Clodinafop-Propargil 240 EC - HERBICIDA

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Clodinafop-Propargil 240 EC - HERBICIDA
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Descrição Geral
Clodinafop-Propargil 240 EC
Nome: Clodinafop-Propargil 240 EC
Categoria: Herbicida
Fórmula: EC - Concentrado Emulsionável
Modo de Ação: sistêmico
Classificação Ambiental: I - Produto Altamente Perigoso ao Meio Ambiente
Classificação Toxicológica: I - Extremamente Tóxico
Ingredientes Ativos: Clodinafope-Propargil,240 - Gramas por Litros
Dosagem: Consulte sempre um Engenheiro Agronomo.
Carência: Não informado.
Número de Registro: 103 E
Proprietário: 60.744.463/0001-90 - Syngenta Proteção de Cultivos Ltda. – São Paulo
Instruções: IMPORTANTE: Leia com atenção e na íntegra as Instruções de Uso a seguir descritas, de modo a obter todos os esclarecimentos necessários para o seu uso correto que resultará na máxima eficiência biológica e econômica do produto no controle químico das plantas infestantes com o CLODINAFOP-PROPARGIL 240 EC. UTILIZE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL (EPI) MENCIONADOS NESTA BULA. INSTRUÇÃO DE USO: CLODINAFOP-PROPARGIL 240 EC é um herbicida seletivo, de ação sistêmica, que se transloca pelo floema, concentrando-se nos pontos de crescimento das plantas susceptíveis provocando a sua morte. Os sintomas iniciam-se pela necrose dos pontos de crescimento e paralisação do desenvolvimento da planta. O controle total pode ser observado após duas semanas do tratamento. É um herbicida muito ativo e específico para controle pós-emergente de gramíneas na cultura do trigo. Para um bom controle das plantas infestantes, seguir as indicações. Observações: 1) A dose mais alta deverá ser usada quando as plantas infestantes estiverem no estádio mais avançado de desenvolvimento. 2) CLODINAFOP-PROPARGIL 240 EC deve ser aplicado sempre adicionado de óleo mineral, na concentração de 0,5 % volume/volume. MODO DE APLICAÇÃO: CLODINAFOP-PROPARGIL 240 EC deve ser aplicado na forma de pulverização, através de tratamento em área total em pós-emergência da cultura e das plantas infestantes. Podem-se realizar pulverizações terrestres utilizando-se pulverizador tratorizado ou pulverizador costal manual e pulverização aérea. INÍCIO DA APLICAÇÃO: O momento da aplicação ocorre após a emergência das plantas infestantes na lavoura, quando se recomenda realizar o levantamento florístico para identificar as principais espécies que ocorrem na área a ser tratada bem como seus respectivos estádios de desenvolvimento. Melhor controle é observado quando as plantas infestantes atingem o estádio de 1 a 2 perfilhos. NÚMERO DE APLICAÇÕES: Realizar uma aplicação no estádio recomendado. FATORES RELACIONADOS COM A APLICAÇÃO NA PÓS-EMERGÊNCIA: Plantas infestantes e o seu estádio de controle: Para assegurar o controle total das plantas infestantes devem-se observar atentamente as espécies indicadas e os respectivos estádios .de desenvolvimento indicados na tabela 'Instruções de Uso'. Adjuvantes/Espalhantes-Adesivos: A adição de espalhantes ou adjuvantes à calda de pulverização é fundamental para o efeito pós-emergente do produto, imprimindo melhor controle das plantas infestantes. Recomenda-se óleo mineral na concentração de 0,5% v/v. Influências de Fatores Ambientais na Aplicação: Umidade do solo: Aplicar o produto quando o solo tiver umidade suficiente para o bom desenvolvimento das plantas. Não aplicar o produto com o solo seco, principalmente se ocorreu um período de estiagem prolongado que predispõe as pl tas infestantes ao estado de estresse por deficiência hídrica, pois tal condição irá co prometer a eficiência da translocação e conseqüente controle com o herbicida. Condições atmosféricas: As aplicações devem ser feitas com umidade relativa do ar acima de 60 %. As aplicações matinais, até as 10:00 horas, e à tarde, após as 15:00/16:00 horas, são as mais propícias para aplicação do produto, devido à melhor condição para absorção pelas plantas. Orvalho/Chuvas: Evitar aplicações sobre plantas excessivamente molhadas pela ação de chuvas ou orvalho muito intenso, o que pode proporcionar escorrimento do produto. Ventos: Não aplicar com vento superior a 10 km/hora. Ocorrência de chuvas: A incidência de chuvas logo após a aplicação interfere negativamente na eficiência de controle por acarretar a lavagem do produto, É necessário um período aproximado de 2 a 3 horas sem chuvas após a aplicação para que o herbicida seja absorvido pelas plantas infestantes. PREPARO DA CALDA: O produto na quantidade pré-determinada poderá ser despejado diretamente no tanque do pulverizador, com pelo menos 1/4 de volume cheio e o sistema de agitação ligado. Em seguida completar o tanque, Procedimentos para adição de adjuvantes, no preparo da calda: O óleo mineral é adicionado como último componente à calda de pulverização, com o tanque quase cheio, mantendo-se a agitação. RESTRIÇÕES DE USO: CLODINAFOP-PROPARGIL 240 EC não deve ser aplicado nas condições de solos secos ou nas condições de persistência de estiagens prolongadas com as plantas infestantes no estado de estresse por deficiência hídrica; Não aplicar o produto nos dias chuvosos, pois para o pleno funcionamento é necessário um período aproximado de 2 a 3 horas sem chuvas ou irrigação após a pulverização; Não aplicar sobre plantas infestantes fora do estádio recomendado. Herbicidas que controlam plantas infestantes de folhas largas podem reduzir o controle proporcionado por CLODINAFOP-PROPARGIL 240 EC. Não aplicar CLODINAFOP-PROPARGIL 240 EC em seqüência de herbicidas hormonais ou sulfoniluréias que controlam plantas infestantes de folhas largas. O intervalo entre as aplicações desses herbicidas deve ser de 7 dias. CLODINAFOP-PROPARGIL 240 EC apresenta atividade herbicida sobre uma gama diversa de plantas. Por essa razão, tomar cuidados especiais com ventos para não ocorrer deriva do produto. Usar pontas antideriva e não pulverizar com vento forte. TOLERÂNCIA DA CULTURA / SELETIVIDADE: Dentro das doses recomendadas e nas condições indicadas para aplicação, o CLODINAFOP-PROPARGIL 240 EC se mostra bastante seletivo para o trigo no sistema de tratamento pós-emergente, através de pulverização em área total. INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO: Pulverizador Costal: utilizar bico leque, da série 80 ou 110, com pressão de 15 a 20 Ib/pol2, aplicando 100 a 300 litros de água por hectare. Garantir que esteja ocorrendo uma boa cobertura. Pulverizador de barras tratorizado: o produto deve ser aplicado com auxílio de pulverizadores tratorizados com barras, adaptados com pontas do tipo leque: 80.02, 80.03, 80.04, 110.02' 110.03 ou 110.04 ou similares, operando a uma pressão de 30 a 50 libras por polegada quadrada. Pontas de pulverização do tipo antideriva com injeção de ar também podem ser utilizados. O volume de calda recomendado na pulverização normalmente varia de 100 a 300 litros por hectare. Aplicação aérea: Nas áreas extensivas de trigo, CLODINAFOP-PROPARG poderá ser aplicado também através de pulverização aérea, com o uso de aeronaves desenvolvendo-se os parâmetros indicados para cada tipo de aeronave. Parâmetros para a aeronave: Pontas: 80.10, 80.15, 80.20. Volume da calda: 30 a 50 L /ha Altura do vôo: 3 a 4 m Temperatura ambiente: até 27° C Umidade Relativa do Ar: mínimo de 60% Velocidade do vento: máxima de 10 km/hora Faixa de aplicação: 15 m Diâmetro das gotas: maiores que 400 micrômetros. Pontas: Cônico cheio da série 'D' com difusor 56; Ponta de jato plano da série 65 ou 80 ou CP Nozzles, utilizando uma pressão entre 15 a 30 psi. Observação: Selecionar tamanho do furo de acordo com o resultado do cálculo de calibração. Nota -Nas operações com aeronaves, atender às Normas da Portaria 009 de 23 de março de 1983 e suas alterações do Decreto Lei 86.765, Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Em casos de dúvidas ou na necessidade de esclarecimentos adicionais ou específicos quanto à utilização do produto, contatar o Departamento de Pesquisa e Desenvolvimento da SYNGENTA PROTEÇÃO DE CULTIVOS L TDA. DESTINO FINAL DA SOBRA DA CALDA: Recomenda-se que a jornada de aplicação seja programada de modo a evitar a sobra da calda de um dia para outro. Toda a calda preparada deve ser aplicada no mesmo dia do seu preparo. Recomendações para lavagem do equipamento de aplicação: Sempre use pulverizador limpo antes da aplicação do produto e certifique-se de que o mesmo esteja em bom estado. Após a aplicação, remova imediatamente todo o resíduo presente no fundo do tanque do pulverizador. Proceda a limpeza de todo o equipamento utilizado imediatamente após a aplicação, a fim de se reduzir o risco de formação de depósitos solidificados a ab do tanque. Para a limpeza adequada, proceda da seguinte maneira: 1. Esvaziar completamente o equipamento de pulverização utilizado. 2. Enxaguar todo o pulverizador e circular água limpa através das barras , mangueiras, filtros e pontas. 3. Remover fisicamente os depósitos visíveis de produto. 4. Completar o pulverizador com água limpa. 5. Adicionar solução de AMÔNIA caseira -AMONíACO OU SIMILAR COM 3 % DE AMÔNIA -na proporção de 1 % (1 litro para 100 litros d água), agitar e circular todo o líquido através das mangueiras, barras, pontas e filtros. 6. Desligar a barra e encher o tanque com água limpa e circular elo sistema de pulverização por 15 minutos e em seguida, através das mangueiras, barras, filtros e pontas. Esvaziar o tanque. 7. Remover e limpar as pontas, filtros e difusores em um balde com a solução de AMONIA caseira (citada no item 5). 8. Repetir os passos 5 e 6. 9. Enxaguar com água limpa e por no mínimo 3 vezes, todo o pulverizador, mangueiras, barra, filtros e pontas. Limpar também tudo o que estiver associado ao equipamento de aplicação, inclusive o material utilizado no enchimento do tanque. Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento próximo à nascentes, fontes de água ou plantas úteis. Descarte os resíduos de limpeza de acordo com a legislação local. INTERVALO DE SEGURANÇA: Trigo 60 dias. INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NA CUL TURA: A reentrada na lavoura após a aplicação somente deverá ocorrer quando a calda estiver seca. Caso necessário a reentrada na lavoura antes desse período, é preciso utilizar aqueles mesmos equipamentos de proteção individual usados durante a aplicação do produto.
Quantidade Ingrediente Inerte: 838.00
Porcentagem Inerte: 83.00
Unidade Inerte: Gramas por Litros
Manejo de Resistência: O uso continuado de herbicidas com o mesmo mecanismo de ação pode contribuir para o aumento de população de plantas infestantes a ele resistentes. Como prática de manejo e resistência de plantas infestantes deverão ser aplicadas herbicidas, com diferentes mecanismos de ação, devidamente registradas para a cultura. Não havendo produtos alternativos recomenda-se a rotação de culturas que possibilite o uso de herbicidas com diferentes mecanismos de ação. Para maiores esclarecimentos consulte um Engenheiro Agrônomo.

Meio Ambiente: 1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE: Este produto é: - Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I) .Este produto é TÓXICO para organismos aquáticos. ..Evite a contaminação ambiental -Preserve a Natureza. .Não utilize equipamento com vazamentos. .Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes. Aplique somente as doses recomendadas. Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d' água. Evite a contaminação da água. .A destinação inadequada de embalagens ou restos de pro tos ocasiona contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas. Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos. Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades aeroagrícolas. 2. INSTRUÇOES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇAO E PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES: .Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada. O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou outros materiais. A construção deve ser de alvenaria ou de material não comburente. O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável. Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO. Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças. Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver embalagens rompidas ou para o recolhimento de produtos vazados. Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes da NBR 9843 da Associação Brasileira de Normas Técnicas -ABNT. Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal. 3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES: Isole e sinalize a área contaminada. Contate as autoridades locais competentes e a Empresa SYNGENTA PROTEÇÃO DE CULTIVOS LTDA. -telefone de emergência: Tel.: 08007044304 Utilize equipamento de proteção individual -EPI (macacão de PVC, luvas e botas de borracha, óculos protetores e máscara contra eventuais vapores). Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros, drenos or corpos d'água. Siga as instruções abaixo: - Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deverá mais ser utilizado. Neste caso consulte o registrante, através do telefone indicado no rótulo para a sua devolução e destinação final. - Solo: Retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante conforme indicado acima. - Corpos d'água -Interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o órgão ambienta' mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido; Em caso de incêndio, use extintores DE ÁGUA EM FORMA DE NEBLINA, CO2 ou p6 QUíMICO, ficando a favor do vento para evitar intoxicação. 4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇAO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPROPRIOS PARA UTlLIZAÇAO OU EM DESUSO: LAVAGEM DA EMBALAGEM: Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPI's -Equipamentos de Proteção Individual -recomendados para o preparo da calda do produto. .Tríplice Lavagem (Lavagem Manual): Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente após o seu esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos: Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do R mantendo-a na posição vertical durante 30 segundos; Adicione água limpa à embalagem até Y4 do seu volume; Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos; Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador; Faça esta operação três vezes; Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o .Lavagem sob Pressão: Ao utilizar ulverizadores dotados de e ui amentos de lava em sob ressão se uir os seQuintes procedimentos: -Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulver ador; -Acione o mecanismo para liberar o jato de água; -Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos; -A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador; -Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo. Ao utilizar equipamento independente para lavaqem sob pressão adotar os seauinte procedimentos: -Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-Ia invertida .sobre a boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos; -Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão, direcionando o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos; -Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador; -Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo. -ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA: Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem Sob Pressão, esta embalagem deve ser armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas. O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde guardadas as embalagens cheias. -DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA: No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra. Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 (seis) meses após o término do prazo de validade. O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia. -TRANSPORTE: As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. -DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes. Obs.: Orientações para EMBALAGENS SECUNDÁRIAS (NÃO C A) -ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA -ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA: O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso imp ável, no próprio local onde guardadas as embalagens cheias. -DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA: É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, nde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial. -TRANSPORTE: As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. .-É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTlLIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO -EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS A destinação inadequada das embalagens e restos de produtos no meio ambiente causa contaminação do solo, da água e do ar prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas. -PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO: Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final. A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo de operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente. -TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS: O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, que inclui o acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, .ais, rações, medicamentos ou outros materiais. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓR MPETENTE DO ESTADO, DO DISTRITO FEDERAL OU DO MUNICíPIO: (De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis).

Saúde: .PRECAUÇÕES GERAIS: Produto para uso exclusivamente agrícola. Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas. Não coma, não beba e não fume durante o manuseio do produto. Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados. Não utilize equipamentos com vazamentos ou com defeito. Não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a boca. Não distribua o produto com as mãos desprotegidas. PRECAUÇÕES NO MANUSEIO Produto irritante para a pele; Ao contato do produto com a pele, lave-a imediatamente, VEJA PRIMEIROS SOCORROS. Para o manuseio, utilize máscara facial, avental e luvas impermeáveis. PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO: Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança Evite o máximo possível o contato com a área de aplicação. Não aplique o produto na presença de vento e nas horas mais quentes do dia. Use macacão de algodão hidrorepelente de mangas compridas, avental impermeável, máscara facial, chapéu de abas largas, luvas e botas impermeável. PRECAUÇÕES APÓS O USO: Não reutilizar as embalagens vazias; Mantenha o restante do produto adequadamente fechado na embalagem original, em local trancado, longe do alcance de crianças e animais; Faça a manutenção e lavagem dos equipamentos de proteção após cada aplicação do produto. Fique atento ao período de vida útil dos filtros, seguindo corretamente as especificações do fabricante; Tome banho, troque e lave as roupas de proteção separado das roupas domésticas. AO LAVAR AS ROUPAS UTILIZADAS/CONTAMINADAS, UTILIZE LUVAS E AVENTAL IMPERMEÁVEL. No descarte de embalagens vazias use EPI (macacão de algodão hidrorepelente com mangas compridas, luvas e botas); Evitar entrar nas áreas tratadas até o término do intervalo de reentrada estabelecido para o produto. PRIMEIROS SOCORROS: -Ingestão: NÃO PROVOQUE VÔMITO, procure assistência médica, levando a embalagem, o rótulo, a bula ou o receituário agronômico do produto. -Olhos: Lave com água corrente em abundância e procure assistência médica levando a embalagem, rótulo, bula ou receituário agronômico do produto. -Pele: Lave com água corrente em abundância e procure assistência médica, levando a embalagem, rótulo, bula ou receituário agronômico do produto. -Inalação: Procure local arejado e recorra a assistência médica, levando a embalagem, rótulo, bula ou receituário agronômico do produto. MECANISMOS DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO PARA O SER HUMANO: Estudo realizado em ratos mostrou que a substância teste radiomarcada CGA 184'927 (Clodinafop-propargil) é prontamente absorvida pelo trato gastrointestinal, e pelo menos 75 e 90% da dose administrada foi absorvida em machos e fêmeas, respectivamente. As fêmas excretaram mais radioatividade via urina e mais rápido que os machos. Dentro de 24 horas após à administração, 24% e 83% da dose foi recuperada em machos e fêmeas respectivamente e, em 7 dias os valores foram de 66% para machos e 90% em fêmeas. Não houve influência da dose no caminho da excreção. O metabolismo deste composto ocorre principalmente via hidrólise. EFEITOS AGUDOS -O estudo de toxicidade oral aguda em ratos determinou a Dose Letal 50% (DL 50 oral aguda) igual a 2276 mg/kg peso corpóreo . -O estudo de toxicidade cutânea aguda em ratos determinou a Dose Letal 50% (DL 50 aguda dérmica) como superior a 4000 mg/kg peso corpóreo. -O estudo de irritação ocular em coelhos mostrou que o produto apresentou irritação reversível. -O estudo de irritação cutânea em coelhos mostrou que o produto provocou irritação na pele dos animais testados (Score 2 para eritema ou edema nas avaliações de 24 a 72 hor após aplicação, reversível dentro de 14 dias, sendo o produto classificado como irritante. -O estudo de sensibilização dérmica realizado em cobaias classificou o produto como potencialmente sensitizante. EFEITOS CRÔNICOS A exposição subcrônica e crônica de aniamis apresentou anemia mínima moderada somente nas maiores doses. O efeito não foi agravado com a continuidade o tr a ento. Estudo de 24 meses realizado em ratos, mostrou significante depressão do gan o peso corpóreo. Os dados hematológicos apresentaram indicações de leve anemia manif tada nos animais do grupo de maior dose. As fêmeas do grupo de maior dosagem apres ntaram altos níveis de fosfatase alcalina nas semanas 78 e 105, bem como aumento do níveis de colesterol e fosfolipídeos foram reportados em fêmeas dos dois grupos das mais a as doses com aumento dos triglicérides entre as fêmeas do grupo de maior dosagem. EFEITOS COLATERAIS Por não ser o produto de finalidade terapêutica, não há como caracterizar seus efeitos colaterais. SINTOMAS DE ALARME Não há casos conhecidos ou relatados de intoxicação envolvendo seres humanos com a formulação. ANTíDOTO E TRATAMENTO (INFORMAÇÕES PARA USO MÉDICO) O antídoto não é específico. Deve-se aplicar tratamento sintomático em função do quadro clínico. Medidas terapêuticas imediatas para reduzir ou impedir a absorção, neutralizar a ação do produto e intensificar sua eliminação. Não se conhece interações medicamentosas ou contra indicações no tratamento dos intoxicados com este produto. TELEFONES DE EMERGÊNCIA: Informações de Emergência Toxicológica: 0800-7044304 (24 horas) CENTRO DE INFORMAÇÕES TOXICOLáGICAS: São Paulo: (11) 0800-148110 Campinas: (19) 37887555 Londrina: (43) 371 2244 Curitiba: (41) 0800-410148 Cuiabá: (65) 617 1307 Campo Grande: (67) 378-2558/ Disk 150 Porto Alegre: (51) 0800-780200

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