis.
Saúde: DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA ANTES DE USAR LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES. PRODUTO PERIGOSO. USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO. PRECAUÇÕES GERAIS: - Produto para uso exclusivamente agrícola - Não coma, não beba e não fume durante o manuseio q aplicação do produto. - Não manuseie ou aplique o produto sem os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados. - Os equipamentos de proteção, individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem: macacão, botas, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas. Não utilize equipamentos de proteção individual (EPI) danificados. , - Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos. - Não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a boca. PRECAUÇÕES NA PREPARAÇÃO DA CALDA: Produto extremamente irritante para os olhos. Caso ,ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros socorros e procurê rapidamente um serviço médico de emergência. Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar. - Utilize equipamento de proteção individual — EPI: macacão de algodão hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas;. botas de borracha; avental impermeável; máscara com filtro combinado (filtro químico contra \vapores orgânicos e filtro mecânico classe P2 / ou P3 quando necessário); óculos de segurança com proteção lateral; touca árabe e luvas de pitrila. - Manuseie o produto em local aberto e ventilado. PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Aplique o produto somente nas doses recomendadas Utilize equipamento de proteção individual -- EPI: macacão de algodão hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de borracha; máscara com filtro combinado (filtro químico contra vapores orgânicos e filtro mecânico classe P2/ ou P3 quando necessário);r óculos de segurança com proteção lateral; touca árabe e luvas de nitrila. PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO - Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original em local trancado, longe do alcance de crianças e animais. - Antes de retirar os equipamentos de proteção individual (EPI), lave as luvas, ainda vestidas para evitar contaminação. - Os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem: touca árabe, óculos, avental, botas, macacão, luvas e máscara. Tome banho imediatamente após a aplicação do produto. Troque e lavé as suas roupas de proteção separado das demais roupas da família. Ao lavar as roupas utilizar luvas e avental impermeável. Faça a manutenção e lavagem dos equipamentos de proteção após cada aplicação do produto. - Fique atento ao tempo de uso dos filtros, seguindo corretamente as especificações do fabricante. - Não reutilizar a embalagem vazia. No descarte de embalagens utilize equipamento de proteção individual — EPI : Macacão de algodão hidrorrepelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha PRIMEIROS SOCORROS: procure logo um serviço médico de emergência levando a embalagem, rótulo, bula e/ou receituário agronômico do produto. Ingestão: Se engolir o produto, não provóque vômito_ Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer. Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a água de lavagem entre no outro olho. Pele: Em caso de contato, tire a roupa contáminada e lave a pele com muita água corrente e. sabão neutro. Inalação: Se o produto for inalado ('respirado'), leve a pessoa para um local aberto e ventilado. A pessoa que ajudar deve proteger-se da contaminação usando luvas e avental impermeáveis, por exemplo. Grupo Químico e Tiametoxam Neonicotiráide Lambda-cialotrina Piretróide Vias de exposição Oral, dérmica, ocular e inalatória. Toxicocinética , Tiametoxam: , Após a administração oral de Tiametoxam em ratos e camundongos a absorção foi rápida assim como a sua excreção através da urina. Ocorreu ampla distribuição e não houve evidências de bioacumulação. Após exposição dérmica em ratos, a absorção foi baixa (< 3 % em 48 h). Estudos de toxicocinética e metabolismo com o thiametoxarn demonstraram diferenças entre espécies quanto ao seu metabolismo e excreção. Os principais processos de metabolização - desmetilação e quebra do anel oxadiazina - ,foram similares, porém taxas relativas destes processos resultaram nas principais diferenças quantitativas dos metabólitos. Após administração oral, a excreção de thiametoxam inalterado na urina de ratos foi de 73 %, e nos 'camundongos 39 %, indicando uma maior me,tabolização da substância nos camundongos em comparação com os ratos. A excreção através das fezes em camundongos representou 19 % da dose administrada, e em ratos somente 5 % foi eliminado por esta via. Os tempos de meia-vida foram de 6 - 7 h em ratos e de 4 - 5 h em camundongos. Lambda-cialotrina: Estudos efetuados em animais de laboratório mostraram que a principal via de absorção foi oral, sendo as demais secundárias. administrada, o produto. sedistribuiu j5ela maioria dos tecidos, e os maiores níveis de. resíduos foram encontrados no tecido adiposo. O Lambda cialotrina foi principalmente metabolizado através-de hidrólise da ligação de éster, oxidação e' conjugação e foi excretado pela urina quase na sua totalidade, após 48 horas, na forma de conjugados polares. A eliminação foi precedida pela clivagem da, ligação, éster. Após a administração dérmica não foram observados achados hematológicos, clínicos ou histopatológicos que pudessem ser atribuídos- à -administração do produto. Mecanismos de toxicidade: Tiametoxam: Em camundongos, o thiametoxam resultou na diminuição significativa da redução de colesterol segaido por morte celular, como necrose e apoptose, e aumentou a replicação celular após o período de 30 dias. O principal metabólito causador destas 'alterações foi identificado como o CGA330050 (3-(2-chloro-thiazol-5-ylmethy1)41,3,5] oxadiazian-4-ylidene-N-nitroamine), um metabólito'plas'mático significante em camundongos, mas não em ratos. Lambda-cialotrina: Estudos efetuados em animais de laboratório mostraram que a principal via de absorção foi oral, sendo as demais secundárias. Após a administração oral, a absorção foi da ordem de 50% da dose administrada, o produto se distribuiu pela maioria dos tecidos, e os maiores níveis de resíduos foram encontrados no tecido adiposo. O Lambda cialotrina foi principalmente metabolizado através de hidrólise da ligação de éster, oxidação e conjugação e foi excretado pela urina quase na sua totalidade, após 48 horas, na forma de conjugados polares. A eliminação foi precedida pela clivagem da ligação éster. Após a administração , dérmica não foram observados achados hematológicos, clínicos ou histopatológicos que pudessem ser atribuídos à administração do produto. Sintomas e sinais clínicos: Tiametoxam:Exposição aguda: Inseticidas neonicotináides são relativamente pouco tóxicos a pessoas devido à sua menor afinidade aos receptores hicotínicos humanos quando comparados aos ,dos insetos. Estes inseticidas não penetram com facilidade a barreira hematoencefálica. Desta forma, efeitos relacionados ao Sistema Nervoso Central (SNC) não são esperados quando houver exposição a baixas doses. Em um número limitado de exposições humanas já foram relatados casos de gravidade moderada a severa de depressão do SNC. Agitação severa e delírio foram reportados após a exposição por vialnalatória ani um adulto. Náusea e vômitos podem ser esperados após exposição massiva a neonicotiráides. -Em animais observou-se : Quando da ingestão de doses moderadas a altas houve estimulação do Sistema Nervoso Central, similar ao que ocorre quando da exposição a nicotina, incluindo: tremores, baixa reação pupilar e hipotermia. Lambda-cialotrina: Após a exposição direta na pele podem ocorrer reações transitórias como vermelhidão e sensação de calor na região periorbital. Em casos de intoxicação moderada podem perestesia, dermatite de contato, e sintomas sistêmicos -como tontura, dor de cabeça, náuseas, anorexia, e :fatiga. A ingestão de grandes, quantidades pode levar a um quadro mais grave com agravamento dos sintomas sistêmicos, distúrbio de consciência e contração muscular. involuntária Diagnóstico: O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e de quadro clínico compatível. • Obs.: Em se apresentando sinais e sintomas indicativos de 'intoxicação.aguda, trate o paciente imediatamente. Tiametoxam: Por não existirem sinais de intoxicação humana específicos ao ingrediente ativo, o diagnóstico deve ser estabelecido pela confirmação da exposição e pela ocorrência dos sinais e sintomas clínicos. Lambda-cialotrina: O diagnóstico deve ser estabelecido pela confirmação da exposição e pela ocorrência dos sinais e sintomas' clínicos compatíveis. »Se for necessário, o diagnóstico pode ser confirmado através da mensuração de piretróides ou seus metabólitos na urina. Tratamento: Antídoto: não há antídoto específico., Tratamento: as medidas gerais são orientadas à remoção da fonte de exposição, descontaminação do paciente, proteção das vias respiratórias, prevenção de aspiração de conteúdo gástrico, tratamento sintomático e de suporte. Evitar o contato com os olhos, pele e roupas contaminadas. O tratamento é o de substâncias tóxicas em geral. Exposição Dérmical: 1 — Remova as roupas sujas e lave a pele contaminada com água e sabão. 2 — Institua tratamento sintomático e medidas de suporte, conforme necessário. A vitamina E tópica (acetato de tocoferol) tem mostrado reduzir a irritação da pele se aplicada logo após a exposição. 3 — Os sintomas geralmente cessam dentro de 24 h, sem tratamento especifico. Exposição Oral: Lavagem gástrica: na , maioria dos casos não é necessário dependendo da quantidade ingerida, tempo de ingestão e circunstância. 1. Considere logo após ingestão de uma grande quantidade do produto potencialmente perigosa à vida (até 1 hora). Atentar para nível de consciência e proteger as vias aéreas em posição de Trendelenburg e decúbito lateral esquerdo ou por intubação endotraqueal. 2. Contra-indicações: perda de reflexos protetores das vias respiratórias ou nível diminuído de consciência em pacientes não-intubados; após ingestão de produtos corrosivos; hidrocarbonetos (elevado potencial de aspiração); risco de hemorragia/perfuração gastrointestinal e ingestão de quantidade não significativa. • Carvão ativado: se liga à •maioria dos agentes tóxicos e pode diminuir a absorção sistêmica deles, se administrado logo após a ingestão (1 hora) 1. Dose: suspensão- de carvão at